27 de dezembro de 2018

Editorial do Barão (muito melhor que os do Globo e do Estadão)

Editorial do Barão (muito melhor que os do Globo e do Estadão)
É bom lembrar que a lista de parlamentares com funcionários enrolados em movimentações suspeitas descobertas pelo Coaf não se resume a Fabrício Queiroz, o ex-assessor de de Flávio Bolsonaro.
O grande campeão de falcatruas não explicadas é André Ceciliano, do PT, com quase R$ 50 milhões (R$ 49,3 milhões) circulando pelas contas de 4 de seus AÇeÇores de "negócios não contabilizados". Quase 50 vezes mais que os R$ 1,2 milhões que circularam na conta do Queiroz. Mas, como estamos carecas e cabeludos de saber, acusações contra petistas são sempre forjadas pelo FHC (que anda meio fora de moda), pela "elite branca" e pela mídia golpista.
A grande questão é que Flávio Bolsonaro se elegeu senador navegando no discurso moralista do pai, que foi eleito presidente do Brasil afirmando que sua prioridade seria o combate sem tréguas à corrupção.
Ora, claro está, o por quê da grita em torno do aÇeÇor do Bolsomitinho: hoje sua família é a mais poderosa do Brasil. O que muda tudo: de estilingue viraram vidraça... O poder é assim. E tem de ser assim, quanto mais vigiado e cobrado melhor.
Dúvida do Barão: será que os aÇeCores do Ceciliano e dos demais deputados denunciados pelo Coaf também vendiam carros?
Obs: Ceciliano lembra Sicília, o que nos remete à máfia...




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