Prefiro enfrentar Gêngis Khan, o flagelo de Deus, e Átila, o huno, juntos, que ex-mulher

 Acabou o governo Bolsonaro

Ex-mulher de Pazuello se oferece para depor na CPI do Genocídio.

Prefiro enfrentar Gêngis Khan, o flagelo de Deus, e Átila, o huno, juntos, que ex-mulher.

Vai cair a República toda!

Já tô até com pena desse gente...

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CPI do Genocídio pode ter desvendado o maior crime de um governo desde a proclamação da República

 Editorial do Barão

Se confirmado o que foi apurado na CPI do Genocído ontem (25), o esquema de corrupção foi teratológico: para comprar uma vacina de baixa qualidade, segundo a própria Anvisa, passando por cima de todas as exigências que o governo alega ter exigido para não ter comprado a Coronavac, desqualificada várias vezes por Bolsonaro, e a da Pfeizer, a compra da Covaxin, com graves suspeitas de superfaturamento e motivada por interesses obscuros, enquanto milhares de brasileiros morriam, é, longe, o crime mais grave cometido por um governo desde a instituição da República.

O crime de corrupção já está comprovado: o contrato foi assinado, o dinheiro para o pagamento das 20 milhões de doses está empenhado há meses, são R$ 1,6 bilhões, que não puderam ser usados enquanto nossos compatriotas morriam sem poder respirar, e sendo enterrados sem ao menos poderem ter uma despedida digna por parte de seus familiares.

É tudo tão maligno e asqueroso que ainda não consigo acreditar na tragédia que vivemos, e que vem sendo desnudada por uma CPI que caminha para ser um marco em nossa trágica História.

Aos mais novos: assistam à CPI do Genocídio e aprendam como é difícil explicar batom na cueca

 Aos mais novos: assistam à CPI do Genocídio e aprendam como é difícil explicar batom na cueca.

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Bolsonaro deu outro ataque de pelanca hoje. Juro que não sabia que machão era um ser tão afetado e histérico...

 Bolsonaro deu outro ataque de pelanca hoje. Juro que não sabia que machão era um ser tão afetado e histérico.

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Editorial do Barão: Luis Miranda e a denúncia de corrupção contra o governo Bolsonaro

 Editorial do Barão

O governo está preparando um dossiê contra o deputado Luis Miranda na tentativa de desmoralizá-lo. Ora, até 4 dias atrás o sujeito era um bolsonarista fiel, apesar das inúmeras acusações contra ele na Justiça. O cidadão parece ser um 171 sacramentado e juramentado. Ainda assim era recebido por Bolsonaro.

Um lembrete: quem denúncia bandido é bandido! "Mocinhos" não têm provas dos crimes por eles cometidos. Exemplos: Tommaso Vagina, não, desculpem, Tommaso Buscetta (1928-2000) foi um dos mais importantes membros da Cosa Nostra, a máfia siciliana. Foi um "arrependido", ou seja, colaborou com a Justiça delatando companheiros e informando o juiz Giovanni Falcone sobre as estruturas da organização e seus esquemas de corrupção de políticos; por aqui, Roberto Jefferson, atualmente membro da "tropa de choque bolsonarista", foi quem anunciou o "mensalão' ao mundo, após se desentender com José Dirceu, que ficou devendo umas parcelas do aluguel do PTB, partido que Jefferson preside até hoje, à base aliada do governo Lula.

A questão é simples: se o que o deputado bolsonarista Luis Miranda e seu irmão denunciaram for comprovado, o governo Bolsonaro acabou. O resto é conversa pra bolsominion dormir.

Pensamentos do Barão: O Brasil elegeu o atraso em busca do progresso

 Pensamentos do Barão

O Brasil elegeu o atraso em busca do progresso.

Não podia dar certo. É o mesmo que dar ré e querer ir pra frente.

Deputado pede prisão de Onyx Lorenzoni e Élcio Franco

 O deputado Luis Miranda acaba de apresentar um ofício à CPI da Covid pedindo que a comissão determine a prisão de Onyx Lorenzoni e Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde.

No pedido, Miranda afirma que a coletiva dada ontem, no início da noite, por Onyx e Élcio tinham como objetivo “prejudicar a espontaneidade” dos depoimentos do deputado e de seu irmão, previstos para esta sexta-feira (25).

“Certamente que o momento escolhido para que o Sr. Onyx viesse a público tem a ver, diretamente, com o intuito de coagir e reprimir as atividades desta CPI, com a perversão do devido processo legal, isto é, de prejudicar a espontaneidade de nossos depoimentos.”

Miranda diz que, durante a coletiva, ele e o irmão foram vítimas de “ameaças que contaram com o apoio de todo o aparato estatal da Presidência da República”.