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9 de dezembro de 2014

E o Botafogo?



E o Botafogo?
E o Botafogo?
Bem, o Botafogo vai mal...
Uma pasmaceira de dar dó, ou melhor, medo.
Estou ficando muito desconfiado que o  presidente recém-eleito do clube, Carlos Eduardo Pereira, não tinha nenhuma projeto para reerguer o clube.
Essa historinha de “a situação é pior que imaginávamos” não cola mais, todos os candidatos à Presidência do clube sabiam do caos que iriam encontrar.
Vou ficar quieto... Vão me acusar de pessimista, que a nova diretoria precisa de tempo para trabalhar.
O único problema é que quem está na UTI, caso do Botafogo, não dispõe de tempo disponível...
E tempo de preparar seus projetos todos tiveram antes das eleições.
Não falei nada, sou um otimista incorrigível. 
O futuro do Glorioso será glorioso! Hunf!

6 de dezembro de 2014

Botafogo é pai, uma belíssima crônica de Arnaldo Bloch

Botafogo é pai, uma belíssima crônica de Arnaldo Bloch
Botafogo é pai

Legado de família: um amor pelo Botafogo que despreza a frieza dos números 

Arnaldo Bloch

Peço licença para voltar após breve intervalo a falar de meu pai, que partiu há um mês. “Ele morreu”, avisou Leonardo, minutos antes de se apagarem, suavemente, sem agonia, os refletores de suas retinas, como se assistisse, da arquibancada, à sua própria saída de campo. “Você está me vendo?”, perguntou Iná, que passara meio século a seu lado. “Estou”, respondeu Leonardo, e foi sua última palavra. Quando Iná perguntou pela segunda vez, seus olhos estavam alvos, translúcidos, e seu coração já não pulsava. Se desta vez não foi possível salvá-lo de seu encontro com o desconhecido, ao menos Leonardo foi poupado de testemunhar, três semanas depois, o segundo rebaixamento de seu querido Botafogo, embora isso não fosse aborrecê-lo tanto assim: nas temporadas recentes, referia-se à equipe de General Severiano com palavras e frases de uma perplexidade exausta:
— É a isso que você quer que eu assista?
Ou, então, com a mão apontada para a TV e uma careta de estudada amargura:
— Fabuloso! Fabuloso!
Nas últimas rodadas de sua vida não se dava mais ao trabalho de ligar o aparelho quando eu propunha que acompanhássemos juntos um jogo, mesmo que fosse o clássico contra o Santos, que sempre o entusiasmara.
 — Que me interessa? — respondia, à moda da regência ancestral da família, alongando as sílabas para pontuar o tédio.
A cada uma dessas sentenças, olhava para minha cara como se me imputasse alguma culpa pela decadência alvinegra. A culpa, ele bem sabia, era dele, que escolhera o glorioso, bem verdade que num tempo em que fazia jus à alcunha. Era o time de toda a família, embora Adolpho, líder do clã, secretamente apostasse fichas paralelas no Flamengo por motivos que nada tinham a ver com paixão clubística.
— Quando o Flamengo ganha, é bom para o Brasil e vende mais revista — cochichava após algum triunfo rubro-negro mais notável.
Assim, quando acordei para a vida, já vestia a camisa de listras verticais alternando o preto e o branco. Do lindo escudo no alvo, altiva, avulsa, a alva estrela era cravada. Já contei, e reconto, da remota noite em que saímos do Maracanã após uma derrota e papai caiu, meio corpo, num buraco enlameado, arremedo de bueiro. Um senhor que passava ajudou a resgatá-lo.
Dali em diante — sabedor de que a vida alvinegra (ou seja, a vida) seria plena de percalços, poços pantanosos, derrotas e alguns dias de um luzir tão belo que quase não se crê — jamais lamentei uma das mais belas heranças que Leonardo me legou, desde menino: este amor que despreza a frieza dos números, que deseja a vitória mas não precisa dela para afirmar uma identidade terrena, na qual a fúria supremacista é a negação do real. Pois no real o belo não é um estado permanente, mas uma onda imanente, frágil lanterna a estudar os atalhos do caos.
Penso, junto com a memória de papai, nos que, confrontados com esse amor incondicional, resignado, na derrota ou na vitória, natural da cultura alvinegra, respondem com assertivas tolas como “o futebol é só um jogo”, ou seja, não faz parte da vida nem a influencia. Essas almas obtusas, que só conseguem enxergar no esporte o horizonte de conceitos algo medonhos como “hegemonia”, são as mesmas que chegam em casa de cara fechada após uma derrota, vão dormir sem beijar o cônjuge ou os filhos e se acham uns fracassados por causa daquilo que ora julgaram ser apenas um passatempo.
Quando fiz 13 anos, papai me deu um título de sócio-proprietário do Botafogo após adquirir um para ele mesmo. Décadas depois, quando o time descendeu pela primeira vez à Segundona, colhi os primeiros frutos de tão valoroso patrimônio ao receber uma carta de Bebeto de Freitas com uma proposta de anistia de uma dívida que somava pelo menos meia-dúzia de anos. Eu simplesmente me esquecera de pagar as mensalidades por um motivo reles: ao primeiro atraso, o clube parava de enviar os boletos e dispensava qualquer providência de cobrança.
Na carta enviada a uma horda de sócios inadimplentes, Bebeto propunha saldar a bolada com um único cheque de R$ 800. Em troca, eu me tornava integrante do programa Botafogo no Coração, e ganhava o direito de assistir a qualquer partida do Brasileirão no simpaticíssimo estádio de Caio Martins, em Niterói, em lugar cativo.
Naquela temporada, não perdi nenhum jogo em que o Botafogo foi mandante. E consegui arrastar papai para um, não me lembro qual, mas que terminou com vitória. Enfrentamos algum aperto na entrada.
O corpulento Leonardo, cujo ritmo de caminhada eu sempre tivera dificuldade de seguir, começava a dar os primeiros sinais de preguiça, mas resolveu o aperto passando um papo no bilheteiro. Enfrentamos aquela tarde-noite com bravura, e saímos de mãos dadas, comemorando. Não havia fossos de lama, e chegamos em casa imersos na paz.
Ainda sinto o cheiro de seu perfume de pai.
Há dias bons e ruins e não há vitórias que sejam para sempre. O Botafogo caiu. Papai subiu. Não é um jogo. É a vida.

