O estilista italiano Stefano Gabbana, em entrevista ao Corriere della Sera, disse que não quer mais ser chamado de “gay”.
Eis a sua explicação:
“Não quero ser chamado de gay, porque sou um homem. Acho inacreditável que ainda hoje se use esse termo. Biologicamente sou um homem: o mesmo vale para uma mulher, que é uma mulher e ponto final, além de qualquer coisa. A palavra gay foi inventada por quem tem necessidade de rotular e eu não quero ser identificado com as minhas escolhas sexuais.”
“Antes de ser gay, heterossexual ou bissexual, somos seres humanos.”
“Antes de ser gay, heterossexual ou bissexual, somos seres humanos.”
Concordo com o Gabbana. Um ser humano dever ser julgado, única e exclusivamente, por seu caráter. Jamais por suas opções religiosas, ideológicas ou sexuais. Ser diferente é apenas ser diferente, não é ser melhor nem pior que ninguém. Já um mau-caráter... pode ser hetero, homo, bi, trans, católico, ateu, evangélico ou o diabo que o carregue, que vai sempre prejudicar seus semelhantes.
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