Mostrando postagens com marcador bar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador bar. Mostrar todas as postagens

9 de julho de 2022

Preso do lado de fora

 Preso do lado de fora

Sai para caminhar e perdi minhas chaves. Fiquei preso do lado de fora. Só passei por agruras como esta décadas atrás, na época da esbórnia. Perdia as chaves e a "intolerante" madama (na verdade, foi um pouco maior o número de "intolerantes") recusava-se a abrir a porta do lar. Ao Deus dará, só restava ao Barão volta ao bar, que rima com lar.
Triste sina a minha...
😇😇😇😇😇😇

3 de julho de 2022

O boteco raiz do Crissaff

 O boteco raiz do Crissaff

O Bar do Crissaff era o ponto de encontro da minha turma de amigos em São José do Calçado-ES, a cidade onde nasci. Boteco raiz, das mais profundas. A começar pelo dono, o saudoso Antonio Crissaff Filho. Como bom descendente de italianos, Crissaf era exaltado em tudo. Na paixão pelo Flamengo e o Americano, time de Calçado, do qual foi treinador, além de exímio disparador de palavrões e imprecações. Suas favoritas eram: Diabo! Demônio! Capeta! Satanás!
Lógico que a gente o provocava, e como o bom Crissaff não tinha pavio, assim que adentrávamos seu saudoso e inesquecível boteco raiz erámos recebidos com toda pompa e carinho:
- Pronto, acabou minha paz! Lá vêm as iscas de pegar capeta me atentar! Podem ir atazanar a puta que os pariu, suas formas de fazer corisco!
Depois da meiga recepção do Crissaff a farra começava...
Que saudade!
😀😀😀😁😁😁😂😂😂😋😋😋😍😍😍😹😹😹

28 de fevereiro de 2016

Um saboroso cafezinho

Não tenho sítio
Não tenho tríplex
Não tenho rolex
Mas tenho amigos
Bons e generosos
Que me pagam
Com prazer
Um saboroso cafezinho
Enquanto conversamos fiado
Com pagamento à vista
Sentados nas cadeiras
De um bar qualquer
Apreciando o rebolado
Da bela mulher
Que toda sensual
Chega e se acomoda
Na mesa ao lado.





21 de outubro de 2013

Bipolar

Bipolar
https://www.facebook.com/brasilART
Sou bipolar
Trocava lar
Por bar
Estava lá
E queria estar cá

Chorava em profunda agonia
Ria em desmedida alegria

Amava com furor
E ignorava sem rubor

Ia da mais extrema euforia
À mais profunda letargia

Sou Botafogo.

19 de dezembro de 2012

Amar amar amar

Amar machucar
Amar errar perdoar
Brigar aconchegar beijar
Amar sem vezo sem medo

Amar amar amar
Rearrumar reamar 
Na praia no bar no mar
Em qualquer lugar [ coração ]
Amar amar amar  [ você, "moreminha" ]

                                                                              

10 de dezembro de 2012

Tô com preguiça; a culpa é do Zé Dirceu

Tô com uma preguiça de dar inveja em baiano
Vontade de passar o resto da vida em uma rede descansando
Eu sei que é pecado...

Mas adoro pecar
Quanto não estou com preguiça

Tô de leseira caindo
Assim como o grande Dorival Caymmi
Baiano genial
E preguiçoso sem igual

Não sei o que me aconteceu
Para tanta preguiça acumular
Só pode ser culpa do Zé Dirceu

Todo malfeito no Brasil atual
É arrumação do Zé
Até chifre colocado por mulher

Débito no bar
Boto na conta do Dirceu
Se ele não quitar
Muito menos vou eu

Cansei de escrever
Quando a lombeira passar
Vou as desventuras do Dirceu narrar

Mas agora vou descansar...
Não consigo mesmo pensar
E ficar com preguiça...Cansa.

