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22 de janeiro de 2021

Sobre Heleno de Freitas e a destruição do Botafogo por administrações desastrosas em sequência criminosa

 Heleno de Freitas era tão apaixonado pelo Botafogo que dizia não ser jogador de futebol. "Não sou jogador de futebol, sou jogador do Botafogo!"

Creio que Heleno, assim como Carlito Rocha, João Saldanha, Sandro Moreyra, Armando Nogueira e tantos outros apaixonados pelo Alvinegro, morreram novamente em seus túmulos. Desta feita, de profunda tristeza ao ver o que administrações desastrosas em sequência criminosa (excetuando-se as raras exceções de sempre) fizeram do nosso outrora altivo e glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.

Canalhas! Canalhas! Canalhas! Um trilhão de vezes... Canalhas!!!

Heleno de Freitas era tão apaixonado pelo Botafogo que dizia não ser jogador de futebol. "Não sou jogador de futebol, sou jogador do Botafogo!"  Creio que Heleno, assim como Carlito Rocha, João Saldanha, Sandro Moreyra, Armando Nogueira e tantos outros apaixonados pelo Alvinegro, morreram novamente em seus túmulos. Desta feita, de profunda tristeza ao ver o que administrações desastrosas em sequência criminosa (excetuando-se as raras exceções de sempre) fizeram do nosso outrora altivo glorioso Botafogo de Futebol e Regatas.  Canalhas! Canalhas! Canalhas! Um trilhão de vezes... Canalhas!!!






 

31 de maio de 2020

João Saldanha conta como, dos pés mágicos de Garrincha, o "olé" saiu das touradas para o futebol

