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27 de janeiro de 2017

Ser irreverente

A morte!
Prefiro-a a ser subserviente
A qualquer poder...
Não sei viver sem contestar
Ser irreverente!
Rir dessa gente 
De dignidade indigente
É meu maior prazer
Me deixa feliz e contente!

A morte! Prefiro-a a ser subserviente A qualquer poder... Não sei viver sem contestar Ser irreverente! Rir dessa gente inapetente É meu maior prazer Me deixa feliz e contente!

6 de janeiro de 2017

A melhor e mais terna declaração de amizade feita por uma mulher à amiga que morreu que já vi

Isso sim é uma amiga de verdade! Quase chorei com a sensibilidade e a ternura da amiga elogiando sua alma gêmea falecida.
Amizade assim não tem preço, só apreço ao defunto dragão! Além da educação esmerada.


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4 de junho de 2016

Muhammad Ali, morre a lenda

Em 1967, Ali se recusou a servir o exército norte-americano na Guerra do Vietnã. "Por que me pedem para por um uniforme e viajar 10.000 milhas para jogar bombas e atirar em pessoas morenas no Vietnã, enquanto as pessoas chamadas de negras em Louisville são tratadas como cães e lhes negam direitos básicos?", questionou ao ser interrogado pelo exército.
Foi elegante como ninguém dentro dos ringues, e fez do boxe uma arte. Lutou pelos direitos dos oprimidos, e fez da vida um grande ringue.
Foi um dos ídolos de minha juventude.
Muhammad Ali parou de lutar... Que descanse em paz.

Muhammad Ali, morre a lenda

2 de junho de 2016

Uma saudade




Tempo. Contratempo. Sem tempo. Dar um tempo...ao tempo. A eternidade é para sempre. Atemporal.
Terás todo o tempo do mundo para ser...nada. Inconsciente, na morte. Vida longa. Morte eterna. Mas fica-se sempre alguma coisa. Uma saudade... Saudade é atemporal, como a eternidade.

Uma saudade
As cobras de Luis Fernando Veríssimo

5 de abril de 2016

Repasse- Bruno Junger Mafra

Repasse- Bruno Junger Mafra
Repasse 

Em minha vida 
repassada
restou de mim
poemas em forma
de nuvens flutuadas
disfarce de gritos abafados
da dor aguda
e solitária

E no fundo
de tudo a confissão
de que cada verso
é transpassar
de facada

Em cada morte
que se grita
eis minha vida
em versos
contada

Bruno Junger Mafra


27 de fevereiro de 2016

Os versos constatados- Bruno Junger Mafra

Os versos constatados- Bruno Junger Mafra
Grite-me o clamor
da paz 
inexistente nas palavras
que cuspo
no silêncio

Arranca-me essa 
mordaça da vida
encharcada
de nada 
como a própria

Paisagens
sem coisa alguma
além da cegueira

Tanta morte 
cerrando os dentes
nas cercanias
da vida

E em meio a tudo isso
a esperança
brinca 
de cabra-cega

Bruno Junger Mafra

1 de outubro de 2015

Profissão Amor

Profissão Amor

Em 16 anos de enfermagem ja me deparei com cada cena que jamais sairá da minha mente... Em apenas um plantão vemos lágrimas de alegria e de tristeza... ouvimos sons de riso e gritos de dor... passamos pelo nascimento e pela morte...
Após o nascimento do filho a mãe morre e o irmão mais velho faz a técnica canguru no irmãozinho que acabou de nascer... E eu aprendo mais uma lição na escola da vida... PROFISSÃO AMOR...

E eu me emocionei e chorei, só...

24 de julho de 2015

19 de maio de 2015

Mulher estupra defunto e engravida do falecido

Mulher estupra defunto e engravida do falecido

Não sei se a notícia é verdadeira, até porque saiu em um jornal de Portugal. Mas uma coisa me chamou a atenção nesse caso da tarada que estuprou o defunto: normalmente o pênis falece bem antes de seu dono. Sim, por amizade e economia são enterrados juntos, apesar da traição do defunto peniano.
Agora, esse que sobreviveu à morte de seu dono, pra mim é novidade e enche a nós, homens, de esperança: quem sabe a coisa seja invertida e no caso em tela haja vida depois da morte? 

