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18 de janeiro de 2017

Mulher se casa com ela mesma e passa 72 horas por dia discutindo a relação com ela mesma

Uma mulher, cansada de desilusões amorosas, resolveu se casar com ela mesmo.
Tá certo... Quer dizer, tá mais ou menos certo, afinal o dia vai ter de ter, no mínimo, 72 horas pra ela discutir a relação com sua conjugue, que vem a ser ela mesma.
Outra dúvida me assalta: será que ela vai ficar de TPM 2 vezes por mês?
Vamos mudar de assunto, que esse negócio de discutir relação e mulher de TPM me deixa depressivo, com uma profunda vontade de cometer suicídio. Hunf!


Mulher se casa com ela mesmo e passa 72 horas por dia discutindo a relação com ela mesmo

4 de dezembro de 2016

Discutir a relação é a principal causa da doença de Parkinson e do mal de Alzheimer em homens


Acabei de ler um artigo de um conceituado neurologista da Universidade de Harvard, em que ele afirma que a principal causa do mal de Alzheimer e da doença de Parkinson entre homens, é discutir a relação, a tortura feminina de que somos vítimas.
É o seguinte: segundo o doutor, durante a tal discussão, em que elas falam por horas e a gente só concorda pra ver se a sessão de tortura termina mais rápido, nós, os torturados, para não explodir, acabamos com Parkinson, já que nosso sistema nervoso central fica sobrecarregado, o que dá origem à tremedeira dos portadores da doença.
Já o Alzheimer, é uma defesa de nossa cérebro, que incapaz de guardar os milhões de dados usados por elas para nos insultar sem dó ou piedade (como aquela suposta olhada para a bunda de uma amiga dela anos atrás), deleta tudo que foi acumulado durante décadas. Como não temos "nuvem" ou pendrive, acabamos por ficar desmemoriados.
Mas num é que esse dotô deve de ter razão? Faz muito sentido o estudo dele...
 
Discutir a relação é a principal causa da doença de Parkinson e do mal de Alzheimer em homens
 





12 de fevereiro de 2016

Diálogo no estacionamento

A mulher entra no carro e se prepara para sair. Passa um tempo e nada. O guardador ansioso. Do lado outro carro espera para ocupar a vaga. Mulher ao volante e seu acompanhante ao lado do guardador.
Depois de uns cinco minutos de espera, a mulher sai da carro, uns cinquenta anos, e vai colocar as bugigangas que havia comprado na mala de seu carro. Percebe que o flanelinha e o homem estão de cara feia e dispara:
- O que qui é?! Não tô com pressa e se quiserem a vaga vão ter de esperar! E não tenho medo de cara feia de homem nenhum! Bando de safados!
O acompanhante da mulher do outro carro retruca educadamente: "Mas minha senhora, ninguém lhe disse nada, a madame tem de discutir relação com seu marido, não comigo ou com o flanelinha, não acha?
- O traste do meu marido já morreu tem uns cinco anos, suicidou-se!, e pala graças a Deus fiquei livre daquele encosto!- responde ela exaltada.
- É, eu creio que se fosse seu marido também teria me suicidado!- responde o homem- e, calmamente, entra no seu carro, sem esperar resposta.

