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10 de março de 2012

Uma poesia de Totó enviada pelo "É-Dela" da Dolores


Totó, que agora é poeta e, segundo ele, discípulo de meu amigo Saint-Clair, ligou lá de São José do Calçado para me avisar que tinha enviado um é-meu com sua nova obra. Segundo meu amigo ele passou o é-meu para meu e-mail do é-dela da Dolores. Como ele não tem é-meu usa o é-dela de sua amiga.
O que que vocês querem que eu faça?! Ele é um amigo muito querido, mas mais teimoso que uma junta de mulas e encasquetou com o tal do é-dela da Dolores. Leiam o poema que me enviou do é-dela da Dolores para meu é-meu. Saco!
                                                        O Toinha é Burrinho ( Totó de Drummond de Andrade )
                                                 
O Toinha é burrinho
Não sabe fazer poesia
Só faz porcaria
Eu é que sou poeta
Discípulo do Saint-Clair
E com meus versos
Vou me fartar de tanta mulher
Enquanto o jumentinho do Toinha
Vai ficar  chupando dedo em pé
Ele é tão asninho que
Mulher nenhuma o quer
Enquanto eu
Em poetagem
Vou virar o novo Pelé
E breve poetarei
Melhor que meu mestre Saint-Clair.


"O burrinho, jumentinho e asninho do Toinha" sou eu  e o blog do mestre Saint-Clair é o Asfalto e Mato

23 de setembro de 2011

Vitória do Botafogo faz Totó querer matar Jilozinho

Fui dormir tarde, adrenalina lá em cima após  a vitória do Botafogo sobre  Grêmio ontem à noite. Só consegui pegar no sono por volta das quatro da manhã. Às cinco e pouco toca o telefone, era Totó, meu amigo flamenguista de São José do Calçado, minha querida terra natal. Revoltado com Jilozinho, botafoguense desabrido e pinguço das mais nobres castas calçadenses. Mas vamos ao telefonema do Totó:
- Toinha!...seu filho dum'égua eu vou matar o Jilozinho e a culpa é sua que fica protegendo aquele desarvegonhado, está aqui na porta de casa bêbado com aquele cachorro pinguço ( Foguinho,  cachorro bebum e tarado do Jilozinho ) já tem mais de duas horas,  a caixa de som do Menininho ( fusquinha 1961, azul-calcinha ) ligada na maior altura tocando a nojeira do Hino desse time nojento que vocês torcem, quando para começa a tocar o funk Parado na Esquina, depois aquele musiquinha enjoada da torcida da cachorrada, E Ninguém Cala...eu vou é calar a boca dele com um tiro no meio das fuças, a Menga ( galinha de estimação do Totó) está aqui desesperada para ir atrás do Foguinho, o disgramento "aviciou" à pobrezinha que não pode ver o vira-lata que vai logo levantando o rabinho. Eu tô avisando: vou matar o Jilozinho!
- Mas Aristides, eu estou em Niterói, na minha casa, são cinco da manhã e você me liga a cobrar para me dar esporro por causa do Jilozinho, o que eu tenho com isso? Chama à polícia!
- Cala a boca! Eu ligo a hora que quiser, o telefone é meu e você não me interrompa quando eu estiver falando, a culpa é sua que vive acobertando às safadezas dele comigo e você é tão safado e nojento quanto ele com essa nojeira de Botafogo e tem mais: não acredito que você não bebe há 17 anos e parou de andar com aquela piranhada que você andava. Quem puxa aos seus não regenera ( acho que ele quis dizer degenera, mas acertou, de qualquer forma ), além do mais o viado do delegado daqui também é botafoguense doente e companheiro de esbórnia do Jilozinho, se bobear tá lá fora bêbado com ele. Eu vou lá jogar água fervendo nele e no Foguinho e acabar com o furdunço aqui na porta de casa. Safado!

E desligou o telefone na minha cara. Como sempre.
Totó, eu e Jilozinho

10 de abril de 2011

Jilozinho está se preparando para o jogo com os " urubus remelentos"

