25 de fevereiro de 2011

Daqui não saio daqui ninguém me tira

A porrada quase comeu solta no boteco de Sabiá Zarolho inda pouco, o estabelecimento está lotado com a turma se calibrando para sair no Bola Preta, quando Chezinho Pouco Vara, o japonesinho fã de Che Guevara, passa com uma sacola, o General, ainda gerente da casa, vira-se para o Chezinho e diz:
- Tem alguma coisa de comer aí?
- Você, General, é um otário, tava comendo o melhor caviar da região( referindo-se a Dilma, a estonteante mulata que comanda a cozinha do boteco) e agora fica aí pedindo esmola em tira-gosto alheio...vai procurar um bode pra beijar!
General, do alto de seus metro e noventa de afrodescedência partiu pra cima de Pouca Vara que, ágil como nossos políticos em abrir os cofres da Viúva, correu para a cozinha e se instalou  atrás das calipígias de Dilma, outrora frequentadas com zelo por General, que perdeu a guerra e seus principais despojos. Ao ver Dilma, General parou, a turma do deixa disso chegou e a situação ficou serenada, Chezinho, protegido pelas fartas nádegas de Dilma, cantava sem parar: " Daqui não saio/ daqui ninguém me tira...para gáudio geral da troupe de Sabiá Zarolho. Menos o General.
Japonês
Chezinho Pouca vara

Nenhum comentário:

Postar um comentário