30 de setembro de 2015

Pesquisa conclui que homens castrados vivem mais tempo

Eunucos chineses
"Certamente nem todos (para não dizer todos) irão gostar da “técnica”. Pesquisadores da Coréia do Sul provaram que os eunucos – homens castrados em diversas práticas culturais ao redor do mundo – podem viver em uma margem de tempo significativamente maior comparado com homens não castrados.
O estudo mostrou que os hormônios sexuais masculinos são responsáveis por encurtar a vida dos homens. A evidência veio após uma pesquisa com cuidadosa análise de registros genealógicos dos membros nobres da corte imperial da dinastia coreana Chosun, do ano de 1392 a 1910." Jornal da Ciência- Descoberto o segredo de uma vida mais longa para os homens: Castração é a resposta! 
Bem, a conclusão a que os pesquisadores chegaram está correta, mas o motivo está errado: não é por causa de nossos hormônios masculinos que nós, homens, vivemos menos. Os motivos da castração nos fazer viver mais são outros. Castrados não precisamos casar, por conseguinte não teremos sogra pra nos atazanar- 10 anos a mais de vida em média; não casando não teremos ex-mulher pra nos apoquentar a porra das ideias- mais uma década de vida; e castrados estaremos livres da insidiosa tortura feminina (muito mais cruel que a própria castração) que elas, candidamente, chamam de "discutir a relação", que de discussão não tem nada. O troço resume-se em sermos esculachados, humilhados, desmoralizados, pisoteados, achincalhados, durante horas seguidas só tendo o direito de, por breves momentos, dizer: "Você tá certa..." "Prometo que não vou fazer mais..." "Eu errei..." Livres do insidioso martírio psicológico feminino, podemos agregar mais uns vinte anos à nossa expectativa de vida. Ou seja, capados podemos viver, em média, uns quarenta anos mais. Hormônio porra nenhuma!
É impressionante a memória feminina, lembram de uma suposta olhada que você deu pra bunda de uma amiga dela duas décadas atrás. Recordam tudo: onde foi, o tempo que a tal suposta olhada durou, o ano, o mês, a hora, o minuto, o segundo e o décimo de segundo... E tome esporro!




10 de julho de 2015

A batata-doce salva os homens de serem torturados por suas mulheres

A batata-doce salva os homens de serem torturados por suas mulheres

De quando em vez inventam um alimento tão bom e nutritivo que, se ingerido com regularidade, torna-nos imortais. Um que está na moda atualmente é a batata-doce.
No quadro podem ver os benefícios da batata-doce, mas esqueceram de mencionar o mais importante deles: o tubérculo aumenta em cerca de 1.000% a quantidade e o fedor de seus... peidos!
É um dos melhores alimentos para os homens comerem quando tiverem de enfrentar uma sessão da sádica tortura feminina que nossas maravilhosas mulheres apelidaram, carinhosamente, de discutir a relação- que nada mais é que levarmos esporro durante horas seguidas, tendo o direito de, por vezes, no meio da artilharia verbal delas, ruminar um "você tá certa, "me perdoa, "prometo que não vou fazer mais". 
Eu explico a bendita ajuda da batata-doce no caso: ela abrevia o fim da sessão de tortura, pois nem nossas mulheres suportam o odor tenebroso dos futuns que soltaremos após termos ingerido um belo prato do tubérculo. É só soltarmos alguns- de preferência daqueles silenciosos que saem queimando pelos cantos-, enquanto elas lembram daquela olhada de rabo de olho, sem querer, claro!, que você deu no dia 8 de janeiro de 2003 para a bunda de uma amiga dela, e nos liberam da sessão de sadismo. Sob os impropérios de sempre: Porco! Nojento! Mal-educado! Grosso!...
Santa batata-doce!

27 de junho de 2015

Pobre Alfredo

Pobre Alfredo
- Viu, Alfredo, até os EUA já aprovou o casamento, e nós ainda não nos casamos...
- Esquece isso, mulher, vivemos tão bem esses anos todos, eu na minha casa e você na sua, pra que complicar?
- Você está me chamando de complicada, é isso, senhor Alfredo?!
- Não foi isso que eu quis dizer...
- Diz e diz que não diz, quer saber, você é um grosso, insensível...
O resto vocês imaginam pois, muito provavelmente, já viveram momentos iguais, onde somos torturados por nossas mulheres. Tortura a que nos submetem com frequência e ainda batizaram candidamente com o carinhoso nome de discutir a relação. Discussão que se resume em levarmos esporro durante horas e termos o sagrado direito de dizermos, uma vez ou outra, bem no meio da sessão de tortura, um 'você tá certa", para ver se conseguimos abreviar nosso sofrimento. 
Pobre Alfredo.


