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11 de maio de 2013

Colo de mãe

Colo de mãe- Interrogações
O lugar mais seguro
E aconchegante
Do mundo
É colo de mãe

Quando dizíamos:
"Eu quero minha mãe!"
É o colo que queríamos
Onde a segurança era certa
E o amor infinito.

22 de março de 2013

O último passeio

O último passeio- Interrogações

O último passeio
Silvia Britto

Mamãe,

Chegamos àquele momento da vida em que temos que seguir órfãs de mãe e de filha.
Lembro-me de quando pegavas-me pela mãozinha e levavas-me à casa da vovó.
De quando íamos juntas comer caranguejo e beber Guaraná Jesus no Olho D'Água.
Da areia, na praia, gritavas aflita: "Já para o raso, Silvia Helena! Moleca atrevida! Petulante!"
Recordo-me do teu consolo ao meu choro na vinda para a nova cidade, sem amigos e sem vovós.
Do dia da matrícula na escola grande do Rio de Janeiro. Disseste: "Com o pé direito, Silvinha!". 
E é como ainda entro em todos os lugares que me são importantes.
Passeamos por todas as butiques do Centro. Por todos os supermercados da vida.
Contigo, aprendi a fazer um vatapá com torta de camarão de dar inveja às baianas.
Quantos modelitos exclusivos, imaginados por mim, não tornastes reais em tua Singer!
Adoravas dançar e festejar! Eu, quietinha, só assistia. Hoje sou essa pipoca impossível!
Nossa casa cheirava a comida boa e tinha ao fundo o som de Nelson Gonçalves.
Mas é chegada a hora do nosso derradeiro passeio. Tu escolheste o destino.
Eu, que não creio, fui levada pela tua mão à Igrejinha da Urca para ouvir a Ave Maria de Schubert.
Ave Maria. Maria. Esse era teu nome. Mãe das mães.
A música tocou. Eu chorei. E cínica, ainda consegui esboçar um último deboche ao manto de Nossa Senhora, 
com o qual insistias em cobrir-me. Disse que precisavas lavá-lo de tanto que o usavas. Mas, no fundo, acolhia-me embaixo de seu calor protetor. E ali adormecia, tranquila e vigiada pelo teu zelo.
A missa acabou. É hora de largarmos as mãos. Daqui sigo só, mãe.
Obrigada por teres me dado à luz e a confiança de que morrerias por mim.
Continuarás viva no verde dos teus, também meus, olhos.
O mundo perde mais uma Maria e eu, uma mãe.
Segue em paz, minha estrela. Segue em paz mamãe.
Amém.

28 de janeiro de 2013

O horror. A dor. A morte.

O Horror- Interrogações
E da alegria de jovens dançando
Fez-se o horror.
De fogo, fumaça...Morte.
Corpos empilhados pelo chão.
A dor.
Pais desesperados.
Grita uma mãe: tragam meu filho de volta!
Grito de inútil desespero.
O horror. A dor. A morte.

15 de dezembro de 2012

Cicatriz

Cicatriz

Hoje, após quase três anos de definitiva separação, recebi a notícia. 
Estou finalmente divorciada.
Fiquei a pensar no que isso significava.
Um novo rótulo? Nova alcunha? Talvez uma nova etiqueta? Mais uma cicatriz?
Cicatriz.... Repeti. 
Cicatriz. 
Essa me pareceu a palavra mais adequada para fechar um período de quase 30 anos de minha vida.
Neste momento, cicatriz é a palavra que me convém. 
Convenhamos, não há separação sem ferida, por mais amigável que essa possa ser.
Foram duros meses os que se seguiram a esse novo jeito de viver.
Chorei, ri, dancei, caí, levantei, rodopiei... Tanto que quebrei até o sorriso. 
Mas sobrevivi.
Olho para esse novo capítulo de vida que chega ao meu colo, empacotado e amarrado, com imensa ternura.
Foi um capítulo muito bem escrito e pelo qual sinto imenso carinho.
Dele, trago uma testemunha linda, de pele morena como a mãe, com as pernas esguias do pai.
Cresci e tornei-me mulher dentro dessa história de vida que hoje chega ao fim.
Fim. 
Eis aí outra palavra que repito... 
É isso então! 
Cicatriz, nessa história, é sinônimo de fim.
Satisfeita com minha busca pela palavra, que hoje também me identifica, chego em paz ao fim.
Ou melhor, à cicatriz.