14 de abril de 2015

Do Iluminismo de Voltaire às trevas da era do ódio à inteligência e ao saber

Do Iluminismo de Voltaire às trevas da era do ódio à inteligência e ao saber

Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de o dizeres” Voltaire


Hoje em dia, na era do ódio à inteligência e ao saber (que é antes de tudo o direito, e o dever, de  questionar), deflagrado principalmente por milícias ignaras supostamente politicamente corretas, a frase do Voltaire, o grande iluminista francês, seria mais ou menos assim: 
“Não concordo com o que dizes, mas defendo até a morte o direito de matá-lo se continuar exercendo seu direito de o dizeres.”

Sobre Voltaire: pseudônimo de François-Marie Arouet (Paris, 21 de Novembro de 1694 - 30 de Maio de 1778), foi um poeta, ensaísta, dramaturgo, filósofo e historiador iluminista francês. Ele defendia a liberdade de ser e pensar diferente

5 de fevereiro de 2015

A morte que chega delicada

A morte que chega delicada


A morte que chega delicada, 
trazida por suave brisa vinda do Norte,
pode ser boa sorte. Vida é também fim- enfim.

15 de novembro de 2014

Com jeito tudo tem jeito



Com jeito tudo tem jeito
Com jeito
Até um gostoso 
Beijo seu
Eu ajeito
Pois tirante a morte
Tudo tem jeito
E se não tiver jeito
O jeito é aceitar
Pois o que não tem jeito
Ajeitado está...

8 de novembro de 2014

Mas não na cruz



Mas não na cruz
Exatamente o que tinha de melhor o matou: o generoso coração. Pranteiem-no. Homens assim são raros. E que fique seu exemplo. Que não é a melhor maneira de convencer- é a única.
Um homem de coração aberto para a dor do outro. De mãos sempre abertas para ajudar a erguer o que caiu. De braços abertos para acolher com um abraço quem esteja carente. O bom homem morreu. Pranteiem-no. Mas não na cruz.

2 de novembro de 2014

Mas saudade não tem fim

E morremos um pouco a cada dia: com a perda de um pai, de uma mãe, de um filho, de um amigo. E os renascemos ao relembrá-los em saudosas lembranças como um gesto de carinho, um caso engraçado, um abraço apertado que não podemos mais dar, um beijo que ficamos devendo....
Finados vem de fim, mas saudade não tem fim... tem início e sempre.


Mas saudade não tem fim
                                                                                 

18 de outubro de 2014

Cultivemos a hipocrisia

Cultivemos a hipocrisia
Hipócritas!
Cultivemos a hipocrisia
A humanidade adora os hipócritas
Os que mentem
Os falsos profetas
Os dementes
Que prometem felicidade eterna
Aos penitentes
Na morte...

21 de setembro de 2014

Odiar e culpar



Odiar e culpar
Tem gente que é movida a ódio
O mais visceral deles
Culpam o outro
O mundo e todo mundo
Por suas vicissitudes
Nunca erram
E sempre apontam o dedo
Para acusar: “A culpa é sua!”
São incapazes de se olhar
O ódio não os deixa
São incapazes de amar
Odiar e culpar
É o que sabem fazer
E o farão até a morte chegar
Então partirão
Embebidos em infelicidade 
Ressentimento e ódio.

20 de agosto de 2014

Pensava com meus botões

Pensava com meus botões
Quando jovem
Sempre que alguém morria
Pensava com meus botões
[ Quase todas as camisas tinham botões quando eu era jovem ]
Já vai tarde
Estava velho mesmo

Décadas passadas
[ O futuro vem do passado ]
Quando morre alguém
Penso- agora sem meus botões
[  Quase só uso camisas sem botões hoje ]
Morreu tão jovem
Estou velho... 

Que demore a me encontrar 
[ A morte ]
Mas quando achar meu Norte 
E vier me buscar
Que seja breve  e tranquila 
Como uma leve brisa.

9 de junho de 2014

Bela atitude: Grêmio lamenta morte de Fernandão, ídolo do Internacional, seu maior rival

Bela atitude: Grêmio lamenta morte de Fernandão, ídolo do Internacional, seu maior rival


Bela atitude da diretoria do Grêmio. Fernandão foi ídolo do Internacional. Os dois clubes são responsáveis pela maior rivalidade clubística do Brasil- ao lado do clássico Paissandu x Remo em Belém, do Pará-, mas rivais em campo de futebol não são inimigos a serem eliminados da face da Terra, são apenas adversários.
Lamentável a morte do Fernandão no auge de seus 36 anos em um trágico acidente de helicóptero. Nem consigo imaginar a dor de sua família com sua perda.
E parabéns ao Grêmio pela atitude de respeito numa hora de profunda dor para seu adversário maior. Atitudes assim fazem o mundo, que anda tão insano e violento, um pouco melhor de se viver.