19 de fevereiro de 2015

Pesquisa idiota afirma que mulheres são mais inteligentes que homens

Pesquisa idiota afirma que mulheres são mais inteligentes que homens

Uma pesquisa feita pela Universidade de Newcastle, Inglaterra, concluiu que mulheres são mais inteligentes que homens.
É muita imbecilidade fazer uma pesquisa para concluir o que é mais que óbvio!
Um exemplo simples da inteligência superior do sexo feminino: elas criaram a maior tortura psicológica da face da Terra, a qual apelidaram candidamente de “discutir a relação”- que, basicamente, resume-se em nos darem esporro durante horas e nos ameaçarem com greve de sexo se não nos comportamos bem. Se resistimos, vem a ameaça final... um belo par de chifres a enfeitar-nos os cornos.
Tem mais... Se por acaso ficam completamente argumentos, embora teimem até o fim que estão certas, choram desbragadamente e ainda nos acusam de grossos e insensíveis. Aí ficamos com pena e somos derrotados novamente, embora prenhes de razão.
Isso sem falar na tradicional sedução erótica, à qual nunca resistimos...
Mas a coisa é ainda pior: se concordamos com elas em tudo para evitar discussão, nos chamam de bananas e frouxos! Ou seja, de qualquer jeito estamos errados e merecemos um castigo.
Os simples e cotidianos exemplos acima demonstram claramente, sem precisar de porra de pesquisa nenhuma, como as mulheres são bem mais inteligentes que os homens. E infinitamente mais cheirosas!
Só um asno inglês, que nem de mulher deve gostar, precisa fazer pesquisa para descobrir o que todo mundo sabe desde o início dos tempos.


15 de janeiro de 2015

O Júlio sobreviveu

discutindo a relação

O casal começa a discutir a relação:
- Júlio você sabe que não gosto de coisas mal-resolvidas, sou transparente!
- Transparente, Cláudia?! Você tá até fazendo regime pra emagrecer!
Não!..., o Júlio sobreviveu, está no hospital...


15 de outubro de 2014

Não há margem de erro quando discutimos a relação

Não há margem de erro quando discutimos a relação
Não há margem de erro quando discutimos a relação. Discutir a relação é o nome suave que as mulheres inventaram para designar as torturas psicológicas a que submetem os homens de quando em quando. A tal "discussão", resume-me no singelo fato delas nos darem esporro durante horas e a gente concordar com tudo para ver se o tempo de tortura diminui. E não existe margem de erro, nós estamos sempre errados, até quando temos carradas de razão- e sempre para mais. Saco.

27 de junho de 2014

A única frase que disse nas mais de 20 mil horas que passei discutindo a relação

A única frase que disse nas mais de 20 mil horas que passei discutindo a relação
Estava aqui fazendo umas contas e percebi que já passei mais de 20 mil horas de minha vida, discutindo a relação com as mulheres ( poucas... ) que já tive.
Falei, em todo o período, uns 5 minutos, se tanto, e uma única frase: "Você tá certa."
Saco.

25 de maio de 2014

Protesto 24 horas por dia é com a "Protest do Brazil Company"

Protesto 24 horas por dia é com a "Protest do Brazil Company"
Meninos, estou montando uma empresa de protesto. Quem quiser fazer um protesto no aniversário da sogra, contra um ex-amigo, o patrão, o governo- enfim, qualquer tipo protesto que você encomendar, a "Protest do Brazil Company"" faz. Se necessitar, temos outros tipos de serviços, mandamos um funcionário discutir a relação com sua mulher em seu lugar, por exemplo.
Fazemos manifestações inclusive nos finais de semana e feriados. 24 horas por dia e Delivery. 
Preços a combinar. Ah, pagamento só em cartão de débito e dinheiro, Cheque pré-datado e cartão de crédito não aceitamos. E não adianta protestar!

19 de outubro de 2013

Salvem as cascudas

Salvem as cascudas
Em defesa das cascudas

Estou preparando um protesto contra os laboratórios que utilizam baratas em seus testes para produzir inseticidas no intuito de eliminar as simpáticas cascudas. Elas são as maiores aliadas dos homens em sua defesa contra a exasperante tortura feminina, que as mulheres chamam inocentemente de discutir a relação.
Quando minha ex começava a me torturar, eu soltava o Chico e a Chica, minhas cascudas de estimação, e a tortura logo acabava... Ela, a ex-torturadora, dava um grito histérico, pulava em meu colo e eu virava seu herói.
Salvem as cascudas!