Cicatriz.



Silvia Britto                                                                 Primavera de 2012
                                                                 

30 de outubro de 2012

Revivendo a vida

Revivendo a vida
Silvia Britto


Ser mãe é a oportunidade ímpar que a vida nos dá de revivê-la.
O minuto exato em que nos tornamos mãe confunde-se com o instante preciso em que nascemos de novo.
Ao som do primeiro choro e à primeira visão do nosso fruto, sentimos uma alegria imensurável. 
Com ela, atingimos a plena sensação de renascimento.
Normalmente não nos contemos ante tal emoção. Choramos.
Nesse momento, fundimo-nos àquela pequena criatura.
Tornamo-nos um só ser.
E a vida recomeça naquele momento mágico. 

Somos, mais uma vez, bebês.
Reaprendemos a enxergar o mundo através daqueles pequenos olhos.
Conseguimos adivinhar-lhes os desejos. 
Inferimos seus sentimentos e vontades pelo timbre de seus choros.
É fome. É sono. É dor. É dengo...
Cada sorriso nos faz sorrir junto e fazem
De repente, estamos reaprendendo a falar. Falando errado com eles. Repetindo seus sons.
Rimos das coisas mais óbvias.  Das situações mais simples. Do pum do palhaço.
Redescobrimos o mundo e lembramos que o céu é azul. Que o fogo queima. Que o cachorro faz au-au.
Recomeçamos a freqüentar  festas coloridas, cheias de bolas e brigadeiros. 
Quando percebemos, estamos lá no meio do salão, dançando e pulando ao som de Ilariê.
Respondemos bem alto, com toda força de nossos pulmões, qual é o nosso time, quando o mágico pergunta.
Damos vida a animais de massinha, sentamos no chão, tomamos picolé, contamos histórias, corremos no parque.

E eles vão para a escola. 
Ficamos os dois com o coração apertado e inseguros.
Quando tiram notas boas, ficamos prosas. 
Quando brigam, queremos defendê-los.
Quando dizem que são lindos, ficamos orgulhosas.
É uma sensação extremamente narcísica. 
Tomamos os elogios como se fossem pessoais.
Daí eles crescem. E nós também! 
Chega a hora de nos encantarmos com a primeira paixão. 
De nos emocionarmos com o primeiro beijo. 
De chorarmos juntos com a primeira decepção amorosa.
Dos conselhos. Dos consolos. Dos avisos.
Dos  "eu te avisei". Dos "é porque é". Dos "tá de castigo".
Das brigas necessárias para a independência.
Da luta que travam para conquistar sua individualidade.
Castigos dados também nos machucam a alma.
Doem em nós. Apesar de eles não acreditarem!

E assim vamos, vida afora com a constante sensação de déjà-vu.

Até que, finalmente, eles nos deixam.
A sensação agora é de vazio. 
O mesmo que sentimos quando saímos de casa.
Só que dessa vez estamos do outro lado. 
O vazio agora não vem mais acompanhado de excitação.
Vem acompanhado de saudade.
É como se um pedaço nos fosse arrancado.
E, como lá no começo, novamente choramos. 

Entretanto, nunca mais estaremos sós. 
Ser mãe é para sempre.
Sei que a separação física acontecerá.
Ela já ganha forma.
Ainda tenho alguma estrada a percorrer antes que esse momento me chegue.
Prossigo acostumando-me com a idéia. A vida não para. 
Mas se tudo seguir seu curso, mais uma vez renascerei.
E com esse novo renascimento aprenderei uma nova e linda palavra: vovó!
E novamente chorarei.


Primavera de 2011

                                                 
               


8 de outubro de 2012

Eu já venho, tô com preguiça

Tô com preguiça! O quê!? Vão encher o saco de outro, não vou escrever nada agora, não sou empregado de vocês, estou com preguiça, sem saco e mal-educado é a genitora de vocês e a minha não é puta, não. Vão ler o Paulo Coelho...vão...e voltem mais tarde. Saco!