                                                                             




29 de novembro de 2012

Sogra não é parente

Sogra não é parente
Por isso rima com cobra
Mas é pior que qualquer serpente
A atazanar a vida de toda gente

Língua incandescente
Faz de qualquer casamento
Um inferno pra lá  de quente


Bicho venenoso e perigoso
Sua picada é mortal
E acaba com qualquer moral


Quando morre uma sogra
Sua filha chora tristemente
E seu genro comemora alegremente

Depois do enterro da víbora inconveniente
O bar fica lotado de gente
Para bebemorar o passamento da indecente

Depois de terminar esse poema politicamente incorreto
Decerto vou sumir
Pois rosnados vou ouvir

Vou na igreja orar
Para Deus no céu as sogras aceitar
Assim não periga delas quererem voltar
Para nossas vidas continuarem a atazanar.

                                                                          



4 de novembro de 2012

BALAIO DA GATA: FERNANDO FAZ TUDO

     Ontem joguei as crias pra cima da sogra e fui fazer um happy hour com "o homem que Jesus colocou na minha vida", sem o menor remorso. Sim, eu não sou uma pessoa exatamente boa! No intervalo do nosso animado colóquio, assim como meu amigo Zats, não pude me abster de, inocentemente, ouvir a conversa do casal ao lado:
    -Oswaldo, sabe a Márcia...aquela minha amiga do trabalho?  
    -Sei...o que que tem?
    -Tô desconfiada que ela tá tendo um caso com o Fernando.
    -A Márcia, é?! Olha...nunca me enganou.
    -Ah, Oswaldo! A gente não pode julgar. O marido dela também é um grosso, né?! Aí, tem o Fernando, todo solícito...
    -Tá...e daí?
    -Você sabia que ele é engenheiro elétrico e é super ocupado? Pois é! Ainda assim, fez a instalação elétrica todinha da casa nova da Márcia. E de graça, viu?!
    -Pera aí, o que que você tá querendo dizer com isso? Olha só, não quero ninguém consertando nada lá em casa, hein?!
    -Ai, Oswaldo!! Tô conversando um assunto sério contigo...
    -E eu também tô falando muito sério contigo, aliás dona Patrícia, aquela vez  em que o computador "deu pau" e você chamou o Paulo, você pagou?! Quanto tempo ele ficou lá em casa? As crianças estavam lá também, né?! Da próxima vez, marca com ele num sábado ou domingo...
    -OSWALDOOO?!
     E eu que pensei que tivesse saído pra relaxar..."BENHÊEE PEDE A CONTA, POR FAVOR?!"

(Clara Gurgel)


24 de outubro de 2012

Índios descobriram Cabral perdido no mar, depois bêbado no bar


Pois é, nossos índios descobrirem o Cabral perdido no mar, séculos depois o descobriram bêbado feito um gambá em um bar de Paris. Este o genérico, o Cabralzinho, funcionário do Eike Batista que governa o Rio de Janeiro como preposto de seu patrão.

21 de outubro de 2012

Autoajuda: Quem remove montanhas é dinamite

Quem remove montanhas é dinamite.

O tempo é o senhor da razão e eu da confusão.

Tô cheio de sonhos, comi três na padaria hoje.

Quem está na escuridão não pagou a conta de luz.

Pensamento tão profundo que morreu afogado: Eu não vou fazer o caminho de Santiago de Compostela pois sou preguiçoso, mas vou comer uma bela costela no Bar do Santiago aqui perto de casa.

Fiz dois anos de terapia e o resultado foi que fiquei um pouco mais pobre.

Tudo na vida tem sua compensação, nada pior que um chute no saco, nada melhor do que quando a dor começa a passar.

Tô triste...meu anjo da guarda se suicidou e não deixou nem um bilhete explicando o motivo. Por que será?

Eu amo tanto os animais que quando jovem tinha uma criação de piranhas e outra de galinhas.