1 de julho de 2013

Dona População quer discutir a relação com o Estado, o marido prevaricador

Dona população quer discutir a relação com o Estado, o marido prevacaridor

Sabem aquele sujeito que no boteco é bom de papo, gentil, querido pela turma, que paga para todo mundo, e em casa trata mal a mulher, bate nos filhos, reclama de tudo e é sovina ao extremo? Com certeza todos conhecemos uma figura assim, não é? Vai aprontando até que um dia, após anos de sofrimento e humilhação, a mulher explode, se manda e o safardana fica sem entender nada, ou ainda se faz de vítima.
Pois é mais ou menos isso que está acontecendo no Brasil, nossa população é essa mulher cansada de ser maltratada por seu "marido", um Estado que trata bem seus amigos, enchendo-os de mimos, como excelentes empregos, aposentadoria integral, gratificações e outras mordomias  e dá à sua família as migalhas que restam. Com o agravante, que no caso do Estado, é a família que trabalha para sustentar sua prodigalidade com os amigos.
A mulher e os filhos cansaram de ficarem em segundo plano, mendigando carinho e afeto, além de serem maltratados pelo traste, e deram o primeiro aviso:  "Ou muda ou rua!" Se o orgulhoso e prepotente Estado não se mexer, o segundo aviso pode ser mais radical e fatal: a mulher e os filhos, mais revoltados e cheios de ódio, podem perder a paciência de vez e resolver cortar as cabeças do Bon Vivant e seus amigos.
Mulheres são amorosas, carinhosas e suportam com galhardia muito mais humilhações que nós, homens, mas são muito mais ladinas e sabem se vingar como ninguém.
Detesto discutir relação, mas, no caso, sou obrigado a concordar com dona População e sua prole, ou o safado se emenda ou...
Fica o aviso.

24 de maio de 2013

Daniela Mercury e esposa passam 10 dias discutindo a relação e são internadas com inanição

Daniela Mercury e esposa passam 10 dias discutindo a relação e são internadas
Daniela Mercury e Malu Verçosa

A cantora Daniela Mercury e sua esposa, ou vice-versa, sei lá!, foram internadas em um hospital de Salvador com sintomas de inanição. O estado do casal inspira cuidados.
Segundo apuramos, o problema se deu pelo singelo fato do casal de senhoras ter passado dez dias direto discutindo a relação. Falando sem parar durante o período, as duas esqueceram de comer e foram encontradas extremamente debilitadas, mas ainda discutindo a relação com o fio de voz que lhes restava.
Mês passado, Daniela Mercury e Malu Verçosa, a esposa, ou ao contrário, sei lá!, abalaram Salvador quando ficaram de TPM ao mesmo tempo. O furdunço foi tanto, que teve vizinho pensando em chamar a Força Nacional de Segurança para apartar as duas.
Sei não, mas suspeito que casamento gay entre homens deve dar mais certo, né não?

Obs: Obrigado, Beth Ribeiro. Beijo!


13 de maio de 2013

Já sei fazer Miojo e doce de Miojo, quem quer casar?

Já sei fazer Miojo e doce de Miojo, quem quer casar?

Pronto!!! Já posso casar. Aprendi a fazer Miojo e doce de Miojo ( receita secreta de meu amigo Watson Castro ), quem se habilita? Só faço umas pequenas exigências à minha futura consorte ( será? ):
A- Ser muito rica. Apenas por garantia futura, que não sou interesseiro.
B- Ser bonita.
C- Não ter mãe, que sogra não quero.
D- Falar pouco.
E- Gostar mais de ter relação que discutir relação.
F- Não ter TPM.
G- Ter muito medo de baratas. Isso é essencial.
H- Ter uma bela bunda.
Viram? Sou modesto. Quanto à exigência G, é por precaução: se a sortuda que eu escolher começar a encher minha paciência, solto umas cascudas, ela dá um ataque histérico, pula no meu colo e vamos pra cama. Ter relação. Que discutir relação é tortura psicológica feminina já reconhecida pela ONU.

2 de maio de 2013

ONU passa a considerar "discutir relação" como tortura psicológica grave

ONU passa a considerar "discutir relação" como tortura psicológica grave

A Assembleia Geral das Nações Unidas ( ONU ), em sua última reunião, passou a considerar  a tortura psicológica que nossas mulheres impõe a seus maridos, namorados e amantes, e que chamam candidamente de discutir a relação, como tortura psicológica gravíssima, que pode deixar sequelas permanentes no sexo frágil, os homens. Crime hediondo, portanto. A pena pelo insidioso martírio masculino pode chegar até à prisão perpétua para as meninas que insistirem no suplício
Enfim uma boa notícia. Viva!!!