Crônica publicada em O Globo

1 de dezembro de 2014

O que fazer, Botafogo?

O que fazer, Botafogo?
O que fazer, Botafogo?
Planejamento, ordem, organização, métodos modernos de administração... Claro que tudo isso é necessário para salvar o Botafogo- sim, o Botafogo tem de ser salvo, pois foi gravemente ferido pela última diretoria que passou pelo clube.
Mas, antes de tudo, o que o Botafogo mais precisa é de ser administrado com transparência, honestidade e paixão, infinita paixão!, pela nova diretoria, que pegou o clube à beira do abismo. O que não serve como desculpa, Carlos Eduardo Pereira, o novo presidente, ao se candidatar ao cargo, tinha plena ciência do que iria enfrentar.
Sem a paixão de todos os alvinegros o Botafogo perecerá.
Por parte de nossa torcida a paixão jamais faltará... Da parte dos dirigentes tenho sérias dúvidas, foram eles que levaram o Glorioso a mais um vexame em sua História.

26 de novembro de 2014

Carlos Eduardo Pereira é o novo presidente do Botafogo

Carlos Eduardo Pereira é o novo presidente do Botafogo
Carlos Eduardo Pereira, o novo presidente do Botafogo
Carlos Eduardo Pereira é o novo presidente do Botafogo pelos próximos 3 anos. Que consiga reerguer o Glorioso.
É hora de todos os botafoguenses cerrarem fileira ao seu lado. Só unido o Botafogo conseguirá voltar a ser o... Botafogo!
Mas fica um aviso: não vou aceitar que use a trágica situação em que pegou o clube como desculpa em caso de uma possível má-administração à frente dos destinos do Alvinegro, ele sabe exatamente a situação em que vai encontrar o Botafogo, foi candidato porque quis.
Essa desculpa não aceito.

19 de novembro de 2014

Botafogo: a tragédia anunciada pode atingir seu ápice hoje no jogo contra o Figueirense

