29 de setembro de 2021

Resposta do Barão ao "eurocentrismo" preconceituoso do técnico do Palmeiras

 Eurocentrismo do técnico do Palmeiras

Ontem (28), após o empate por 1 x 1 que eliminou o Atlético-MG, e levou o Palmeiras a mais uma final de Libertadores, Abel Ferreira, o técnico palmeirense, em tom desafiador, afirmou que era europeu, português, e que por esse motivo o único objetivo dele era vencer, e que não abria mão disso. Além de cantar loas ao futebol luso, citando os grandes José Mourinho e Cristiano Ronaldo.
Pensei cá com meus botões, que gajo prepotente!
Aos fatos
Jogos entre Brasil x Portugal: 20
Vitórias do Brasil: 13
Vitórias de Portugal: 4
Empates: 3
Conquista de Copa do Mundo
Brasil: 5- o maior vencedor
Portugal: 0
Conquista de Copa das Confederações
Brasil: 4- o maior vencedor
Portugal: 0
Não vou nem citar nossa lista de craques...
Vai se foder, seu Abel eurocentrista!
💩💩💩💣💣💣😡😡😡😱😱😱😲😲😲

28 de setembro de 2021

É preciso resgatar a camisa da seleção brasileira das mãos dos fascistas

 A camisa da seleção

Todas as nações têm seus símbolos. Nos EUA o principal, mas não o único, como nos demais que vou citar, é a bandeira nacional; a França tem em seu vibrante hino nacional, A Marselhesa, o culto maior; os ingleses amam sua família real e assim sucessivamente.
E o Brasil? Bom, o Brasil, que um dia já foi chamado de "a pátria de chuteiras" por Nélson Rodrigues, tinha como principal símbolo de união nacional a camisa da seleção brasileira de futebol.
Nossa seleção tem uma representação que vai muito além de nossas fronteiras. Viramos o representante do chamado terceiro-mundo entre os grandes do futebol mundial. Em África, no Haiti, nos países pobres em geral, o futebol brasileiro é cultuado e amado. Nós, que temos a maior população negra fora do continente africano, jogamos de igual para igual, quase sempre melhor, que os países colonizadores europeus, como Alemanha, Itália, Inglaterra, Espanha e França. Somos os maiores vencedores dos dois mais importantes torneios patrocinados pela Fifa: a Copa do Mundo e a Copa das Confederações. E isso enche de orgulho e esperança os deserdados do mundo.
Não raro, em reportagens realizadas em qualquer país pobre da Terra, vemos alguém envergando orgulhosamente a "amarelinha", a mais cultuada camisa do futebol mundial!
O futebol brasileiro representa os pobres do mundo, e em nome deles precisamos resgatar a camisa de nossa seleção das mãos dessa extrema-direita asquerosa que tomou conta do Brasil e, indevidamente, se apropriou de nosso maior símbolo de união nacional.
Foto: Em 2004, o povo do Haiti recebe os jogadores seleção brasileira como verdadeiros heróis.

É preciso resgatar a camisa da seleção brasileira das mãos dos fascistas


27 de setembro de 2021

Mente, o presidente

Só mente, o presidente
Bolsonaro, diariamente, mente.
Mente desavergonhadamente pra toda nossa indigente gente!
Mente que nem sente,
o genocida demente!
Mente deslavadamente,
o fascista prepotente!
Mente impunemente,
o sociopata presidente!

Mente despudoramente,
o primeiro-corno impotente!
Infelizmente, o infeliz mente até
quando está com dor de dente!
💩💩💩😶😶😶😡😡😡😨😨😨😈😈😈💣💣💣