“Olé” nasceu no México  

“O Estádio Universitário ficou à cunha. Cem mil pessoas comprimidas para assistir ao jogo. É muito alegre um jogo no México. É o país em que a torcida mais se parece com a do Rio de Janeiro. Barulhenta, participa de todos os lances da partida.
Vários grupos de ‘mariaches’ comparecem. Estes grupos, que formam o que há de mais típico da música mexicana, são constituídos de um ou dois “pistões” e clarins, dois ou três violões, harpa (parecida com a das guaranias), violinos e marimbas. As marimbas são completamente de madeira, mas não vão ao campo de futebol, sendo substituídas por instrumentos pequenos. O ponto alto dos ‘mariaches’ é a turma do pistão, do clarim e o coro, naturalmente. No campo de futebol, os grupos amadores de ‘mariaches’ que comparecem ficam mais ativos em dois momentos distintos: ou quando o jogo está muito bom e eles se entusiasmam, ou, inversamente, quando o jogo está chato e eles “atacam” músicas em tom gozador. No jogo em que vencemos ao Toluca, que estava no segundo caso, os ‘mariaches’ salvaram o espetáculo.
O time do River era, realmente, uma máquina. Futebol bonito e um entendimento que só um time que joga junto há três anos pode ter. Modestamente, jogamos trancados. A prudência mandava que isto fosse feito. De fato, se ‘abríssemos’, tomaríamos um baile.
Foi um jogo de rara beleza. E não foi por acaso. De um lado estavam Rossi, Labruña, Vairo, Menéndez, Zarate, Carrizo. De outro, estavam Didi, Nilton Santos, Garrincha etc. Jogo duro e jogo limpo. Não se tratava de camaradagem adquirida em quase um mês no mesmo hotel, mas sim da presença de grandes craques no gramado. A torcida exultava e os ‘mariaches’ atacavam entusiasmados.
Estava muito difícil fazer gol. Poucas vezes vi um jogo disputado com tanta seriedade e respeito mútuos. Mas houve um espetáculo à parte. Mané Garrincha foi o comandante. Dirigiu os cem mil espectadores. Fazendo reagirem à medida de suas jogadas. Foi ali, naquele dia, que surgiu a gíria do ‘Olé’, tão comumente utilizada posteriormente em nossos campos. Não porque o Botafogo tivesse dado “Olé” no River. Não. Foi um “Olé” pessoal. De Garrincha em Vairo.
Nunca assisti a coisa igual. Só a torcida mexicana com seu traquejo de touradas poderia, de forma tão sincronizada e perfeita, dar um ‘Olé’ daquele tamanho. Toda vez que Mané parava na frente de Vairo, os espectadores mantinham-se no mais profundo silêncio. Quando Mané dava aquele seu famoso drible e deixava Vairo no chão, um coro de cem mil pessoas exclamava: ‘Ôôôôô’! O som do “olé” mexicano é diferente do nosso. O deles é o típico das touradas. Começa com um ô prolongado, em tom bem grave, parecendo um vento forte, em crescendo, e termina com a sílaba “lé” dita de forma rápida. Aqui é ao contrário: acentua-se mais o final ‘lé’: ‘Olééé!’ – sem separar, com nitidez, as sílabas em tom aberto.
Verdadeira festa. Num dos momentos em que Vairo estava parado em frente a Garrincha, um dos clarins dos ‘mariaches’ atacou aquele trecho da Carmem que é tocado na abertura das touradas. Quase veio abaixo o Estádio Universitário. Numa jogada de Garrincha, Quarentinha completou com o gol vazio e fez nosso gol. O River reagiu e também fez o dele. Didi ainda fez outro, de fora da área, numa jogada que viera de um córner, mas o juiz anulou porque Paulo Valentim estava junto à baliza. Embora a bola tivesse entrado do outro lado, o árbitro considerou a posição de Paulinho ilegal. De fato, Paulinho estava ‘off-side’. Havia um bolo de jogadores na área, mas o árbitro estava bem ali. E Paulinho poderia estar distraindo a atenção de Carrizo.
O jogo terminou empatado. Vairo não foi até o fim. Minella tirou-o do campo, bem perto de nós no banco vizinho. Vairo saiu rindo e exclamando: “No hay nada que hacer. Imposible” – e dirigindo-se ao suplente que entrava, gozou:
– Buena suerte muchacho. Pero antes, te aconsejo que escribas algo a tu mamá.
O jogo terminou empatado e uma multidão invadiu o campo. O ‘Jarrito de Oro’, que só seria entregue ao “melhor do campo” no dia seguinte, depois de uma votação no café Tupinambá, foi entregue ali mesmo a Garrincha. Os torcedores agarraram-no e deram uma volta olímpica carregando Mané nos ombros. Sob ensurdecedora ovação da torcida. No dia seguinte, os jornais acharam que tínhamos vencido o jogo, considerando o tal gol como válido. Mas só dedicaram a isto poucas linhas. O resto das reportagens e crônicas foi sobre Garrincha.
As agências telegráficas enviaram longas mensagens sobre o acontecimento e deram grande destaque ao ‘Olé’. As notícias repercutiram bastante no Rio e a torcida carioca consagrou o ‘Olé’. Foi assim que surgiu este tipo de gozação popular, tão discutido, mas que representa um sentimento da multidão.
Já tentaram acabar com o ‘Olé’. Os árbitros de futebol, com sua inequívoca vocação para levar vaias, discutiram o assunto em congresso e resolveram adotar sanções. Mas como aplicá-las? Expulsando a torcida do estádio? Verificando o ridículo a que estavam expostos, deixam cada dia mais o assunto de lado. É melhor assim. É mais fácil derrubar um governo do que acabar com o ‘Olé’.
Não poderia ter havido maior justiça a um jogador que a que foi feita pelos mexicanos a Mané Garrincha. Garrincha é o próprio ‘Olé’.
Dentro e fora de campo, jamais vi alguém tão desconcertante, tão driblador. É impossível adivinhar-se o lado por onde Mané vai ‘sair’ da enrascada. Foi a coisa mais justa do mundo que Garrincha tivesse sido o inspirador do ‘Olé’.
(João Saldanha. “Os Subterrâneos do Futebol”). [Fonte: Deixa Falar]
João Saldanha e Mané Garrinccha

16 de maio de 2019

Hoje é o Dia do Botafogo


Dezesseis de Maio: aniversário de Nilton Santos- santo do Botafogo. A Enciclopédia de Futebol, gênio da bola, um homem simples, que só vestiu duas camisas na vida: a da Seleção Brasileira e a do Glorioso, grande paixão de sua vida. Tamanha identificação fez com que a Câmara dos Deputados do Estado do Rio de Janeiro, elegesse o dia 16 de Maio como Dia do Botafogo.
Para comemorar a data mais importante da História da humanidade, vou reproduzir um poema que fiz em homenagem ao Alvinegro, paixão da vida inteira.

                                                   

   "Eu torço para o Botafogo porque aquela estrelinha é linda!"