                                                          

7 de outubro de 2012

Waldysney e Alani Marizzetti, uma dupla bem brasileira

Esta quem me contou foi a Silvia, que é dentista e foi atender um jovenzinho acompanhado de sua mãe no Posto de Saúde em que trabalhava, ao ler a ficha do rapazote estranha o nome: Waldysney, e pergunta à mãe se o estranho nome era em homenagem a algum parente ou artista. Resposta:
- É sim, ao pai do Mickey...- responde ela, orgulhosa.
O Walt Disney deve estar obeso de felicidade com tão justa homenagem, assim como a cantora Alanis Morissete, que foi homenageada por outra mãe que batizou sua filha com o nome da artista, aportuguesado, como deve ser: Alani Marizzetti.
Vão votar...anda...Saco!

                                                                                         

29 de julho de 2012

Parabéns, meu filho!

Hoje é um dia muito especial, é aniversário de meu filho, Leonardo Lahud! Um filho maravilhoso, inteligente, bonito e humildoso como o pai. Os defeitinhos que tem são por conta da mãe: meio rabugento e torcedor do FlorminenC. Pagando o que fiz com meu querido pai, que era urubu doente. Mas nada que atrapalhe nossa convivência. Parabéns, meu filho! Seu pai tem imenso orgulho de você! Beijo!!!


                                                                                     

10 de julho de 2012

"O que será a morte depois de tudo isso?"

Pergunta de minha mãe hoje para mim: "O que será a morte depois de tudo isso?
O que será?"
A mãe de minha amiga, Debora, que é um doce de pessoa, está com o mal de Alzheimer, e em um de seus momentos de lucidez fez esta pergunta à filha.
O que dizer ou fazer, numa situação assim? Não sei...
Só disse à Debora para se tratar pois a doença esgota quem cuida do portador dela, e no caso é ainda pior, minha amiga é filha única e tem de trabalhar, além de cuidar de sua mãe. E ver quem a gente ama definhando é muito triste e duro de suportar.
Só posso dizer, Debora, que você é uma pessoa especial, boa amiga, excelente filha e tem de se cuidar para dar muito amor à sua mãe neste momento.
Mas a frase não me sai da cabeça: "O que será a morte depois de tudo isso? O que será?"
Não sei...mas fiquei triste e emocionado.


                                                                                            

10 de junho de 2012

O dia em que o maior gênio da Humanidade foi gerado

A foto acima é do casamento de meus pais, Antonio Lahud e Carmen Junger Lahud, realizado em 23 de outubro de 1955, em São José do Calçado. Como eu nasci em 20 de julho de 1956, exatamente 9 meses depois, eu sou o único gênio da história da humanidade a saber o dia em que foi gerado.
Mas sou humilde em minha genialidade incomparável e modesta, por isto resolvi dar-lhes a honra de apreciarem a foto do casal que gerou tamanha sumidade.
Só não gostei do local em que fui feito: a cidade Campos dos Goytacazes. O mais sapiente, belo, gostoso e  humilde ser humano que já existiu merecia uma lugar mais agradável e simpático para ser produzido.
Mas, como nada é perfeito, só minha humildosa pessoa, eu perdoo meus queridos pais pela falha.

31 de maio de 2012

Olhos sem brilho

Sua vida se resume ao passar dos dias sentado na calçada. Acomoda-se, estrategicamente posicionado, na saída, ou chegada, do supermercado. Esmola, o jovem. Dezesseis anos, se tanto. Magro, magérrimo. Os olhos, olhei seus olhos. Dor. Desesperança. Olhos sem futuro. Dizem que é viciado em crack. Mas não. É viciado em mau-destino. Não tem passado. Novo demais para ter saudade. O futuro ficou no ventre da mãe. Pessoas passam, desviam daquele quase nada. Umas, culpa piedosa, cedem uns trocados.
Sigo-me com a imagem daqueles olhos. Vejo-os nos meus. Entrelaçados. Eu tive um futuro. De erros. Mas o tive. Aqueles olhos, não. A calçada. Dura. Fria. Inerte. Eis seu destino. Como será o não futuro? A não saudade? Nascer desesperança?
Amanhã, ou depois, ou ontem, ou trasantontem. O atemporal não futuro daquele jovem estará sentado na calçada. Olhando, debaixo, o futuro que passa e se vai. E se vem. Idas e vindas ao mercado. Um quase nada no caminho. De olhos sem brilho.

