15 de setembro de 2021

Depoente na CPI do Genocídio, além de estelionatário, é cafetão

 BarãoNews urgente

O 171 de hoje (15/09) na CPI do Genocídio, Marconny Faria, é um empreendedor nato! Acumula a função de estelionatário com a de cafetão. A informação é do senador Randolfe Rodrigues.
O Brasil é insuperável!

Aliás, a CPI do Genocídio poderia muito bem se chamar CPI dos 171!
🙃😇🥳🤥
A notícia está na Coluna do Chico Alves- UOL

Sobre o processo que condenou Lula

 Editorial do Barão

Tiraram a liberdade de um homem por 1580 dias. Algum tempo depois, o homem foi libertado por ter sido "julgado no lugar errado", segundo a principal Corte de Justiça da Nação, que antes havia corroborado a condenação do homem. Onze ministros, supostamente com alto saber jurídico, não perceberam um erro tão crasso que até um rábula perceberia.
Agora, o sujeito que foi a principal testemunha de acusação para que o homem fosse condenado faz uma carta, do próprio punho, afirmando que mentiu em seu depoimento e retira todas as acusações que fez contra o homem que perdeu 1580 dias do bem mais precioso que um ser humano possui: sua liberdade!
Para completar a trágica farsa: o juiz que condenou o homem, pouco tempo depois foi ser Ministro da Justiça do principal adversário político do condenado.
A vítima dos fatos acima foi Luís Inácio Lula da Silva, gostando-se ou não dele, a principal liderança política surgida no Brasil desde a morte de Getúlio Vargas, em 1954.
Antes que venham encher meu nobre saco, se a vítima das barbaridades acima tivesse sido o sociopata Jair Messias Bolsonaro, eu escreveria o mesmo.
Para encerrar: se fizeram isso com o Lula imaginem o que sofrem os cerca de 300 mil brasileiros presos, a imensa maioria formada por pobres e negros, sem julgamento ou mesmo o devido processo legal jogados como lixo em nossas fétidas masmorras!
Não, ninguém foi punido, nem vai ser, pelos absurdos acima narrados.

14 de setembro de 2021

Treta no mercado

 Treta no mercado

Como o Botafogo agora só vence, o Bozo deu férias às suas patas e parou, momentaneamente, de dar seus coices diários, minha vida tá um marasmo só. Estava, digo. Faz pouco arrumei uma boa treta no mercado.
Aos fatos: peguei as coisas que precisava e me dirigi aos caixas. Só dois abertos e uma só fila, exatamente no caixa preferencial. No caixa ao lado uma bela moça- ainda pode achar mulher bonita bonita ou é preconceito contra as feias?- passava suas compras. Entrei atrás dela já sabendo que ia dar confusão.
Chega a minha vez e a caixa, cheia de autoridade, diz:
- O senhor tem de entrar na fila!
- Mocinha, em primeiro lugar devo te dizer que você não é minha mulher para me dar ordens! Já morei com várias, todas me davam ordens, como eu não discutia, mas também não cumpria às ordens dadas, todas me mandaram passear... Então, vamos fazer o seguinte: você ou o gerente liberam o caixa preferencial que eu saio daqui, sem que isso seja feito, nada feito!
O gerente apareceu do nada e ordenou que a caixa passasse minhas compras. Pena. Queria discutir um pouco mais. Saco!
💪💪💪💣💣💣😁😁😁💥💥💥😇😇😇😝😝😝

13 de setembro de 2021

O Carluxo vai casar... e com uma mulher!!!

