6 de agosto de 2012

Gilberto Gil e Caetano Veloso analisam o processo do mensalão

Como vocês sabem, eu não dou opinião sobre nada sem antes ouvir Gilberto Gil e Caetano Veloso, os dois gênios da MPB, e os maiores sabichões do Brasil. Em sendo assim pedi que fizessem um artigo cada analisando o processo do mensalão. Primeiro leiam o do Gil, depois o do Caetano.
                           
A fenomenologia infraestrutural protodialética do Mensalão ( Gilberto Gil )

O processo hermenêutico infraestático corruptível do processo fenomenológico das elites alvas do patronato pátrio, infuenciado em sua assaz predominância verborrágica-economicista pela ascensão do Partido dos Trabalhadores no processo evolutivo-psicológico althusseriano causado pela vitória do companheiro Lula nas eleições protopresidencias de 2002, provocou uma físsura na base de nossas instituições de viés ultraconservardoras, dado que a hermenêutica de base weberiana, perpassada por um marxismo existencialista alicerçado em matrizes sartrianas, permitiu a interpenatrabilidade de dissenssões progressistas no status quo de base conservadora no desenvolvimento da imponderabilidade de nossas instituições comtianas, que segundo uma perspectiva tridimensional lacaniana, entremeada de ilações foucanianas, nos levou ao confronto atual, que só será superado mediante uma ampla análise gramsciana da perspectiva histórico futurista dos pilares que constituem as bases de nossas matrizes ideológicas, entremeadas por uma profícua análise da construção histórico-sociológico do patrimonialismo luso-brasileiro, recheado com genética afrodescendente incorporada aos povos autóctones do solo pátrio.

Depois da clara e genial análise do Gil vamos ao Caetano:
                                               
É tudo lindo!

O Zé Dirceu é lindo! O Delúbio Soares é lindo! O Joaquim Barbosa é lindo! O Lula é lindo! O mensalão é lindo! A Bahia é linda! O Brasil é lindo! O feio é lindo! O lindo é lindo! Eu sou lindo! Vocês são lindos! É tudo lindo!
Agora sim, posso tirar minhas conclusões. Gênios são gênios!

Caetano, Jorge Mautner e Gil
                                                           

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