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26 de dezembro de 2012

"Qualquer uma serve, água não dá reação"

Com o calor que anda fazendo me lembrei de um carnaval dos tantos que passei em minha querida São José do Calçado. Fazia um calor infernal. Depois de um porre homérico, eu e Jilozinho acordamos com uma ressaca de humilhar a tsunami do Japão. E mais secos que o deserto do Atacama, no Chile, considerado pelos especialistas o mais seco e quente do mundo. Minha boca estava colada, tamanha a secura. Era por volta de meio-dia, e estávamos hospedados na República dos Raggi, onde a pinguçada calçadense se reunia nos festejos de momo. Corremos até a geladeira...nada...não havia uma gota d'água. Os pinguços que acordaram mais cedo haviam acabado com todo o estoque. Desesperados, rumamos até o Bar do Conrado, entramos esbaforidos e o Jilozinho foi logo pedindo:
- Conrado, duas garrafas d'água mineral, bem geladas!
-Com gás ou sem gás?- pergunta Conrado.
Jilozinho, nervoso, responde em alto e bom som:
- Qualquer uma, porra! Essa merda, com gás ou sem gás, não dá reação!
Bebemos umas três garrafas, cada um, para equilibrar o metabolismo e reiniciar os "trabalhos".

                                                                            

9 de dezembro de 2012

"Tá pensando que sou bobo, eu conheço Itaperuna"

Zé Luzia era um neguinho afrodescendente, humilde, simpático e prestativo, que foi adotado pela família Raggi. De São José do Calçado. Com a morte de seu Aristides Raggi e sua esposa, o Zé ficou encarregado de tomar conta do grande casarão da família, já que os filhos moravam todos fora.
Luis Raggi, professor da Universidade Federal de Viçosa, e grande figura, toda vez que ia a Calçado pegava o Zé e o levava até a venda do João Salim, na cidade vizinha de Bom Jesus do Itabapoana, para renovar seu guarda-roupa. Não era fácil. Luzia experimentava uma calça. No corpo, se a calça ficasse muita larga ou apertada, e não tivesse outras de tamanhos diferentes, mas nosso bom Zé gostasse da cor, danou-se! Embirrava que queria aquela. João Salim ainda tentava argumentar: -"Mas Zé, essa calça tá muito larga, dá dois de você dentro dela, não tá vendo?" Luzia olhava com ar de desdém e respondia: -"Cê tá pensando qu'ieu sô bobo, Jão, conheço Tapiruna, tá!?"
E, sob as risadas do Luis, Zé escolhia suas roupas pela cor que mais o agradasse, jamais pelo tamanho. Tinha personalidade e conhecia Itaperuna. A maior cidade que seus doces e humildes olhos já haviam visto.

Foto de um carnaval em Calçado, onde o casarão dos Raggi virava a República dos Pinguços. O de chapéu e sem camisa, sou eu.
                                                                                     

3 de março de 2012

Mijão processa Google por virar vítima de "urinofobia"

O mijão francês
Eu vou dizer, tá difícil viver em paz, nem um um aliviante xixizinho caseiro no quintal de nossa casa temos mais o direito de fazer, vejam o que aconteceu na França:
Um homem entrou na Justiça com um processo contra o Google após uma foto inusitada ir parar no Street View. Na imagem, ele aparecia urinando no jardim de casa. O flagra aconteceu em Maine-et-Loire, um pequeno vilarejo na França, e está causando transtornos ao francês, que virou vítima de gozação dos vizinhos. A ação requer que a foto seja suprimida o mais rápido possível, além de US$ 10 mil, cerca de R$ 17 mil. ( techtudo.com )


Tá tão traumatizado o mijão francês que agora só faz xixi no banheiro e com as lâmpadas apagadas. Aqui no Rio os foliões do Carnaval é que são vítimas da "urinofobia" estatal, que permite eventos com mais de 2 milhões de pessoas presentes, como no tradicional desfile do Cordão do Bola Preta, no sábado de Carnaval, não coloca banheiros suficientes a disposição dos foliões e se acha no direito de prender os que fazem pipi na rua. Viram como estou delicado hoje, usei o simpático e casto termo pipi. Sei não, tô ficando preocupado comigo. Saco!

22 de fevereiro de 2012

A ressaca chegou

E a festa acabou
A ressaca chegou
O cartão estourou
A mulher emburrou
Mas o mundo não acabou

Agora é hora da ressaca curar
O cartão quitar
Ou parcelar
À mulher adular
Pra ela te perdoar
Até o próximo Carnaval chegar...