12 de maio de 2012

Eu quero minha mãe

Ser mãe é ser terna
E ainda que morra
Será sempiterna
Em nossos corações

Quando a mãe se vai
A saudade vem
Onde está o colo que me protegia?

Onde está a chatice que me cuidava?
- Menino vai escovar os dentes!
- Já fez seu dever de casa?!

Eu sei onde está:
No coração que sangra saudade
Dia após dia...
Naquele apelo eterno de nossa meninice:
"Eu quero minha mãe!"
A saudade...


Obs: A obra-prima acima é de autoria do Davi, "cria", como ela diz, de minha amiga Clara Gurgel.

23 de março de 2012

Chico Anísio e o direito de morrer em paz

Ando acompanhando o sofrimento do grande Chico Anísio, ídolo da vida inteira, e me lembro do sofrimento de minha mãe em uma CTI no último mês de sua vida. Precisamos urgentemente rever a ética que envolve  a questão da morte. O direito de morrer tem de ser legalizado. O  Estado é laico e não pode se pautar por padrões religiosos e sobre minha vida ou minha morte tenho de ser livre para escolher os caminhos que quero seguir.
O que não dá para aceitar é ver pessoas em um sofrimento sem fim para poderem chegar ao fim. Ronald Dworkin, filósofo do Direito, define assim a questão: "Levar alguém a morrer de uma maneira que outros aprovam, mas que para ele representa uma terrível contradição de sua própria vida, é uma devastadora e odiosa forma de tirania".
Vejam o o caso do Chico, o mais genial de nossos humoristas, um homem que passou a vida nos fazendo rir, será que ele não tem o, este sim sagrado, direito de morrer dignamente? Ele não está mais lutando pela vida, estão o mantendo vivo, prolongando seu sofrimento até o fim inevitável. Destino de todos nós.
O direito de morrer deve ser tão sagrado como o direito de viver. Que os religiosos sigam os dogmas de suas religiões, direito deles, mas não imponham aos outros sua maneira de viver e morrer. E que os médicos não se arvorem em deuses aumentando o sofrimento de pacientes desenganados, que lhes deem conforto e paz para partirem sem sofrimento. Sem falar na indústria de postergação da morte que vemos hoje. Um dia  a mais sofrendo em um CTI é uma grande fonte de lucros pra certos médicos-empresários. Vampiros!
O Chico, por toda a alegria que nos proporcionou, definitivamente, não merecia passar o que está passando.

2 de novembro de 2011

O velório do pai

Mãe e filhas choram ao lado caixão. Havia sido bom pai, bom marido e bom homem. Lágrimas merecidas.
Ana e Beth, as duas filhas, nunca se deram bem. Ana, mais intelectualizada, saiu cedo de casa e foi buscar o mundo. Seu mundo. Beth casou-se jovem e por ali mesmo construiu seu mundinho, nutria uma inveja atávica da coragem da irmã. Religiosa ao extremo um dos motivos de sua implicância com Ana era esta se declarar ateísta.
Ana derrama-se em lágrimas pela perda do querido pai quando Beth diz em alto e bom, no claro intuito de constranger à irmã:
- Por que choras tanto a morte de nosso pai, você não é ateísta?!
Ana olha firme nos olhos de Beth, respira fundo e responde, voz serena, a provocação:
- Sim, minha irmã, sou ateísta e por isto choro tanto a perda de nosso amado pai, sei que nunca mais poderei abraçá-lo, deitar em seu colo ou beijá-lo, na verdade quem não deveria estar chorando é você, afinal segundo sua crença papai deve estar no Paraíso, um lugar maravilhoso e perfeito e você vai poder se encontrar com ele quando partir; eu não. Não acha egoísmo seu estar chorando por nosso pai ter ido ser feliz?
A mãe, enérgica, manda ambas se calarem.