Botafogo: a tragédia anunciada pode se completar hoje contra o Figueirense
O ano trágico do Botafogo pode chegar ao ápice hoje, caso o Glorioso não derrote o Figueirense em partida que será realizada em São Januário às 19h30m, estádio do Vasco.
O clube  nem no Maracanã pode jogar mais quando o mando de campo é seu, pois tem a renda bloqueada para pagar dívidas de ex-funcionários que recorreram à Justiça do Trabalho.
O Glorioso foi excluído do Ato Trabalhista, um acordo que permitia que fosse quitando seus débitos trabalhistas paulatinamente, graças ao desastre completo que foi a administração de Maurício Assumpção em seu segundo mandato à frente do destino ( no saco melhor seria usar desatino ) do Alvinegro. O dirigente sonegou valores recebidos pelo clube à Justiça e por este motivo foi excluído do Ato.
Ia colocar a escalação da equipe que entra em campo hoje aqui, mas achei por bem poupar os botafoguenses que leem este blog de entrarem em depressão logo cedo. O time é um pavor!
Só nos resta... nem sei o que nos resta? Acho que nada, só aguardar que a nova diretoria a ser eleita no dia 25/11 próxima consiga reerguer o clube, que ao que tudo indica estará na Série B em 2015.
O presidente eleito deveria, ao menos, exigir do Conselho Deliberativo do clube o banimento deste ser cínico e sonso, o atual presidente, Maurício Assumpção, do quadro de sócios do clube. 
Mas, qual nada, muito em breve o energúmeno estará frequentando o clube que destruiu tranquilamente, como se nada houvesse acontecido.



16 de novembro de 2014

Botafogo: Eu te acuso Maurício Assumpção



Botafogo: Eu te acuso Maurício Assumpção
Eu te acuso
Maurício Assumpção
Por enlamear o Botafogo
Por ser o responsável
Pela assunção da mentira
Do cinismo
Da perfídia
Da mentira
E da incompetência
À presidência do Alvinegro
Você rebaixou o Glorioso
Você nos tornou vítimas
Da chacota de nossas rivais
Maculou a gloriosa história
De uma instituição centenária
Grande canalha!
Mas o Botafogo vai sobreviver
Ao grande mau que o tomou
Um "Malrício" indigno
De sua grandeza
E a estrela solitária
Hoje envolta nas brumas
Da perfídia
Da desonra
E da vergonha
Há de voltar à brilhar
Porque o Botafogo é infinito

E é por isso
Que mesmo triste
Eu canto assim:
E ninguém cala
Esse nosso amor
E é por isso
Que eu canto assim
É por ti, Botafogo!
 

19 de outubro de 2014

Botafogo empata com Sport e assume liderança da zona

O Botafogo acabou de empatar com o Sport Recife por 1 x 1 em Volta Redonda. O jogo foi uma pelada monumental! O gol do Glorioso foi marcado por Walysson, de falta. O do Sport não sei e não quero saber quem fez.
Com o resultado o Alvinegro assumiu a liderança da zona do rebaixamento do Brasileirão 2014 com os mesmos 30 pontos de Bahia e Criciúma, mas como temos uma vitória a mais somos o líder.
Melhor que nada... ou não?
Botafogo empata com Sport e assume liderança da zona

16 de outubro de 2014

Como será que ele sabe que sou Botafogo?

Como será que ele sabe que sou Botafogo?
Ai, ai...
 Vinha para casa agora quando fui abordado por um mulato-afrodescendente de uns 1,90 m, forte como um touro. Sem ao menos me cumprimentar, desandou a falar mal do presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, que está, segundo ele, destruindo nosso Botafogo. Discursava e ia se alterando, gesticulava, falava alto, a boca espumava ódio pelos cantos. Depois de desancar o Mauricinho por uns bons 5 minutos, me perguntou: - Não estou certo?!
- Está!- respondi- e com esse tamanho, mesmo que não estivesse estaria!
Ele riu, me deu um abraço e se foi...
Detalhe: eu nunca tinha visto o cidadão em minha vida. Como será que ele sabe que sou Botafogo? Logo eu, um torcedor tão discreto do Glorioso?

11 de outubro de 2014

Sem time, sem salário, sem diretoria e jogando com dez Botafogo vence Corinthians na raça

Sem time, sem salário e jogando com dez Botafogo vence Corinthians
O Botafogo acaba de derrotar o Corinthians por 1 x 0, gol de Wallison em partida disputada em Manaus e ganha alento em sua luta contra tudo e todos- principalmente a diretoria do clube- para evitar a queda para a Série B do Brasileirão. Detalhe: o Glorioso jogou com dez jogadores boa parte da segunda-etapa.
Parabéns aos jogadores, que jogaram com uma raça comovente.
Sem time, sem salário, sem diretoria... mas tem uma camisa e uma gloriosa História ali. 
Lutem!!!


1 de outubro de 2014

Cardiologista me proibiu de assistir jogos do Botafogo; só posso ver escondido dele

Cardiologista me proibiu de assistir jogos do Botafogo; só posso ver escondido dele
O cardiologista me proibiu de ver jogo do Botafogo, disse que aumenta muito a pressão e a depressão- mas, como ele também é sofredor do Glorioso, me liberou para ver o jogo contra o Santos hoje pela Copa do Brasil escondido dele. Com um alerta, se morrer não ligar para ele na hora do jogo. Saco.