Jilozinho me liga lá de Calçado e digo a ele que li que ingerir álcool causa câncer em 10% dos homens, resposta dele:
- E o que eu tenho com isso, não bebo álcool, só cachaça, cerveja, conhaque, vodka e uísque, além do mais 10% é um número baixo, se inverter verá que 90% estão livres do câncer graças ao álcool, você precisa parar com essa mania de querer me enganar dizendo que parou de beber, eu não acredito e pronto; têm horas que até acho que parou, é só lembrar que você escreve umas viadices lá naquele tal de blog que fico achando que além de parar de beber você deu pra agasalhar cobra depois de velho, desonrando seu passado glorioso nas esbórnias aqui de Calçado e adjacências. E se me ligou pra dizer bobice pode ir desligando que tô tomando umas aqui que logo mais tem jogo com os remelentos dos urubus e tenho de me acalmar, Totó já veio aqui me atazanar e estumei o Foguinho ( cachorro pinguço e tarado do Jilozinho)  nele, falar nisso o raio do cachorro tá cada dia pior, agora , além da Fla e da Menga ( galinha e gansa do Totó), ele tá pegando a Ronaldinha, uma cabritinha toda posuda aqui da vizinha, que é crente daquelas nojentas e anda ameaçando envenenar o Foguinho. Mato a disgramenta!
Jarrão, vou lá, se a gente ganhar dos urubus argentinos eu te ligo, caso dê zebra, esquece, vou pro rio pescar e só volto amanhã cedo. Fui...

                                                   

6 de abril de 2011

Totó quer trocar Maria Gargarejo por mudinha


- Toinha! Berra Totó no telefone, lá de Calçado
- Fala, Totó !- digo
- É claro que vou falar, liguei foi pra isso, você continua burrinho, e vê se não me interrompe quando meu ser estiver falando, nem reclama da ligação a cobrar, estou com problemas aqui, a Maria Gargarejo desandou a cacarejar nos meus ouvidos que não aguentei, amarrei ela na cama, tuchei algodão dentro da boca dela e passei esparadrapo nas beiçolas, tá lá fungando feito o capeta, agora não sei o que fazer, se soltar, ela, ou me mata, ou vai na delegacia dar queixa de meu ser vivente, depois que inventaram essa tal lei da Dona Penha, o negócio virou um inferno, até hoje não entendi o por quê de chamarem o diacho da lei de Dona Penha, ela foi nossa professora mas não sabia que era " adevogada" e feitora de leis contra seus ex-alunos, estou muito chateado com ela; mas me diga o que faço com a Maria, acho que vou lá pra casa do Jilozinho, mando ele vir aqui soltar o demônio e depois vou te visitar aí em Niterói, uns dias e a raiva dela passa. Manda um dinheiro e a passagem pra mim, que vou cair no trecho,  e quando voltar vou me separar, não aguento o falatório e tem um mudinha jeitosinha que está morando aqui perto, outro dia vi ela dando um esporro no irmão através da linguagem de sinais e adorei, pode zangar o tempo que quiser, a gente não ouvindo não tem problema. Vou lá no Jilozinho, amanhã chego aí. Fui...
Então tá...

24 de março de 2011

Passeata gay vai sair do Buraco Quente

gay
Totó me liga de Calçado pois está com algumas dúvidas politicamente corretas e quer saber o que fazer, eu vos confesso que sou obrigado a rir de meu amigo, que anda querendo  mudar sua linguagem radicalmente. Vejam só a confusão:
- Toinha...eu vou ficar doido com esse negócio de politicamente correto, ontem fui ao mercado e pedi 1 quilo de feijão afrodescedente e todo mundo ficou rindo de mim, aí tive de explicar àquele bando de viados que falar feijãopreto é racismo, mas me veio um problema,  e o feijão mulatinho, virou feijão afroclaro?
- Não sei Totó, mas chamar os outros de viado é preconceito- digo- já rindo.
- Não é nada, eu não chamei eles de viados gays, chamei de viados filhos da puta, pois são ignorantes e ficam mangando da sapiência de meu ser vivente.
- De filhos da puta também é- digo.
- E você quer que eu diga o quê ?... me sacaneiam e eu não posso reagir, lá em casa tá um inferno, a Maria Gargarejo resolveu virar feminista e disse que agora temos direitos e deveres iguais, só que eu fiquei com os deveres e ela com os direitos, veio com uma história que durante 5 anos eu faço tudo, pois antes ela é que fazia, depois que fez amizade com o Bastião Shultz, aquele negão afroalemão e gay que apareceu por aqui a coisa piorou, estão querendo fazer até passeata gay aqui em Calçado e disse que eu tenho de participar pois sou simpatizante da causa, tô no mato sem cachorro, o padre já falou que quem participar vai  ser excomungado e eu sou coroinha da igreja há mais de 30 anos, minha vaga no céu tá quase certa e não vou jogar ela fora assim não, e pra completar o furdunço a passeata vai sair lá do Buraco Quente( um bairro de Calçado), Jilozinho tá chorando de rir dizendo que  vai sair do lugar certo. Eu acho que vou passar uns dias aí com você até a coisa acalmar aqui. Fui....