Hoje é dia do Glorioso
De Gérson, Didi, Nilton Santos  e Mané
E também de meu amigo Saint-Clair
Hoje é dia de xingar, sofrer e gritar
E depois comemorar
É dia de Botafogo
A estrela que nos deixa loucos
De amor, confusão e paixão
Botafogo de Teka Felisberto
E de meu "irmão" Gilberto
Hoje tem Glorioso
Dia do Zeca cantar um Pagodinho
E homenagear o Jairzinho
Hoje é dia de ficarmos loucos
Gol do Loco!!!
Dia da Estrela que dizem Solitária
Como pode ser solitária
A estrela de Moraes
O Grande Vinicius
Estrela forte de Carvalho
Cantada com amor pela Beth
Estrela confusão
Comandada pelo Saldanha
O grande João
Que ventava fogo e paixão
Em defesa do Fogão
Hoje é dia de jogo do Botafogo
Que um dia me disse uma garotinha:
"Eu torço para o Botafogo
Porque aquela estrelinha é linda!"
Zatonio Lahud

Hoje é o Dia do Botafogo

13 de março de 2018

Morre Bebeto de Freitas, uma grande perda para o Botafogo e o vôlei brasileiro

O Botafogo e o Brasil perderam um grande desportista com o falecimento de Bebeto de Freitas, ocorrido hoje (13) em Belo Horizonte..
Bebeto tinha genética alvinegra: era sobrinho de João Saldanha e primo de Heleno de Freitas, dois ícones do Botafogo. Vem daí, dos dois lados, o sangue quente e o pavio curto que Bebeto tinha, principalmente quando o assunto era o Alvinegro.
Jogou vôlei por anos no Botafogo, onde foi unodecacampeão carioca (1965-1975), tetra campeão brasileiro (1971-1972-1975-1976) e tricampeão sul-americano de clubes (1971-1972-1977); depois, como técnico, foi o homem que começou a transformação que levou nosso voleibol a ser a maior potência mundial no esporte, além de campeão mundial como técnico da Itália.
Foi presidente do Botafogo por 2 períodos, sendo o responsável pelo clube ter vencido a licitação que deu ao Botafogo o direito de explorar o Estádio Nilton Santos.
Descanse em paz, Bebeto, que nossa estrela solitária te guarde para todo o sempre.

Bebeto de Freitas

19 de agosto de 2017

Com o espírito de João Saldanha nos guiando, o Botafogo vai vencer a "Flapress" e sua falácias

Até a próxima quarta-feira (23/10), data do confronto decisivo entre Botafogo x Flamengo por uma vaga na final da Copa do Brasil, a Flapress vai anunciar ao mundo que o técnico do Botafogo, Jair Ventura, é traficante de drogas, que o Roger é pedófilo, que nosso goleiro Gatito Fernandez, por ser paraguaio, é contrabandista, que nosso presidente, na verdade, é a reencarnação de Hitler, e a diretoria é formada por um bando de corruptos, todos envolvidos na Operação Lava Jato.
Do outro lado só tem santo! Inclusive o goleiro-assassino Bruno, e o ex-vice-presidente de futebol da atual diretoria deles, Flávio Godinho, que foi preso em uma das etapas da Operação Lava Jato, e está em prisão domiciliar.
Ah, essa diretoria, que rouba jogadores de outros clubes na calada da noite, é "ética", segundo a versão vendida ao público pela Flapress.
É sempre bom refrescar a memória dos incautos, e mostrar que a Flapress não tem nenhum pudor em destruir quem a enfrenta.

Excetuando-se as exceções de sempre, como o jornalista André Rizek, por exemplo, a mídia esportiva carioca é uma vergonha... em vermelho e preto! Mas não nos calarão! O Botafogo não tem medo de bicada de urubu, e muito menos deste jornalismo venal e direcionado para  favorecer nosso adversário.
Somos o clube de gente destemida, que por amor ao Glorioso enfrenta qualquer desafio. Não à toa o alvinegro João Saldanha, o maior nome que o jornalismo esportivo brasileiro já conheceu, era conhecido como João Sem Medo. Aliás, neste 2017 o grande Saldanha estaria completando 100 anos se vivo fosse.
É com o espírito guerreiro do João que vamos vencer a tudo e todos, inclusive a Flapress e sua horda de energúmenos! 