Por estar vivo

Está triste por quê?
Por estar vivo;
por ter sentimentos
como a saudade
e não saber
lidar com eles;
pelo amor que se foi;
pela dor que ficou;
pela humanidade
tão desumana;
por meu pai;
por minha mãe;
mortos.
Vai passar...
A vida.

12 de outubro de 2011

Padastro-de-santo Sir Zatônio de Xangô garante vitória do Botafogo

O padastro-de-santo Sir Zatônio de Xangô- ele me  disse que esse negócio de pai-de-santo é perigoso, depois aparece uma mãe-de-santo cobrando  pensão alimentícia e é melhor não arriscar-, se conectou comigo via iSpírito, a nova conexão dos orixás, mais rápida e moderna, criada pelo Steve Jobs, me garantiu que apesar de todos os prognósticos em contrário o  Botafogo vai vencer o Corinthians hoje em São Paulo com um gol de Alessandro aos 48 do segundo-tempo.
Estou preocupado, se a previsão for verdadeira o céu vai ficar entupido de alvinegros. Todos mortos por infartos fulminantes.
Mas, como somos o Botafogo, até o impossível é mais que possível!

FOOOOOOOOOOOOOOOGO!!!!

20 de setembro de 2011

Dona Dulce

Dona Dulce, sentada. Saudade!!!
E foi-se
A Dona Dulce
Mulher de fibra
Muito querida
Trabalho árduo
Sorriso farto
E nunca mais
Comerei seu
Biscoito de polvilho
Delícia sem igual
Feitos com o coração!
A vida é assim
Viemos
E depois vamos
Deixando saudades
Naqueles que nos amam
Eu- que sou mais saudade-
Derramei uma triste lágrima
A morte de quem amamos
Vai levando pedaços da gente
Nos leva a presença, o beijo
O abraço, o sorriso farto
De minha querida
Dona Dulce
E me deixa
Mais uma grande cicatriz
De saudade
A machucar meu coração.
Ah, Dona Dulce!
O que posso mais dizer?
Obrigado....Saudade...
Estou triste...

19 de agosto de 2011

Derrota do Flamengo faz filho de meu vizinho comer salada

O filho de meu vizinho, um pestinha de 8 anos, vive às turras com sua mãe, ela quer que o pirralho, flamenguista doente, coma salada e ele se recusa terminantemente a ingerir o que ele chama de "porcaria sem gosto", hoje, na hora do almoço, ouço o seguinte diálogo entre eles( nossas cozinhas são próximas ) :
- Come a salada, Bruno!
- Não...não e não...quero batata frita e bife!
- Não vai comer?!
- Não...
- Então tá...vou mandar chamar aquele dragão lá de Goiás que comeu o Flamengo ontem para vir aqui pegar você.
- Não, mãe, por favor...eu como a salada e prometo que vou comer todo dia, mas não chama o dragão, por favor!
Comeu tudo e pediu mais...

                                                                 

31 de julho de 2011

Pai engravida de mãe e bebê nasce com pai e mãe ao contrário

É isso mesmo que leram no título, um casal transgênero ( essa eu não conhecia  ainda ) teve um bebê nos EUA, gerado pelo que seria o macho do casal, que transava com a mãe, que vem a ser o pai da criança...querem saber, me confundi todo, mas é algo assim, quem quiser que vá ler a confusão no Extra

22 de julho de 2011

Gays não podem fazer sexo na posição Papai e Mamãe, só Papai e Papai

O professor Id Ota, comandante-em-chefe do Centro Interrogações de Pesquisas Idiotas ( CIPI ), terminou sua última pesquisa de hoje e nos informou que gays não podem fazer a tradicional posição de papai e mamãe quando fazem sexo, só conseguem a de papai e papai, que não faço a mínima ideia de como é executada. Segundo o professor os gays, por não terem perseguidas, não conseguem executar a modalidade sexual mais antiga da humanidade.
Soubemos que um grupo radical de gays vai iniciar uma série de protestos contra a tradicional posição sexual, que os discrimina por não poderem realizá-la e vão exigir a criminalização do ato preconceituoso. Tá certo...