Identidade alvinegra
Ontem (16), saí às ruas de Brasília trajando, orgulhosamente, uma camisa do Botafogo, que no domingo (15), em uma festa inesquecível de nossa torcida no Estádio Nilton Santos, havia sacramentado sua volta à elite do futebol brasileiro. Em minha andança, deparei-me com sete pessoas também usando a "Gloriosa".
Todas me cumprimentaram ou gritaram "fogo". Um pai, uns 35 anos, com sua filha de 6, ambos "fardados" com o manto alvinegro, fizeram questão de tirar uma selfie com este Barão de General Severiano.
Nós, os escolhidos pelo Botafogo, formamos uma unida confraria.
Não somos tão poucos para sermos "invisíveis, nem tantos para sermos indiferentes uns aos outros, como acontece, por exemplo, com os "bilhões de pacatos e ordeiros" torcedores daquele clube da beira da lagoa.
É por coisas assim que o Barão afirma, sem medo de errar, que o Botafogo não é para os óbvios!
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