João Saldanha

13 de janeiro de 2017

Ode ao glorioso Botafogo e seus torcedores


Fiz o poema do quadro tempos atrás e guardo-o com muito carinho pois nele, além de homenagear o Botafogo, cito a Teka Felisberto, grande botafoguense, que algum tempo depois que fiz o poema veio a falecer.
Este poema é dedicado à sua memória e a seu infinito amor ao nosso Glorioso.

(Publicado em 22/09/2013)

Um poema em homenagem ao Botafogo e seus torcedores

12 de agosto de 2016

O Botafogo não suportará novo rebaixamento

O técnico Ricardo Gomes deixou o Botafogo e foi treinar o São Paulo, atualmente um clube muito mais poderoso que o Alvinegro.
O Botafogo, ano após ano, vem decaindo como um dos grandes clubes do futebol brasileiro, essa é a nossa triste realidade.
A saída de William Arão para o Flamengo, no início do ano, e agora a provável ida de nosso treinador para o São Paulo, apenas corroboram nossa decadência.
Quando eu era jovem todo mundo queria jogar ou treinar o Botafogo. Era mais que meio caminho andado para chegar à Seleção Brasileira. Na Copa de 1970 toda a comissão era formada por profissionais do clube: o técnico, Zagallo; o preparador físico, Admildo Chirol; e o médico, o Dr. Lídio Toledo, além de vários jogadores. E o técnico anterior, o grande João Saldanha, que foi quem classificou o Brasil para a Copa do México, também tinha sua alma e coração ligados umbilicalmente ao Botafogo.
Hoje o Botafogo, infelizmente!, virou isso que vemos: um clube que entra no Campeonato Brasileiro apenas para não ser rebaixado, não é mais reduto de grandes craque e se contenta em pegar refugos de outros clubes.
Essa é a nossa triste realidade... E o clube não suportará outro rebaixamento. Se cair mais uma vez nunca mais se reerguerá! Ficará vagando no limbo entre a Série A e a Série B do Brasileirão- o que, convenhamos, é muito triste para um clube com a grandiosa história do Botafogo de Futebol e Regatas.
Os culpados?! Uma série de presidentes incompetentes, que começou com Rivadávia Correia Méier, que foi quem iniciou o processo da venda da sagrada sede General Severino, além de começar a desmontar a grande equipe dos fins dos anos sessenta e início dos setenta do século passado; depois dele o desastre chamado Charles Borer, e muitos outros mais...
A decadência do Glorioso não foi obra do acaso, não!, foi obra executada com zelo por décadas de diretorias nefastas aos interesses da instituição, algumas delas verdadeiras quadrilhas organizadas que saquearam o clube sem dó ou piedade.
Fico muito triste quando escrevo sobre a decadência do Botafogo, mas não é possível mascarar a realidade, por mais dolorosa que seja ela.

O Botafogo não suportará novo rebaixamento

23 de fevereiro de 2016

Parece-me que roubaram até a luz no fim do túnel

Ando meio soturno, diria que triste com tudo que vem acontecendo no Brasil. 

Corrupção, violência, roubo, insensatez, ignorância, estupidez gratuita...

Parece-me que roubaram até a luz no fim do túnel. Aquela que iluminava a esperança de um país melhor e mais justo. 

Mas, como dizia o saudoso João Saldanha: "Vida que segue..."

4 de dezembro de 2014

Roberto Porto, mais uma perda irreparável para o Botafogo em 2014

Roberto Porto, mais uma perda irreparável para o Botafogo em 2014
"Com imenso pesar, o Botafogo de Futebol e Regatas lamenta o falecimento do benemérito, jornalista, escritor e historiador botafoguense Luiz Roberto Ribeiro Porto, ou Roberto Porto, como era conhecido. Com a saúde fragilizada e vítima de complicações provocadas pela diabetes, ele morreu, aos 74 anos, na manhã desta quinta-feira no Hospital do Andaraí, onde estava internado.
O Botafogo decreta luto oficial de três dias e hasteia sua bandeira a meio mastro, em honra e agradecimento a este grande botafoguense, que durante anos representou o clube com efusivas demonstrações de carinho, além de crônicas e livros memoráveis sobre o Glorioso.
O clube manifesta solidariedade e força a amigos, familiares e fãs de Roberto Porto, jornalista de carreira brilhante. As informações sobre velório e enterro ainda serão divulgadas."