                                                                         

11 de outubro de 2012

Saiba se você é um adepto do ultracrepidanismo


Bom, nós brasileiros somos ultracrepidanistas atávicos, ô povinho enxerido e metido a saber e entender de tudo! Reparem na quantidade de juristas que infestam o País com a transmissão do julgamento do mensalão, em cada boteco vários joaquinsbarbozas, de todos os matizes e procedências: afrosuecos, afroportugueses, afrochineses, afroafricanos, tem até um afrogay que virou jurista no boteco aqui da esquina. Enfim, uma gama sem fim de jurisconsultos formados com os cotovelos aboletados nos balcões dos bares da vida.
Eu, quando vivia na esbórnia, era tão ultracrepidanista que certa feita estava dando aula sobre a Teoria da Relatividade, criação de meu parceirinho de genialidade, o Tinho ( Einstein pra vocês que não tem intimidade com ele ), para o meu querido amigo Tiziu, um negão afrobotafoguense já falecido, às três da manhã no Chalé, um bar conhecido aqui de Niterói. Detalhe: eu não entendo xongas de física! Detalhe mais importante: O Tiziu entendeu tudinho!
Eu fui um gênio do ultracrepidanismo!

29 de setembro de 2012

Paul Mole: foi por isto que parei de beber

 Foi por este singelo motivo que parei de beber...hihihihihihihi...seus brochas!                                                                      

10 de agosto de 2012

Sexta-feira é dia de vadiar

Sexta-feira é dia de vadiar
Após a semana toda trabalhar
Dia de com os amigos se embebedar
De jogar conversa fora  no bar
Da mulher ao lado paquerar
De à vida brindar!

                                                                               

6 de agosto de 2012

"Minha mulher me perguntou agora se eu tava chorando, ai eu disse não, recordando."

"Meus olhos chegam a marejar guando recordo, de tanta saudade. Minha mulher me perguntou agora se eu tava chorando, ai eu disse não, recordando."
A frase acima é de um primo muito querido, Everardo Junger, conversando comigo no Facebook, passamos nossa juventude juntos aqui em Niterói e não nos vemos há alguns anos. Hoje ele mora em Bom Jesus do Itabapoana. Vivemos muitos bons momentos juntos como o que vou contar:
Nós tínhamos um posto de gasolina aqui em Niterói e resolvemos fazer uma lanchonete. Péssima ideia! A lanchonete em uma semana virou botequim e ponto de encontro de nossos pinguços amigos- meus, de meu irmão e os de meu pai-, o Everardo estudava e administrava ( ? ) um dos açougues de uma rede que um seu tio era proprietário e virou fornecedor oficial de carne para a cachaçada, que era diária. Maminha, picanha, alcatra, contra-filé e linguiça, nunca faltava!
Resumindo o furdunço: na lanchonete ninguém pagava, pois, como sabem, a primeira coisa que bêbado fica é rico, e não deixávamos ninguém pagar, até que um dia, meu pai, observando o tamanho do prejuízo, decretou: "Vamos fechar esse troço e voltar a beber no Bar do Serafim ( que era do outro lado da rua ), fica muito mais barato!"
Sábia decisão! A mesma tomada pelo tio e patrão do Everardo em relação ao açougue.
Chora não, Parente! Deixa que eu choro por nós. Beijo!