28 de setembro de 2014

Hoje tem Botafogo, e isso me basta

Hoje tem Botafogo, e isso me basta

Hoje tem Botafogo. E isso me basta. O Botafogo  não é para o óbvios- estes seguem manadas. Ser Botafogo é nem gostar de futebol, como afirmou certa feita o jornalista Lúcio Rangel, é gostar do Botafogo. O Botafogo não se mede em títulos ou tamanho de torcida porque o Glorioso não tem medidas. Tem paixão, sem explicação.
Por isto reafirmo: hoje tem Botafogo, e isso me basta.

23 de setembro de 2014

O Botafogo é um clube de alma feminina

O Botafogo é um clube de alma feminina
O Botafogo é um clube esquisito mesmo, sensível e complicado- um clube de alma feminina. Quando do término do mandato de Bebeto de Freitas, no final de 2008, o clube tinha o Engenhão, não tinha sido excluído do Ato Trabalhista, ou seja estava relativamente organizado. Ninguém quis se candidatar à Presidência, aí apareceu o Maurício Assumpção, sem a mínima tradição dentro do clube, e foi eleito e reeleito.
Agora, enfrentando uma das piores crises de sua História, à beira da insolvência, em vez de escolher uma figura representativa ( o Botafogo tem várias ), que possa, com seu prestígio, unir e reerguer a instituição, me aparecem vários candidatos à Presidência do Glorioso. Ou seja, quem vencer vai assumir um clube em profunda crise e mais dividido que nunca.
É ou não é complicado, o Botafogo?

17 de setembro de 2014

Hoje tem jogo do Botafogo para atormentar meus neurônios

Hoje tem jogo do Botafogo para atormentar meus neurônios
Além de suportar as infinidades de  baixarias da campanha política que ora se desenrola ( ou nos enrola, melhor dizendo ),  hoje, para atormentar ainda mais os geniais neurônios deste lindo, gostoso, porém humildoso Barão de General Severiano, ainda tem jogo do Botafogo. Um verdadeiro desfile de barangas envergando ( literalmente ) à gloriosa camisa do clube que mais cedeu jogadores à Seleção Brasileira até hoje.
Ver Tanques, Mamutes e quejandos desfilando sua ruindade em campo com nossa linda camisa me dá vontade primeiro de chorar; depois de fuzilar os energúmenos que levaram o Glorioso à esta situação vexaminosa.
Não consigo nem escrever, penso no jogo contra o Bahia logo mais no Maracanã e entro logo em pânico. Saco... alvinegro!

5 de setembro de 2014

Botafogo faz Rede Globo pagar mico histórico

Botafogo faz Rede Globo pagar mico histórico


Que a Rede Globo é o Diário Oficial da Flapress todos nós sabemos, que detesta o Botafogo ( para nosso orgulho! ), também sabemos. O motivo de tanto ódio prende-se ao singelo fato de os irmãos Marinho, donos da Rede Globo, serem fiéis torcedores do invencível Mengão e carregarem um profundo trauma de infância Alvinegro, pois passaram sua meninice vendo seu pacato e ordeiro clube tomando sovas homéricas do Glorioso.
Mas eliminar o Botafogo da Copa do Brasil ( vejam no quadro ) antes da partida com o Ceará terminar é o cúmulo da arrogância, da falta de respeito e da prepotência. Mas pagaram caro pela bazófia, marcamos dois gols nos acréscimos, eliminamos o Ceará e fizemos o órgão oficial da Flapress pagar um mico histórico!
Obrigado, Botafogo.

4 de setembro de 2014

O Botafogo nunca será para os óbvios

 Botafogo nunca será  para os óbvios
Ainda estou sem conseguir concatenar meus brilhantes, embora humildosos, neurônios após a fantástica vitória do Botafogo ontem à noite sobre o Ceará em Fortaleza pela Copa do Brasil.
Confesso-vos que não me lembro de ter visto um time virar uma partida fazendo 2 gols nos 2 minutos finais do desconto dado pelo árbitro ( aos 49 min. e aos 50 min. )
Quando o André Bahia estufou as redes do Ceará fazendo o quarto gol, que nos deu a vitória histórica por 4 x 3, fiquei uns bons segundos em frente à televisão sem acreditar no que via.
Coisas que só acontecem ao Botafogo, que não é para os óbvios. Quem gosta de seguir manada e se sentir poderoso em meio a maiorias insossas, jamais entenderá o que é ser Botafogo.
Estou aéreo... Gloriosamente aéreo.


