25 de abril de 2013

O futebol brasileiro perdeu o encanto

Garrincha, gênio da bola- Interrogações
Garrincha, a alegria de jogar futebol

A derrota na Copa do Mundo de 1982 fez um imenso mal ao futebol brasileiro. Foi ali, com uma derrota inesperada de um time de sonhos que deixamos de jogar o futebol brasileiro- feito de toques, dribles, alegria e uma certa dose de "irresponsabilidade-, e o substituímos pelo futebol feio e burocrático dos defensores do tal "futebol de resultados". Burocratas como Carlos Alberto Parreira- um militar formado em preparação física, que se meteu em futebol na Copa de 1970, quando foi trabalhar na seleção mais para "vigiar" João Saldanha que outra coisa-; ou este Felipão que ai está, um sujeito tosco e mal-educado. Sim, ainda vencemos 2 copas, mas por ainda termos alguns jogadores excepcionais, como Bebeto e Romário na Copa de 1994 e Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno na de 2002. Hoje só temos, acima da média, Neymar, e com ressalvas. Enquanto produzíamos brucutus e passamos a ser comandados por eles, os europeus, Espanha à frente, e agora a Alemanha, passaram a investir na habilidade de seus jogadores.
Nosso futebol perdeu o encanto. Precisamos encantá-lo novamente... Pela memória de Garrincha, Pelé, Nilton Santos, Didi, Gérson, Rivelino, Tostão, Falcão, Sócrates, Zico e tantos outros que fizeram do futebol uma forma de arte e não dos robôs atuais, que maltratam a bola e nossos corações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário