9 de outubro de 2018

O maior legado da Operação Lava Jato foi deixar os corruptos socialmente desmoralizados

Até pouco tempo atrás corruptos eram admirados no Brasil. Eram considerados pessoas "espertas", que roubavam e continuavam poderosas, impunes e ainda se vangloriavam de suas roubalheiras. O maior exemplo disso é Paulo Maluf, hoje merecidamente desmoralizado.
Depois da Lava Jato nosso povo tomou consciência que os piores ladrões da Nação são os corruptos, que roubam até a esperança de um futuro melhor para nossas crianças.
Hoje, corruptos são mal-vistos socialmente, como é o correto, e isso tem um grande poder de inibir os ladravazes, que ficam com medo de, além de ir parar atrás das grades, serem enxovalhados publicamente por onde quer que andem. Viram párias sociais.
Que continue assim... 

Blog do Barão- Operação Lava Jato

Ciro Gomes fez o maior papelão nas eleições

E o Ciro Gomes, hein? Que papelão! Fez nóis gastar por conta e perdeu. Agora vamu tudu pru SPC. Saco! 

Blog do Barão- Resultado de imagem para ciro gomes vai tirar todo mundo do spc charges

8 de outubro de 2018

Inimigos da Operação Lava Jato são varridos da vida pública brasileira

Eunício Oliveira (MDB-CE); Romero Jucá (MDB-RR); Beto Richa (PSDB-PR); Marconi Perillo (PSDB-GO); Roberto Requião (MDB-PR); Lindbergh Farias (PT-RJ); Jorge Viana (PT-AC), Delcidio do Amaral (PTC-MS); Marco Antonio Cabral (MDB-RJ), filho do presidiário Sergio Cabral; Daniele Cunha (MDB-RJ), filha do presidiário Eduardo Cunha; Cristiane Brasil (PTB-RJ), filha do ex-presidiário Roberto Jefferson; Lúcio Vieira Lima (MDB-BA), irmão do presidiário Geddel Vieira Lima Leonardo Picciani (MDB-RJ), filho do preso domiciliar Jorge Picciani; Dilma Rousseff (PT-MG); Fernando Pimentel (PT-MG); Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM); Roseana Sarney (MDB-MA); Sarney Filho (MDB-MA); Edison Lobão (MDB-MA); Benedito de Lira (PP-AL); André Moura (PSC-SE); Valdir Raupp (MDB-RO); Cassio Cunha Lima (PSDB-PB); Garibaldi Alves Filho (MDB-RN); e Wadih Damous (PT-RJ).
Sabem o que essa turma acima que não foi eleita tem em comum? São todos contra a Operação Lava Jato ou estão envolvidos nela. 

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4 de outubro de 2018

Petista chega bêbado em casa, chama mulher de golpista fascista e apanha

O marido petista chega em casa de madrugada, depois de tomar todas.
-Onde o senhor estava até a essa hora, posso saber, seu irresponsável?!- pergunta a irada patroa.
- Você está me perseguindo, sua golpista fascista, aliada da Globo e da elite branca!
A madame meteu-lhe a mão na fuça, vermelha pelo excesso de álcool misturado com ideologia, e foi dormir. 
O marido petista chega em casa de madrugada, depois de tomar todas.  -Onde o senhor estava até a essa hora, posso saber, seu irresponsável?!- pergunta a irada patroa.  - Você está me perseguindo, sua golpista fascista, aliada da Globo e da elite branca! A madame meteu-lhe a mão na fuça, vermelha pelo excesso de álcool misturado com ideologia, e foi dormir.

2 de outubro de 2018

Vocação para o atraso

VOCAÇÃO PARA O ATRASO
André Luiz Davila
O Brasil caminha a passos largos em direção ao passado e a prova disso são os dois candidatos mais bem colocados na corrida presencial. Os dois representam um Brasil que não deu certo, mas que continua preso nas suas convicções. Um Brasil que estacionou nos séculos XIX e XX e é uma espécie Jano, cujos olhos que miram para frente estão vendados.
O Brasil desperdiça suas oportunidades e continua até hoje como grande exportador de matéria prima e commodities de uma forma geral. Temos uma indústria automobilística instalada no país e não temos uma indústria nacional, diferentemente da Coréia, China, Índia... O modelo da indústria já está mudando e nós apenas “montamos” carros.
Idem para produtos de tecnologia, onde Coréia e China despontam com indústrias sólidas e de Classe mundial. Mais uma vez a nossa economia fechada não desenvolveu tecnologia e continuamos nos minérios, no boi e na soja...
Se já havíamos perdido o “bonde da história”, hoje estamos a perder o “trem bala” da história. E, mesmo assim, tentam nos vender a utopia socialista de um lado e a barbárie do discurso nacionalista e truculento do outro. Engana-se quem imagina que a escolha é entre socialismo ou barbárie. O embate é entre a distopia, que desmoronou com o muro de Berlim e da URSS, e o niilismo, que se manifesta na descrença do eleitor com a prática da política, da democracia, da justiça e das demais instituições.
As forças que orbitam em torno das candidaturas dos dois melhores colocados são a cara do retrocesso: de um lado uma elite de funcionários públicos, burocratas, sindicalistas, intelectuais descolados da realidade do Brasil e do Mundo e coronéis da política tradicional. Do outro lado, grandes produtores rurais, lobistas da indústria de armas, pastores neopentecostais, falsos liberais, misóginos, homofóbicos, racistas e apoiadores da tortura, da ditadura e que revelam um profundo desprezo pela história e pelas minorias.
Vivemos um momento de transformações profundas no Mundo. A disrupção tecnológica irá, num primeiro momento, causar uma onda de desemprego em massa. O modelo educacional precisa ser modificado radicalmente e o investimento na educação básica precisa ser vista como política de Estado e não de governo. A expectativa de vida aumenta (no nosso país de dimensões continentais há uma grande variação por região e atividade) e a previdência necessita ser reformada, pois a conta realmente não irá fechar. O Brasil precisa abrir sua economia para o mundo, facilitar a vida do Cidadão, diminuir o tamanho e a fome do Estado, cortar na carne os privilégios dos três poderes (abrir a caixa preta do judiciário), recolocar a República em ordem e reequilibrar os três poderes, promover o empreendedorismo e destravar os processos que impedem a geração e circulação de riquezas. Além disso, precisa ter os olhos voltados para aqueles que já não acompanham tais mudanças, criando uma rede de proteção social para que injustiças não se perpetuem.
Os desafios são enormes e é triste ver que as opções que temos hoje são a distopia e o niilismo. 
André Luiz Davila é filósofo.
Blog do Barão- Brasil atrasado