Fogooooooo!!!

É Botafogo porra!!!

4 x 3 no Ceará, com 2 gols nos acréscimos e a consequente classificação para as quartas de final da Copa do Brasil. Coisas que só acontecem ao Botafogo. Uma vitória histórica do Glorioso, que em plena crise foi mais Botafogo que nunca.
É Botafogo porra!!!

23 de agosto de 2014

Vou ao Maracanã hoje por amor à instituição Botafogo

Vou ao Maracanã hoje pela instituição Botafogo
Vou ao Maracanã hoje assistir Botafogo x Chapecoense pelo Botafogo, por amor à instituição. Se fosse por causa da atual diretoria do Glorioso e do time, passaria bem longe de lá.

20 de agosto de 2014

Piada Pronta: presidente do Botafogo quebra clube e vai fazer curso sobre gestão de futebol

Piada Pronta: presidente do Botafogo quebra clube e vai fazer curso sobre gestão de futebol
Da histórica série de “coisas que só acontecem ao Botafogo”: o atual presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, o homem que quebrou o Glorioso com sua ruinosa administração, está fazendo um curso online de Gestão Técnica de Futebol. O curso é ministrado por uma tal Universidade do Futebol.
Universidade do Futebol? Tá explicado os 7 x 1. Gol da Alemanha.
Mas voltando ao Mauricinho, será que este cidadão ainda pensa em algum dia voltar a assumir algum cargo no Botafogo? Por que esse infeliz não fez o raio desse curso antes? Ah, querem saber, no Brasil tudo é possível, e no Botafogo mais ainda. Saco.

A piada pronta está n blog Bastidores FC- Globo Esporte

18 de agosto de 2014

"Intervenção branca" no Botafogo começa a dar resultado e time vence Fluminense com autoridade

"Intervenção branca" no Botafogo começa a dar resultado e time vence Fluminense com autoridade
A grave crise ética e financeira por que passa o Botafogo começa a ser minorada com o que, parece-me,  ser uma “intervenção branca” no clube. Suspeito que um grupo de altas figuras ligadas ao Botafogo, reunidas por Carlos Augusto Montenegro, resolveram ajudar o clube não só financeiramente, mas também politicamente. O sumiço do presidente Maurício Assumpção e o afastamento do diretor-executivo Sérgio Landau, os maiores responsáveis pelo caos que se instalou em General Severiano, são sintomas da intervenção. O grupo vai tocando o clube até a eleição do novo presidente, que será em novembro.
O reflexo já pode ser visto ontem em campo, quando vencemos o Fluminense com autoridade por 2 x 0, gols de Daniel e Zebalos,  no Estádio Mané Garrincha,em  Brasília. Será que o Flor achava que ia nos vencer em um estádio batizado com o nome de nosso maior ídolo? Bobinhos...
Aliás, é a oitava partida seguida que o Glorioso não perde para o Flor. Os alegres não nos vencem desde maio de 2012.
O Botafogo, em situação normal, tem um time de razoável para bom, se as coisas começarem mesmo a clarear, como parece, muito em breve estaremos longe da zona de rebaixamento. E que venha 2015, com nova diretoria e nova injeção de  ânimo em nossa sofrida e fiel torcida.
Ah, e que quem for eleito, mantenha nosso ídolo Wilson Gottardo no comando do futebol Alvinegro. O Gottardo pegou uma canoa mais que furada e vem fazendo um belo trabalho, minorando entre os atletas a grave crise que esta diretoria incompetente instalou no clube. 

26 de julho de 2014

Flapress: Mengão pode completar 8 jogos de invencibilidade contra Botafogo no Brasileirão

Flapress: Mengão pode completar 8 jogos de invencibilidade contra Botafogo no Brasileirão
Manchete da Flapress:
Mengão pode completar 8 jogos de invencibilidade contra Botafogo no Brasileirão


Bão!..., o que “eles” não dizem é que a invencibilidade do invencível Mengão é de não vencer o Botafogo nos últimos 7 jogos disputados entre os 2 clubes pelo Brasileirão. São 6 empates e 1 vitória do Glorioso nos últimos 4 anos. Mas quem se importa? O que vale para os ordeiros e pacatos torcedores da “NaSSão” é a invencibilidade do invencível Mengão!