 BarãoNews estupefacto

O Carluxo vai casar... e com uma mulher!!!
Tô pasmo!
💪💪💪🙏🙏🙏🙈🙈🙈🙉🙉🙉🙊🙊🙊😎😎😎

Pensamentos de Rabicu, o guru vândalo: jogando pedras em bolsominions

 Pensamentos de Rabicu, o guru vândalo

Peguei umas pedras no caminho e não construí porra de Castelo nenhum, sou guru não pedreiro. Mas Rabicu as usou de maneira muito mais útil e adequada: rumei todas nas cabeças de uns bolsominions chifrudos que estavam mugindo mito, mito mito, na porta de meu lar.
Rabicu sabe, Rabicu.
👼👼👼😋😋😋😁😁😁👅👅👅🙏🙏🙏

Um deve, eu tento pagar a dívida que não é minha, e sou safado

 Um deve e eu é que sou o safado

Totó, meu querido e rabugento amigo de infância, me ligou lá de São José do Calçado-ES. Objetivo da ligação: reclamar que Jilozinho lhe deve R$ 50 e não quer pagar. Eu, para não dar muito assunto ao Totó, falei que pagava pro Jilozinho. Piorei a situação. Eis a resposta do Totó:
- Então você tem de mandar é R$ 100!
- Porra, virou agiota, Aristides!?- indago.
- Quem virou agiota foi seu cu murcho!
- Prestenção, seu blogueirinho de merda! Se você vai dar cinquentinha ao Jilozinho pra ele pra me pagar, tem de mandar os mesmos cinquentinha pra mim também! Sou seu amigo igual a ele e tenho os mesmos direitos.
- Arsitides...- tento argumentar, mas ele me interrompe aos berros.
- Não tem mais nem meio mais! Ou manda os "cem real" ou não quero porra nenhuma! Você vive acobertando as safadezas do Jiló comigo e não quero saber de conversa fiada, pode botar os 100 na minha conta da Caixa Econômica. Se não botar os cenzinho você é safado igual ao Jilozinho! Não é à toa que vocês torcem praquela nojeira do Botafogo. Amanhã sem falta quero a grana na minha conta! E não quero mais conversar com você, parece puta na chuva, não para de falar! Aliás, de puta e cachaça você e o Jiló entendem! Fui...
E desliga o telefone na minha cara. Como sempre.
Obs: O fato acima aconteceu em 2011, e é a mais pura verdade.
😅😅😅😁😁😁😄😄😄😛😛😛😂😂😂

11 de setembro de 2021

Um texto brilhante de Mia Couto

 Mia Couto brilhante 

« Preocupa-nos que os nossos estudantes entrem para universidade com fraco desempenho acadêmico. Pois eu acho mais preocupante ainda que os nossos jovens cresçam sem referências morais. Estamos empenhados em assuntos como o empreendedorismo como se todos os nossos filhos estivessem destinados a serem empresários. Ocupamos em cursos de liderança como se a próxima geração fosse toda destinada a criar políticos e líderes. Não vejo muito interesse em preparar os nossos filhos em serem simplesmente boas pessoas, bons cidadãos do seu país, bons cidadãos do mundo.

Escrevi uma vez que a maior desgraça de um país pobre é que, em vez de produzir riqueza, vai produzindo ricos. Poderia hoje acrescentar que outro problema das nações pobres é que, em vez de produzirem conhecimento, produzem doutores (até eu agora já fui promovido..,) . Em vez de promover pesquisa, emitem diplomas. Outra desgraça de uma nação pobre é o modelo único de sucesso que vendem às novas gerações. E esse modelo está bem patente nos vídeo-clips que passam na nossa televisão: um jovem rico e de maus modos, rodeado de carros de luxo e de meninas fáceis, um jovem que pensa que é americano, um jovem que odeia os pobres porque eles lhes fazem lembrar a sua própria origem.
É preciso remar contra toda essa corrente. É preciso mostrar que vale a pena ser honesto. É preciso criar histórias em que o vencedor não é o mais poderoso. Histórias em que quem foi escolhido não foi o mais arrogante mas o mais tolerante, aquele que mais escuta os outros. »
Mia Couto (Antônio Emílio Leite Couto) é um escritor moçambicano, nascido em 5 de julho de 1955, na cidade de Beira. Trabalhou como jornalista durante quase 10 anos, porém ingressou na Faculdade de Biologia e, posteriormente, tornou-se professor universitário, profissão que concilia com a sua carreira de escritor.