Roberto Porto é mais uma grande perda para o Botafogo neste infeliz ano de 2014. Porto devia estar muito triste com a queda de seu amado Botafogo para a Série B. 
Creio que Roberto Porto foi o último dos grandes jornalistas botafoguenses que fizeram das páginas de esporte do saudoso e brilhante Jornal do Brasil, uma leitura imperdível. 
João Saldanha, Armando Nogueira, Sandro Moreyra, Oldemário Touguinhó, todos grandes e apaixonados alvinegros já nos deixaram, agora perdemos o Porto. 
O Botafogo está de luto.

8 de novembro de 2014

Faltam homens de caráter ao Botafogo!

Falta homens de caráter ao Botafogo!

O Botafogo perdeu de novo, desta vez para o Atlético Paranaense por 2 x 0 e praticamente selou seu rebaixamento para disputar a Segundona do Brasileirão em 2015.
Dia 25 de novembro próximo serão realizadas as eleições para escolher quem vai presidir o clube no próximo triênio. São 4 os candidatos e até a data de hoje não vi nenhum deles dizer que atitude vai tomar contra o atual presidente, o energúmeno e sonegador de impostos confesso, Maurício Assumpção.
Do Botafogo não tenho vergonha, mas morro de vergonha dos sem-vergonha que o dirigem atualmente e dos poderes do clube, mais desavergonhados ainda, pois estão sendo coniventes com o descalabro administrativo e a consequente destruição da instituição perpetrada pelo atual cidadão que está à frente dos desatinos dos quais o Alvinegro está sendo vítima, o  já citado Maurício Assumpção, o sonso.
Faltam homens de caráter ao Botafogo!
Homens como Carlito Rocha e João Saldanha, por exemplo, que se vivos fossem jamais assistiriam calados ao que está se passando no clube que amavam.

30 de julho de 2014

O presidente do Botafogo deve estar levando grana do clube, conforme ele mesmo afirmou

O presidente do Botafogo deve estar levando grana do clube, conforme ele mesmo afirmou

 Como podem ver na frase sublinhada em vermelho no quadro que ilustra esta postagem, o presidente do Botafogo, Maurício Assumpção é réu confesso, pois algum tempo após o dito, fechou seu consultório em Copacabana e parou de dar aulas. Parece que escolheu como único objetivo na vida dar fim ao outrora glorioso Botafogo de Futebol e Regatas, eleito pelo FIFA um dos 20 maiores clubes do mundo no Século XX. Mas o Maurício não está só nesta inglória empreitada, conta com a ajuda de muitos- principalmente dos poderes constituídos do Botafogo, que se omitem vergonhosamente sobre o caos que este "Tiradentes" ao contrário levou ao Alvinegro. O que fazer? Sinceramente não sei, mas sei que este cidadão não pode mais seguir comandando a destruição do Botafogo, sob o silêncio covarde e cúmplice dos verdadeiros botafoguenses. É preciso dar um basta na covardia que estão fazendo com um dos símbolos históricos do futebol brasileiro e mundial, quando nada pela memória de Carlito Rocha, João Saldanha, Heleno de Freitas, Nilton Santos e tantos outros que construíram uma paixão chamada Botafogo!

15 de maio de 2014

Jô Soares, o homem que dá entrevista aos seus convidados para serem entrevistados


Jô Soares, o homem que dá entrevista aos seus convidados para serem entrevistados
Como vocês sabem eu sou burrinho e para evitar me tornar um burrão, evito ao máximo ver televisão ( rimar ÃO com ÃO consigo, eu e a torcida do invencível Mengão ). Só vejo filmes, alguns programas sobre animais, futebol, boas reportagens e o vício masoquista de assistir às partidas do  meu Botafogo. Que este ano está se superando na arte de  torturar seus sofridos torcedores com um time bisonho.
Ontem, após mais uma derrota do Glorioso, esqueci a TV ligada e vi, depois de tempos, um pouco do programa do Jô Soares.
O ex-obeso é um portento! Faz décadas que está no ar fazendo um programa de entrevistas em que ele é quem dá entrevista aos seus convidados. Fala mais que todos e inverte a situação, ele, com seu infladíssimo ego ( nesse não tem regime que dê jeito ), é que é o entrevistado  por seus entrevistados.
Como dizia o grande João Saldanha: Vida que segue...

