4 de dezembro de 2022

Copa, Pelé, Maradona e racismo

 Futebol e racismo

Hoje (04), pelas oitavas de finais da Copa 2022, jogam França x Polônia e Senegal x Inglaterra.
Se não acontecer um milagre dos mais 'milagrentos' da História do futebol, os franceses passarão com facilidade pelo horrorosa Polônia- um Vasco da série B com centroavante e goleiro.
Senegaleses e ingleses devem fazer uma partida mais equilibrada. O bom 'english team' é favorito, mas não será nenhuma surpresa se os senegaleses passarem, mesmo sem seu principal jogador, o excelente Sadi Mané, contundido, e que já merecia, junto com Mohamed Salah e Kylian Mbappé, o prêmio de melhor jogador do mundo. Mas, suspeito eu, há uma tentativa não explícita de "embranquecer" o futebol mundial, e o tal prêmio, nos últimos anos, só é conferido a jogadores brancos. Percebo este fato também na tentativa de revisionismo quanto a Pelé, o maior jogador da História do futebol. Sem esquecer de mencionar o genial Mané Garrincha, que nem nas listas atuais dos melhores jogadores de todos os tempos aparece mais. No caso do Pelé, o racismo velado é ainda mais claro. Criticam e condenam o gênio, inclusive muitos brasileiros, devotos fieis de nosso eterno "complexo de vira-latas", por atitudes tomadas fora de campo, enquanto "santificam" outro gênio, Diego Armando Maradona, que fez infinitamente mais merdas que Pelé- inclusive agredindo fisicamente uma ex-companheira. Sim, o fantástico Dieguito era um dependente químico que nunca aceitou que era um doente, assim com Mané Garrincha, o que encurtou em muito as carreiras e as vidas de ambos os gênios da bola. Pelé não, assim como outro gênio, Lionel Messi, o atacante brasileiro esteve no topo por mais de 20 anos e é o único atleta a conquistar a Copa do Mundo por três vezes.

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