30 de outubro de 2011

As máximas do Crissaf


Crissaf foi uma grande figura de São José do Calçado, onde nasci; filho de italianos; bonachão; fã de Carlos Lacerda- ao ponto de batizar um de seus filhos com o nome do político, meu querido amigo Caçapa-; esporrento, xingava pelos cotovelos; flamenguista exacerbado; coração generoso; alma de criança e dono do botequim em que passei boa parte de minha juventude, eis algumas de sua tiradas que guardei na memória:
- O Ruzinho é muito mais que bacharel em direito, é acadêmico de direito!- em uma discussão com  Ronaldo, elogiando meu tio, a quem adorava.
- Ruzinho, eu detesto esse pessoal do Botafogo, vivem metidos com militares, agora saíram de General Severiano e foram para Marechal Hermes, gente nojenta!- conversando com meu tio sobre a mudança do Botafogo em meados da década de setenta do século passado. Ele odiava os militares, não por ideologia, mas por terem cassado seu ídolo, Carlos Lacerda.
- Esse Castelo Branco é um canalha! Rasgou a Constituição e pisou na Carta Magna!- referindo-se ao General Castelo Branco, líder do golpe de 1964 e primeiro dos generais-ditadores.
- Ô Tide, entra lá e seja o que Deus quiser!- instrução dada quando era técnico do Americano em um jogo contra o Progresso de Bom Jesus. Tide era o melhor do Americano à época e estava no banco por estar contundido, o Americano perdia de 2 x 0, e Crissaf resolve colocar o Tide em campo.
Obrigado Crissaf! Passei momentos inesquecíveis com você e no seu bar.

28 de junho de 2011

Meu amigo Juquita poderia ter sido um gênio da pintura

Uma artista inglesa pinta seus quadros vomitando sobre as telas, ao ler a notícia lembrei-me de um querido amigo de infância, o Juquita, o maior vomitador que já surgiu em São José do Calçado e adjacências. Em nossa juventude era certo que no meio da farra o Juquita daria o alerta fatídico: brotou água na ponta da língua! Era o tempo de nos espalharmos e as golfadas do Juquita explodirem por todo lado, um grandioso chafariz de vômitos, sempre bem temperados por torresmos, fígado e moela de galinha dentre outras iguarias botequinescas.
Certa vez quase houve uma tragédia. Juquita pediu uma cachaça ao João Ponço e virou o copo em uma talagada só...do jeito que entrou saiu e não deu tempo de dar o alerta, foi um desacerto, o nojento petardo  foi direto no Ponço, o lambrecando de cima a baixo. Possesso, o homem partiu pra cima do Juquita. Conseguimos contornar a situação mas o Juquitinha foi expulso do boteco por tempo indeterminado. Dizem as más línguas que só foi anistiado após conseguir um ano de isenção no pagamento do Imposto Sobre Serviços ( ISS ) ao João. O pai de nosso vomitivo amigo, Antonio Borges, era o prefeito de Calçado à época. Mas é intriga da oposição. Seu Antonio é um homem probo e não ia se misturar à vomição de seu dileto filho.
Se tivesse se dedicado à pintura, Juquita seria certamente um gênio do nível de um Van Goch- o Vo Mithando.

A pintora vomitadora está no Pop news

9 de maio de 2011

É preciso acabar com o preconceito contra os botequins

Não sei se já notaram, mas nossos velhos e bons botequins estão acabando, dando lugar a farmácias, igrejas evangélicas e casas de agiotagem legalizadas pelo governo.
Um país que troca botequins por lugares que vendem remédios químicos e para a alma e legaliza a agiotagem, pode até estar se desenvolvendo, mas é, com certeza, mais infeliz e triste.
É preciso fazer uma campanha nacional contra a discriminação de nossos botecos, vítimas de insidioso preconceito  de outros estabelecimentos comerciais, como os citados acima, e dos bares novos ricos, bem a cara de nossa classe média ascendente, a aparência é mais importante que o interior, têm apresentação, são bem montados e comportados, mas não têm alma, sabor, alegria, malandragem, nem um mísero balcão para se beber em pé têm, os insossos bares modernóides. Cuspir no chão, nem pensar!  Saco !