20 de fevereiro de 2012

Carnaval, alegria e nostalgia

Carnaval é alegria
Mas também nostalgia
De lembrar Cartola
E sua poesia
De louvar com carinho
As belas melodias
De Nélson Cavaquinho
E ouvir "um Rio que passou em minha vida"
Composta na viola do Paulinho
E "deixar a vida me levar"
Com o grande Zeca Pagodinho
E cantar a Madalena
Na Vila com Martinho
Até a quarta-feira chegar
E tudo se acabar
Para no próximo ano recomeçar...

19 de fevereiro de 2012

O Globo diz que bloco desfila parado...então tá!

Uma multidão de foliões colore o AterroBloco Bangalafumenga, que saía no Jardim Botânico, desfila parado próximo ao monumento dos pracinhas. Expectativa de público é de 200 mil pessoas ( O Globo- Na primeira página do site )
O Globo inventou o desfile parado, deve ser a última novidade do carnaval, e posso vos adiantar que adorei a ideia do jornalão carioca, só que seus editores deveriam consultar um dicionário antes de publicar uma asneira desta na primeira página do famoso jornal, que à época dos militares no poder era também conhecido como  Diário Oficial da Ditadura, tal sua subserviência aos ditadores de plantão. Mas é carnaval!
Desfilar:
marchar em fila(s); andar um depois do outro
intransitivo
1.1    Rubrica: termo militar.
marchar em coluna, esp. em formação de parada, diante de espectadores militares ou civis
intransitivo
1.2    caminhar passando sucessivamente diante de uma assistência para a qual se exibem produtos ligados à moda
Ex.: as manequins desfilaram com correção ( Dicionário Houaiss, até eu tenho, será que O Globo não tem? )

Não temos tempo de ter tempo

Vivemos cada vez mais
em uma sociedade em que o tempo
é cada vez mais  o não ter tempo.

Estamos sempre sem tempo,
não temos mais tempo de ter tempo
para apreciar o belo,
o lúdico,
não temos tempo para o não fazer nada,
de jogar conversa fora com os amigos.

Antigamente os quatro dias de carnaval
duravam, no mínimo, uma semana,
hoje, os mesmos quatro dias desvanecem
em, no máximo, dois.

É preciso dar um tempo na velocidade do tempo,
antes que ele nos engula e nos torne máquinas atemporais.

17 de fevereiro de 2012

Ronaldinho Gaúcho, Wagner Love e Adriano em retiro espiritual no Carnaval

Este é o  Interrogão, o mascote do blog

É claro que é sacanagem minha. Estou só antecipando o Dia da Mentira, que é comemorado em primeiro de abril.

É mais fácil o Sarney largar o poder que este trio elétrico fazer algo parecido com um retiro espiritual em pleno Carnaval. Saco!

16 de fevereiro de 2012

O Carnaval não começou, mas a cachorrada já

E antes do carnaval começar
a cachorrada já se diverte.
Imaginem quando a festa da carne
começar a rolar?
O pau pode não quebrar,
mas com certeza vai cansar,
haja Viagra para o exausto
nervo revitalizar e não deixar
seu dono com ele na mão,
em triste omissão,
vendo o interminável desfilar
de morenas, louras e mulatas,
pulando, provocando e atiçando,
enquanto seu exausto "companheiro"
fica como gato de armazém,
em cima do saco repousando,
sem fazer bem a ninguém...
Viagra nele neném!
Depois só o ano que vem...


29 de janeiro de 2012

O Pinto Caído vinha subindo...

Chuva direto, há pouco deu uma parada e resolvi descer para comprar umas coisas, quando estou descendo a rua ( moro em uma pequena ladeira) encontro o Pinto Caído subindo.... coitado, além de caído, molhado e bêbado. Uma situação de dar dó!
Tive de rir do pobre do Pinto Caído, que não é o que estão pensando, é um bloco carnavalesco, aqui de perto. Mas que estava engraçado a situação lamentável do Pinto, lá isto estava.
Me lembrou uma frase de um jornalista alemão que morou vários anos no Brasil, era correspondente da revista Der Spiegel, de volta à Alemanha foi entrevistado pela Globo News e a repórter pergunta: "Do que sente mais saudade no Brasil?" Ele, dando uma sonora gargalhada alemã: " Daquela esculhanbácion!"
E o Pinto Caído conseguiu subir...a ladeira!

3 de janeiro de 2012

A Maior das Ressacas

Carnaval em Calçado, lá pelos inícios dos anos oitenta do século passado. Acordamos por volta do meio-dia, eu e Jilozinho, numa ressaca que mais parecia uma tsunami, a boca colada de tanta secura e quando fomos ver não havia uma gota d'água em casa, corremos desesperados até o  Bar do Joaquim e Jilozinho pede:
- Joaquim, me dá uma garrafa d'água mineral, pelo amor de Deus!
Joaquim, em sua modorra baiana habitual, pergunta:
- Com ou sem gás?
Resposta do Jilozinho:
- Qualquer uma serve, Joaquim, desde que seja rápido, nenhuma delas dá reação!