SOBRE O EMPREGO DA PALAVRA FASCISMO - Antonio Risério

 SOBRE O EMPREGO DA PALAVRA FASCISMO

De passagem, aproveito para um esclarecimento aqui sobre os sentidos em que emprego a expressão fascismo. Porque tem um pessoal político-acadêmico aí procurando sempre dizer que não posso usar a palavra fascismo para falar da esquerda multicultural-identitária, até porque o fascismo estaria vinculado ao aparelho de Estado, como vi recentemente no programa de televisão chamado “Linhas Cruzadas” (TVE), onde uma apresentadora (chamada Thaís Ohama, se não me falha a memória) fez esta observação a propósito de uma declaração que dei, no que foi rebatida pelo jornalista Luís Pondé, argumentando corretamente com a prática do dirigismo mental e discursivo, que pode, sim, ser tratada como fascista. Bobagem da apresentadora. Na verdade, o que se quer evitar é que este ou aquele segmento de esquerda – no caso, a diversidentitária – seja tratado como fascista, como se a palavra devesse ser guardada apenas para caracterizações da direita e da extrema-direita. Bem: uso a expressão em dois sentidos. Quando falo de fascismo italiano, estou recorrendo ao conceito histórico, obviamente. Afora isso, emprego a palavra no sentido comum, corriqueiro, que ela assumiu na língua que falamos diariamente. Aqui, se a apresentadora citada trocasse o manual de politiquês pelo velho e bom Pai-dos-Burros, que é como as pessoas se referiam antigamente aos dicionários, ela se descolaria do burocratismo mental da academia – e entenderia perfeitamente o que quero dizer. Tome-se, por exemplo, o pai-dos-burros intitulado Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Vê-se ali que o sintagma fascismo tanto diz respeito a um tipo de regime como o instalado por Mussolini na Itália, em 1922, quanto à prática de tentar exercer forte controle sobre mentes alheias, vigiando, constrangendo e mesmo punindo pensamentos e condutas. É assim que falo de fascismo a propósito da violenta repressão identitária às liberdades de pensamento e expressão. Não só eu – alguns dos maiores intelectuais de nossa época, pretos ou brancos, mulheres ou homens. Camille Paglia, por exemplo, denuncia “o fascismo do movimento contemporâneo das mulheres”. E dá uma bela lição a todos: “Meu feminismo libertário, que toma o seu melhor tanto do liberalismo quanto do conservadorismo, mas não é decididamente nenhum dos dois, coloca a liberdade de pensamento e expressão acima de toda e qualquer ideologia. Sou primeiramente uma intelectual – e só secundariamente uma feminista”. Antonio Riserio

Nascido em Salvador em 1953, Risério é antropólogo, poeta, ensaísta e escritor. Mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, é autor, entre outros livros, de “A casa no Brasil”, “A utopia brasileira e os movimentos negros”, “Adorável comunista” e “O poético e o político”.

26 de setembro de 2021

Betina Bakunin, a lagartixa anarquista, promove o primeiro festival Reggae in Brasília

 I Reggae in Brasília

Entrei em casa e quase tive um troço! Uma densa e cheirosa nuvem de cannabis sativa, a popular maconha, enevoava o ambiente. Som de Bob Marley como trilha sonora.
Betina Bakunin, a lagartixa anarquista que é minha companheira de confinamento, resolveu promover uma festa e, ao que parece, convidou todas suas amigas ervoafetivas da espécie Hemidactylus mabouia para participar.
Agora, bem, agora estou confinado em meu próprio quarto até a festa acabar. Saco!

Betina Bakunin, a lagartixa anarquista, promove o primeiro festival Reggae in Brasília


25 de setembro de 2021

Sobre nazismo no Brasil, Prevent Senior e governo Bolsonaro

 Editorial do Barão

Práticas análogas às realizadas na Alemanha nazista, foram feitas pela empresa Prevent Senior no Brasil atual, com a anuência do governo Bolsonaro.
Aos céticos, devo lembrar que grandes empresas alemãs- Hugo Boss, Thyssen, Krupp, IG Farben, Bosch, Daimler-Benz, Demag, Henschel, Junkers, Messerschmitt, Siemens, BMW, Volskwagen, etc.- utilizaram mão de obra escrava durante o governo nazista, sem falar nos inúmeros "estudos científicos" realizados por entes estatais e particulares que usavam seres humanos como cobaias. O médico Joseph Mengele é apenas o mais conhecidos dos cientistas-monstros que utilizaram-se dessa prática hedionda.
Ah, e lembrem-se que o Brasil tinha o maior partido nazista fora da Alemanha no período em que Hitler esteve no poder. Bolsonaro não "caiu do céu", ele representa a parte mais podre de nossa sociedade, que sempre esteve por aí, vagando na penumbra, até conseguir chegar ao poder tendo o Sociopata como seu representante.
Até quando o Brasil vai tolerar esse genocida e seus cúmplices gerindo os destinos da Nação?!
Foto: Nazistas brasileiros comemoram o 1º de maio em Porto Alegre (1937)

Sobre nazismo no Brasil Prevent Senior e governo Bolsonaro