10 de outubro de 2013

Quem faz uma criança sonhar sonhos tão lindos só pode ser um anjo

Acordei hoje e tomei conhecimento da morte de Armando Nogueira, o melhor cronista esportivo que esse país já produziu, além de ser um grande torcedor do Botafogo. Creio que Armando Nogueira está para a crônica esportiva no mesmo patamar que está  Rubem Braga para a crônica em geral.
Me mudei para Niterói em 1968 e logo aprendi a ler o velho e bom Jornal do Brasil, em cujas páginas de esportes imperavam grandes jornalistas, por mera "coincidência" todos torcedores do Botafogo: João Saldanha, Sandro Moreira, Oldemário Touguinhó, Roberto Porto e o Armando. E para completar a seleção alvinegra: Paulo Mendes Campos no caderno B. Não sei o por quê, mas todo botafoguense que conheço é inteligente, se não vejamos: os que já citei, Augusto Frederico Schmidt, Fernando Sabino, Vinícius de Moraes, Arthur Dapieve, Arnaldo Bloch, Walter Moreira Salles, meu mestre Saint- Clair, meu amigo Pax e vários outros.
Muito do que foram Garrincha, Pelé, Didi, Gérson, Tostão, Zito, Nilton Santos e outros, se deve ao Armando, que transformava um drible de Mané ou um gol de Pelé, numa obra literária nas páginas do JB. Futebol era sonho: "via" os jogos pelo rádio e sonhava com meus heróis nas crônicas do Armando. Na mente do garoto do interior eram seres especiais e inatingíveis. Como era bom sonhar como o Armando me fazia. Até que a realidade entrou e mostrou Garrincha- A Alegria do Povo( nada mais belo!) desfilando como um farrapo humano em um carro alegórico da Mangueira; de ir às lágrimas ao ver Nilton Santos- santo alvinegro, um velhinho frágil e dependente como vi outro dia. A realidade, amigos, não é só dura, é - antes- triste...muito triste!
Obrigado, Armando, por ter-me feito sonhar sonhos tão belos. Através de ti, driblei como Garrincha; fiz lançamentos como Gérson e Didi; tive a categoria de Nilton Santos; a velocidade de Jairzinho; o chute potente de Quarentinha. E quantas vezes, Armando, chorei contigo, sem você o saber, as derrotas de nosso atrapalhado e querido Botafogo. Se existe céu e se existem anjos, Armando, você certamente já é um deles. Quem faz uma criança sonhar  sonhos tão lindos só pode ser um anjo. Alvinegro, é claro!
Saudade.

( Publicado em 29/03/2010 )

Quem faz uma criança sonhar  sonhos tão lindos só pode ser um anjo
                                                                          

14 de fevereiro de 2013

O Carnaval acabou, o Brasil volta ao normal: corrupção, violência, engarrafamentos...

O que é normal? - Interrogações

E acabou-se o que era doce, o Carnaval. Foi-se.
Agora o Brasil volta ao normal: violência, corrupção, engarrafamentos, baixarias no atacado e no varejo.
E achamos isto normal.
Tem alguma coisa de muito errada nesta equação, onde o anormal passa a ser a norma.
Mas, como dizia João Saldanha, vida que segue. Até o próximo Carnaval. Onde a anormalidade impera: alegria e felicidade. Ainda que fugaz.

4 de janeiro de 2013

Foto exclusiva de uma de minhas ex, uma cobra bem perua

Vejam que cobra perua! Parece até uma de minhas ex, que adorava tudo que era dourado, mas por dentro tinha mais veneno que qualquer jararaca ou cascavel. Uma peste, em suma.
Aí vocês me perguntam: mas por que ficou com ela? Simples: sou homem, e homens, os que gostam de "perseguidas", por mais geniais que sejam, como é o caso deste lindo, gostoso e humildoso Barão de General Severiano, pensam com a cabeça de baixo, que só pensa naquilo. Depois, bem, depois...a de cima paga.
E, como diria, o grande e saudoso João Saldanha: vida segue...

30 de agosto de 2012

Botafogo: quem sacanear vai apanhar. Saco!

Foto de meu amigo Vinícius Barros
Tão rindo de quê? É o nosso presidente, Maurício Assumpção, posando com a nova camisa ( a Gloriosa!? ) criada para o público feminino- incluso os gays- do meu Botafogo. João Saldanha deve estar dando pulos em seu túmulo com a camisa politicamente correta e bem fresquinha!
Eu vou dizer...quer dizer...não vou dizer porra nenhuma que não aguento mais ser sacaneado por esta gente. Saco!