6 de agosto de 2011

Império Ianque é rebaixado; Obama e Michele vão sair n 2º Grupo do Carnaval do Rio

Com o rebaixamento do risco da dívida norte-americana, a escola de samba, Império Ianque, vai desfilar no Grupo de Acesso do Carnaval carioca, a popular Segundona, na tentativa de retornar ao grupo de elite, Barack e Michele Obama vão ser o mestre-sala e porta-bandeira da escola.
O carnavalesco vai ser o ex-presidente George Bush, que adora uma palhaçada e já afirmou que se a Império Ianque não vencer vai invadir a Marquês de Sapucaí com sua ala de baianas importadas do Broonklin.
Vai dar samba....
A notícia do rebaixamento do Império Ianque está na Folha.com

25 de junho de 2011

Arrastão vai homenagear presidenta do "Framengo"; nada mais justo

A escola de samba Arrastão de Cascadura, pertencente ao Grupo C do Carnaval carioca, vai ter como enredo a presidenta do "Framengo" no desfile do próximo ano.
Nunca vi nada mais justo, um arrastão em homenagem à chefe do Mengão. Muito feliz a escolha da escola: o nome da mesma, o grupo em que está, a homenageada, e o clube que ela representa, afinal, ninguém faz arrastão igual à torcida da "nação" Rubro-Afra ( negro é racismo ). Eles são intragáveis e impagáveis!
A notícia da justíssima homenagem está na Globo.com


                                                            

10 de março de 2011

Cuidado com as manchetes sobre a vitória da Beija-Flor

Aos senhores editores de jornais e revistas, cuidado com as manchetes sobre a vitória da Beija-Flor no desfile das escolas de samba, nada de manchetes tipo: "Roberto Carlos estreia com o pé direito na Avenida!"


Por motivos óbvios.


RobertoCarlosAFP

7 de março de 2011

Carnaval na Globo é um saco

Ontem à noite comecei, quer dizer, tentei começar a ver o desfile das escolas de samba, quando me deparo uma das fantasias da São Clemente, um imenso círculo azul em volta do pescoço dos sambistas como se fossem enforcá-los, depois ouvi a explicação dos "especialistas" da Globo dizendo que aquilo era o mar; em seguida entra a rainha da bateria, uma loura falsa com quilos de silicone espalhados por peitos e bunda; como tenho boa vontade mudei de canal e fui ver o carnaval baiano, milhares de pessoas encaixotadas atrás de um trio elétrico com um som que deve deixar até Deus surdo lá no céu. Ah, me deu um sono. Há muito tempo não durmo tão bem. Mas a estupidez humana não deixa de me surpreender. Sempre, e a cada dia mais. Saco!
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4 de março de 2011

Mestre Lebrão vos convida para a folia

Hoje estão felizes, Carnaval, feriado prolongado, esbórnia, sacanagem, tudo o que adoram, e depois vão ler livrinhos de auto-ajuda, se enfiam em alguma igreja ou alguma seita esotérica para expiar as culpas de suas orgias momescas. Eu conheço vocês, não pensem que me enganam. Mas não precisam fazer nada disso, estão apenas seguindo a natureza humana, que gosta mesmo é de uma boa sacanagem, Mestre Lebrão, o bão!, não vos recrimina, ao contrário, vos saúda e estaremos de plantão durante todos os dias de folia na Casa  Universal do Reino de Eros, que estará aberta durante todo o período carnavalesco, quem quiser pode até participar de nosso retiro etílico-sexual e passar todos os dias de esbórnia aqui, não precisa trazer nada, camisinha, viagra e roupa, os dois primeiros itens estão inclusos no pacote, o terceiro desnecessário, já que estaremos em conexão permanente com as lebrinhas que a Casa Universal do Reino de Eros contratou especialmente para a ocasião.
Hoje ao meio-dia abriremos as festas com um mocotó-perneta no boteco do Sabiá Zarolho, sem hora para acabar, quem quiser é só comprar o convite com Chezinho Pouca Vara, o japonês fã de Che Guevara e marxista-etílico ortodoxo.
Avoé Momo, Mestre Lebrão, o bão!, te saúda!
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Mestre Lebrão, o bão!
                                                      

28 de fevereiro de 2011

Mestre Lebrão dá curso na Casa Universal do Reino de Eros

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Mestre Lebrão, o bão!