                                                          

1 de maio de 2011

Tenho um filho, uma mulher e um cão

durante anos troquei
lar, amar e o mar
por um mesa de bar
o resultado foram longas contas a pagar
aos poucos as fui quitando
hoje tenho um lar
tomo banho de mar
tenho um filho, uma mulher e um cão
para gostar
e não os troco mais por um balcão
a dor me ensinou que amar
é melhor que me embebedar

                                                                   

9 de abril de 2011

Messias, uma figura antológica

Ainda chocado com a descoberta da morte do Messias, comecei a relembrar alguns casos que vivemos juntos quando fomos colegas na faculdade de História na PUC do Rio, entre 1976 e 1980. Vamos a um deles:
Quando conheci o Messias, na PUC, logo ficamos amigos e passei a frequentar sua casa, era casado com Astrid e morava na rua Souza Lima, em Copacabana, e ele a minha aqui em Niterói, um final de semana  Astrid foi viajar com sua mãe e só voltaria na segunda-feira, resolvemos dar uma festa no apartamento no sábado e combinamos, eu e ele, de no domingo deixarmos tudo limpo para evitar qualquer problema quando a Astrid chegasse, e assim foi feito, a festa rolou solta e me lembro que lá estavam o Tião, que era baterista do Chico's Bar,na Lagoa; o Chachachá, acho que é assim que se escreve, percusionista da orquestra do Maestro Cipó, Heitor da Pedra Azul, grande músico, que hoje se encontra na França e Vital Farias, excelente compositor, que acabou levando uns sacodes de sua mulher por estar se engraçando com uma das meninas na festa.
Tudo correu às mil maravilhas e fomos dormir por volta das cinco da manhã, eu, claro, lá mesmo, pois tínhamos de arrumar a bagunça. Por volta das onze da manhã, acordo com alguém tentando abrir a porta da sala onde eu dormia( o apartamento era quarto e sala), levanto, vou olhar no olho mágico e quase desmaio, era a Astrid com sua mãe, por sorte eu, mesmo bêbado, havia passado o trinco na porta e ela não conseguiu entrar, em pânico, fora a ressaca, fui até o quarto e acordei o Messias, que por um instante se transformou no negro mais albino da face da terra. A campainha tocava sem parar. Refeito do susto, Messias se levanta abre a porta mas não deixa a Astrid entrar, vai ao corredor e com autoridade diz a ela: - " Você tratou de vir amanhã e trato é trato, vai pra casa de sua mãe e volta amanhã como combinamos, eu e o Zé demos uma festa e isso aqui tá uma zona!" E sem esperar resposta voltou, trancou a porta, com o trinco, e fomos acabar de dormir para depois arrumar a zona.
Saudades, amigo, agora... eternas!
Quem quiser conhecer mais do Messias e sua obra vá no blog do Maurício Porto





28 de fevereiro de 2011

PMDB vence General

there_i_fixed_640_01
Na foto Zezinho PMDB disputando a final do Campeonato de Bilhar do boteco de Sabiá Zarolho contra General. Revoltado com PMDB, que sempre gosta de levar vantagem e acoplou uma mira eletrônica em seu taco, General, do alto de seu metro e noventa de afrodescendência protestou veementemente, em vão, pois a comissão de arbitragem, presidida por Dilma, a estonteante mulata que comanda a cozinha do boteco, e que tem como membros, Chezinho Pouca Vara, Politicamente Correto, Mestre Lebrão e o Dr. Alberto Habemus Copus não encontrou no regulamento nada que vedasse o uso da mira. General, pentacampeão, foi derrotado por Zezinho PMDB, que pelo visto terá um longo reinado pela frente. General que anda meio sem ambiente no boteco desde que confrontou Dilma, está para assumir o cargo de chefe de segurança do puteiro, ops... desculpem, da sauna vizinha ao boteco do Sabiá Zarolho, a Casa Universal do Reino de Eros, se tal fato ocorrer Sabiá Zarolho já avisou que Dilma deixará a cozinha e será a gerente-geral do progressista estabelecimento. Politicamente Correto, o anão afrodescendente, assumiria a cozinha em lugar de Dilma. Aguardemos o desenrolar dos acontecimentos.