4 de agosto de 2012

Hulk é o símbolo da decadência do futebol brasileiro


Um futebol que se tornou o melhor do mundo graças a habilidade de seus jogadores não pode ter um cidadão com o nome de Hulk e o corpo de um levantador de peso como titular de sua seleção. É o exemplo mais claro do mal que nossos arrogantes e colonizados "professores" fazem ao futebol brasileiro. 
Que falta nos faz um João Saldanha para desancar esta gente prepotente!
Por falar em professor: na zaga da poderosa seleção de Honduras tem um ex-negão, agora um cidadão afrodescendente, que foi rebater uma bola e acertou seu próprio nariz, quase morri de rir, mas depois entrei em pânico, vai que o Oswaldinho Mala Loura de Oliveira, o "professor" dos péssimos alunos do Botafogo, esteja vendo o jogo e resolve pedir a contratação do ex-negão!?
Querem saber, eu vou é dormir, que sofrer só com meu Botafogo!


                                                                                             

16 de julho de 2012

Imprensa apoia e campanha pela mudança do nome do Engenhão continua a crescer

João Saldanha
A campanha, iniciada por torcedores do Botafogo no Facebook, pra tirar o nome de João Havelange do Engenhão cresce continuamente, agora com o apoio de colunistas de grandes veículos de comunicação,como os colunistas Renato Maurício Prado, que falou do abaixo assinado ontem em sua coluna no jornal O Globo, PC Guimarães, e agora Juca Kfouri, que fez um post sobre o assunto:

                                                          "Entre aqui para assinar o pedido de mudança de nome do Engenhão, de João Havelange para João Saldanha, mais que uma troca de joões, a troca de um anão por um gigante da cidadania.
E se você já caiu no engodo de comprar uma biografia de Havelange, exija seu dinheiro de volta na livraria, por vítima de propaganda enganosa, ou estelionato cultural.
E viva o Saldanhão!" ( Blog do Juca Kfouri )
Eis o link para quem quiser divulgar e assinar o abaixo-assinado: Abaixo-assinado pela mudança do nome do Engenhão

                                                                         
                                                                                                      

13 de maio de 2012

Eu não acredito neste time do Botafogo, mas acredito no Botafogo. À luta!

Que a História do Botafogo se sobreponha ao atual time do Botafogo, que já nos deu provas de ser uma equipe sem o brilho dos grandes campeões que já envergaram nossa gloriosa camisa e consigamos reverter um situação quase que irreversível. Só com muita coragem e determinação poderemos sair vencedores na segunda e derradeira partida do Campeonato Carioca de 2012.
Que se unam, lá no céu do Glorioso, Carlito Rocha; João Saldanha; Sandro Moreira; Walter Alfaiate; Paulo Azeredo e tantos outros alvinegros ilustres e vencedores, para injetarem coragem e ousadia em uma equipe que anda rateando na hora de decidir. Que consigam, ao menos hoje, aliar a raça e o amor de Heleno de Freitas pelo seu Botafogo, com o futebol de Mané Garrincha.
Se fizerem isto poderão conseguir o impossível e entrarem para a galeria de herois do Glorioso. Ninguém, com honra, perde uma batalha de véspera, por mais adversa que seja a situação. Só temos uma opção: lutar...lutar...lutar...À luta, Botafogo!

4 de maio de 2012

As duas maiores goleadas em decisões no Rio: Botafogo 6 x 1 e 6 x 2 no Flu

Botafogo: de pé: Adalberto, Tomé, Servilho, Nílton Santos, Pampolini e Beto.Agachados: Garrincha, Paulo Valentim, Didi, Édson e Quarentinha.

As duas maiores goleadas em decisões do Campeonato Carioca foram aplicadas pelo Botafogo nas alegres e saltitantes gazelas tricolores: a primeira foi em 1910, quando os sovamos por 6 x 1 na final, foi após esta vitória homérica que o Alvinegro passou a ser conhecido como Glorioso. A outra foi na final de 1957, quando enfiamos 6 x 2 neles, com uma atuação histórica de Garrincha, que fez um dos gols e Paulo Valentim, autor dos outros cinco, quase todos em jogadas do Mané. Vale lembrar que nosso técnico era o grande João Saldanha, que não recebia um mísero tostão para exercer o cargo. Sua paga era seu amor e paixão infinitos pelo Fogão!
Como a decisão de 2012 será em 2 jogos vamos ganhar, na soma das duas partidas, por 12 x 3, para homenagear nossos heróis d'antanho!