Mestre Lebrão, o bão!, quer que vocês se preparem para o Carnaval, pouco trabalho, bastante líquido durante a semana, de preferência cerveja, que deixa a serpentina sempre ajustada, pouca salada, que saladinha é coisa de boiola, exercícios só sexo, que não contunde e relaxa. Durante a semana Mestre Lebrão estará ministrando um curso de como aproveitar ao máximo a folia de Momo, as aulas serão ministradas na sauna vizinha ao boteco do Sabiá Zarolho, a Casa Universal do Reino de Eros, a taxa é única, R$ 1.000, 00, e só tem aula prática com as professoras( só filé!) contratadas para o evento por vosso Mestre Lebrão, o bão!
As aulas terão início hoje às 19 horas e vão até às seis da manhã, quem quiser participar é só se inscrever com o anãozinho Politicamente Correto lá no boteco do Sabiá Zarolho. Aguardo vocês lá, meus amados filhos, tenham um bom dia, e pouco trabalho, que se trabalhar fosse bom ninguém ia querer ser político no Brasil.

4 de fevereiro de 2011

Chu A. Quim vai casar

Depois de algum tempo sumido, reencontro o Chu A. Quim, o chinês impertinente, estava o sino em terras lusitanas onde foi visitar parentes. Chateado com a situação de seu Vasco, que anda apanhando mais que boi ladrão, o Chu anda querendo se casar com a bela mulata por quem se encantou desde que chegou ao Brasil, há cerca de três anos atrás.
- Vou-me casar Joseire, a Adelaide aceitou me desposar e estou muito feliz, sabes o quanto amo aquela gaja, e não aguentava mais esse negócio da gente se encontrar só aos sábados e domingos, e, às vezes, uma vez durante a semana, agora vou ser o homem mais feliz do mundo, quer dizer, tem a situação do Basco da Gama, que anda me deixando muito amofinado, mas vamos melhorar.
- Parabéns...Chu, fico feliz por você, mas vão morar onde- pergunto.
- Ora, pois, aí ainda não entendi muito bem, a Delaidinha disse que como vamos casar ela precisa de um tempo, breve tempo, no máximo dez anos, para se adaptar à nova vida e combinamos o seguinte: continuaremos morando em nossas casas e ela propôs que em vez de nos encontramos aos sábados e domingos, passemos para domingo e segunda, é que ela tem compromissos nos finais de semana, é passista da Portela, e não gosta que eu fique preso com ela quando está trabalhando, é uma gracinha a Delaidinha, Joseire, tão devotada a mim que chego a me emocionar. Agora tenho de ir, já são oito horas da noite, e como vou me casar tenho de chegar cedo em casa, senão a Delaidinha briga comigo.
- Mas hoje é quinta-feira, Chu- digo.
- Eu sei, ela tem ensaio hoje lá na Portela, o carnaval está perto, e como está trabalhando, não gosta que eu fique dando sopa na rua, é ciumenta a danadinha, e inocente Joseire, de uma pureza que me deixa abismado, anda sempre com uma caixa de camisinhas na bolsa, como ela não tem pinto perguntei pra que andava com aquilo na  bolsa, que gracinha minha Delaidinha, tem coração de ouro, me disse que é para suas amigas lá da Portela, que, muito raramente, saem com algum namorado novo e não levam camisinhas na bolsa. Se preocupa com todo mundo, a pobrezinha. Só não é perfeita porque torce prôs nojentos dos urubus. Fazer o quê? 
Seja feliz Chu...   




Chu A. Quim, o chinês
                                                                

6 de janeiro de 2011

Por vinte não toco, só toco por dez

Estou aqui divagando e a mente vai lá em São José do Calçado, minha terra querida, e me lembro de uma história que meu pai adorava contar. Ele, à época, meados dos anos sessenta do século passado, era presidente do Montanha Clube- foi o presidente-fundador do clube- e estava discutindo com o Tônio Sá Vianna, trombonista dos "bão" e maestro da banda que tocava no carnaval, os valores do contrato para a banda tocar no carnaval que se aproximava. Com o Tônio estava o Zé Cobrinha, seu sobrinho, e com certa deficiência mental- não sei se se manter puro, sem maldade, com a mente alegre de uma criança é ser deficiente, creio que deficiente somos nós, em nosso "adultice" feia-, mas voltemos ao Zé Cobrinha- que tem ( está vivo!) cerca de 1,65 metro, roliço, conversado e simpático-, após acertar os valores do contrato com meu pai, Tônio se vira para o Zé e diz: - Zé, vou te dar Vinte Cruzeiros pra você tocar o reco-reco na banda.
Não prestou, Zé Cobrinha, indignado, protesta veeementemente  com sua voz fina e grave:
- Não toco! Nem morto! Por vinte não toco de jeito nenhum!
- Quanto você quer então?- pergunta o Tônio.
- Só toco por dez!- responde convicto o nosso doce Zé Cobrinha.
Após boas gargalhadas de meu pai e do Tônio, o Zé foi contratado, pelos dez que exigiu, claro!



                                                            


Obs: Zé Cobrinha é o último, à direita na foto, e o único que não é da família Sá Vianna, na foto, é o Alcides Paraíba.