14 de abril de 2012

Se você quer uma namorada "de grátis" acesse aqui

A mocinha da foto acima está muito só e triste, quer arrumar um namorado, pois desde que começou a praticar fisiculturismo e ficou com o belo "corpitcho" , a "homarada" corre dela como o diabo da cruz ( eu nunca vi diabo nenhum correndo de cruz nenhuma, já vi muitos se prostrando perante ela, o Collor e o Sarney, por exemplo ), Rene Campbell afirma que: ""Eu adoraria ter um namorado que torcesse por mim nas competições, que cozinhasse para mim, mas a minha aparência deixa tudo mais difícil", desabafou Rene ao "Daily Mail". "Eu namorei há dois anos, mas o rapaz não aguentou o fato de eu por o meu treino em primeiro lugar", contou a atleta. 
Prestem atenção: a doce moçoila ingere cerca de 4.200 calorias por dia, portanto, os interessados devem cozinhar muito bem para não irritar sua futura amada.
Bom mesmo deve ser discutir a relação com ela...eu, como estou pretendendo me modernizar, vou me inscrever em um curso para virar gay ( tem diploma e tudo ), não posso me habilitar a ser o consorte ( ? ) da saudável raparigota!


Quem estiver interessado vá em Pop News

5 de abril de 2012

BALAIO DA GATA: "Quando DR não se parece com DR mas é DR!"


    Hoje de manhã, durante um colóquio informal com Mestre Zats, descobri a gastura que ele sente quando o assunto é “discutir a relação”. Não gosta de DR. Diz que é traumatizado. Pobrecito...
  No entanto, como eu sou uma discípula dedicada, resolvi lhe mostrar que caso a vida lhe ofereça um abacaxi, descasque-o e faça uma bela pinha colada.
     Em primeiro lugar, e é com você que falo agora amiga leitora, nunca (eu disse NUNCA) queira  DR depois do sexo. Isso só aumenta o trauma do seu parceiro. Ele associará a hora do sexo a uma coisa que ele não gosta, no caso, a DR (se for de VOCÊ que ele não gosta, troque imediatamente de parceiro) e aí, a amiga terá dois problemas ao invés de um. Deixe que ele tire a sua sonequinha depois de momentos tão intensos e prazerosos (assim eu espero e confio). Isso não quer dizer que ele não a ame. Se for o caso, mostrará de forma mais contundente, acredite! Aproveite para dormir de conchinha e se recompor para o segundo tempo. (É claro que terá, tolinha... acabou não!) 
    Para DR, escolha um momento descontraído (Futebol não! Tá louca?). Comece conversando sobre um tema que aparentemente nada tenha a ver com relacionamento amoroso: economia, astronomia, nova descoberta da ciência ou qualquer outra coisa que possa despertar a atenção do seu arredio amado. Em seguida, vá destrinchando o assunto, sempre atenta procurando algum detalhe que, sutilmente, possa render uma associação ao relacionamento de vocês. (Veja, querida amiga, que esse momento de transição de um assunto para o outro é a parte mais melindrosa do processo e exige muita destreza e paciência. Esteja preparada!) Com a precisão de uma cirurgiã, aos poucos, vá introduzindo as questões sobre o relacionamento que você sempre quer conversar com ele, e ele foge. Pronto! Quando ele menos esperar, sem traumas, estará discutindo a relação. E sabe por que ele não se mostrará reticente? Porque no subconsciente dele constará que ele conversa sobre economia, astronomia, sobre a nova descoberta da ciência ou qualquer outra coisa, menos sobre sua relação amorosa. Captaram?! 
   Quem disse que não funciona, Mestre Zats? Deixa pelo menos “azamigas” tentarem? Tá bom, você já me disse isso hoje de manhã... Já sei que você prefere ter relação ao invés de discutir relação. Ãh... E daí? Mas não sou eu que estou insistindo nesse assunto. Foi você quem sugeriu que eu escrevesse sobre... O que que é? Não estou entendendo... Eu não estou começando nada... É você que insiste nessa mania de se meter nas minhas conversas sabendo que eu não gosto. Mestre Zats?! Meeestre!! Volta aqui... Nem “Sinhô Meu Marido” faz isso comigo... Me deixou falando sozinha... Que raiva!

                                                                                                        Clara Gurgel