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22 de agosto de 2023

Cuidado, Botafogo

 Cuidado, Botafogo

Primeiro afirmaram que o Botafogo líder era apenas um elefante em cima de uma árvore. Ninguém sabia como subiu mas que cairia logo. Não imaginavam, os pobres de espírito, que o elefante foi treinado no Circo du Soleil e continua confortavelmente "pousado" na árvore até hoje. Depois usaram Zico, o garnisé de Quintino, para alegarem que o Glorioso só vencia por conta da grama sintética do Niltão. Interessante que Palmeiras e Athlético-PR usam o mesmo tipo de gramado em seus estádios há anos e o Garnisé não citou o fato. E muito menos lembrou-se de mencionar a pocilga que está o gramado do Maracanã, estranhamento explorado pela dupla Fla-Flu. Cadê a licitação do Maraca?!
Como nada funcionou e o paquiderme alvinegro continua firme aboletado na árvore da liderança, mudaram de tática. Primeiro um ex-presidente do Corinthians, sem nenhum resquício de provas, acusou a SAF do Botafogo de vários delitos, inclusive de estar com os salários dos atletas atrasados. Na mesma linha, o GE, do grupo Globo, e também conhecido como Diário Oficial da Flapress, "acusa" o Alvinegro de ter cometido o crime hediondo de fazer um empréstimo de R$ 15 milhões, dando como garantia RS 55 milhões, que é a quantia que vamos receber do nosso patrocinador-master a Pari Match. Tudo dentro da lei, mas...
Cuidado, Botafogo, muito cuidado! Como o elefante insiste em não cair da árvore, vão tentar cortá-la usando métodos tradicionais ou raiz: o apito amigo.
A caravana ladra e a cachorrada passa...
Obs: Garnisé de Quintino, o Botafogo venceu seu pacato e ordeiro clube atuando na pocilga do Maracanã e jogando com 10 desde a 1ª etapa. Passar bem.

29 de março de 2019

Tio Rusinho, o melhor tio do mundo

Hoje (29/03), o melhor Tio do mundo faz 80 anos.
Tio Rusinho é o irmão mais novo de minha mãe e foi, é e será sempre o melhor tio do mundo.
Jovem saiu de São José do Calçado e foi para o Rio trabalhar e estudar. 
Quando ia a Calçado ver seus país e irmãos, sempre tinha uma lembrança para seu sobrinho mais velho (e o mais bonito, claro!).
Era meu fornecedor de livros e gibis. Monteiro Lobato, Júlio Verna, o inesquecível 'Os meninos da rua Paulo' do húngaro Ferenc Molnár e tantos outros.
Quando, em 1968, nos mudamos para Niterói, tio Rusinho saia de Copacabana para me pegar e irmos ao Maracanã. De barca. Uma epopeia: ia, voltava, ia, voltava, ia... 
Minha primeira bandeira do Botafogo foi presente dele. Feita por um alfaiate. Linda!
Vascaíno, foi ele que me levou a primeira vez ao Maracanã. E saiu feliz, apesar de seu amado Vasco ter levado uma sova de 4 x 0 do meu Botafogo na final do Campeonato Carioca e 1968. Feliz pela minha felicidade. É ou não é o maior tio do mundo?
E assim é até hoje! Sempre generoso e solidário com todos os seus. Quando qualquer um de nós precisa de ajuda lá está o tio Rusinho com suas mãos estendidas para nos acolher.
Parabéns, tio Rusinho! E obrigado por tudo. Tenho um imenso orgulho de ser sobrinho do melhor tio do mundo.

Hoje (29/03), o melhor Tio do mundo faz 80 anos.  Tio Rusinho é o irmão mais novo de minha mãe e foi, é e será sempre o melhor tio do mundo. Jovem saiu de São José do Calçado e foi para o Rio trabalhar e estudar.  Quando ia a Calçado ver seus país e irmãos, sempre tinha uma lembrança para seu sobrinho mais velho (e o mais bonito, claro!). Era meu fornecedor de livros e gibis. Monteiro Lobato, Júlio Verna, o inesquecível 'Os meninos da rua Paulo' do húngaro Ferenc Molnár e tantos outros. Quando, em 1968, nos mudamos para Niterói, tio Rusinho saia de Copacabana para me pegar e irmos ao Maracanã. De barca. Uma epopeia: ia, voltava, ia, voltava, ia...  Minha primeira bandeira do Botafogo foi presente dele. Feita por um alfaiate. Linda! Vascaíno, foi ele que me levou a primeira vez ao Maracanã. E saiu feliz, apesar de seu amado Vasco ter levado uma sova de 4 x 0 do meu Botafogo na final do Campeonato Carioca e 1968. Feliz pela minha felicidade. É ou não é o maior tio do mundo? E assim é até hoje! Sempre generoso e solidário com todos os seus. Quando qualquer um de nós precisa de ajuda lá está o tio Rusinho com suas mãos estendidas para nos acolher.  Parabéns, tio Rusinho! E obrigado por tudo. Tenho um imenso orgulho de ser sobrinho do melhor tio do mundo.

19 de abril de 2018

Torcida do Mengão deu exemplo de edução e civilidade em jogo da Libertadores

Hoje, meu primeiro post é em homenagem aos bilhões de pacatos e ordeiros torcedores do Invencível Mengão.
Na terça-feira próxima passada (17), o simpático e ordeiro clube, também conhecido por NaSSão por seus afáveis adeptos, fez um treino aberto para sua torcida no Maracanã. Para entra no estádio cada torcedor deveria contribuir com algum tipo de alimento não perecível. Alguns torcedores levaram latas de leite em pó cheias de areia, outros alimentos com data de validade vencida e várias cadeiras do estádio foram quebradas pela turba,além de uma quantidade imensa de lixo espalhado pelo chão. Torcedores infiltrados de outros clubes, tenho certeza, provocaram o quebra quebra.
Ontem, contra o Santa Fé da Colômbia, pela Libertadores 2018, não aconteceu problema algum. Nem um assaltinho básico, nenhuma cadeira quebrada, nenhum vaso sanitário danificado, nenhuma briga entre torcedores. Não ocorreu rigorosamente nada do que é normal acontecer em jogos do Invencível. Tudo se deu dentro da mais santa e ordeira paz do senhor.
Um exemplo de civilidade e boa educação deram ao mundo os patriotas da NaSSão no dia de ontem.
A paz foi tanta, que os órgãos de segurança do Rio vão sugerir que a partir de agora todos os jogos do Invencível sejam realizados com portões fechados, como o de ontem. Faz sentido...
Meus parabéns à NaSSão e aos seus bilhões de pacatos e ordeiros torcedores pelo exemplo de educação e cidadania que deram ao mundo na partida contra o Santa Fé!


Flamengo x Santa Fé pela Libertadores 2018

9 de fevereiro de 2017

A destruição do Maracanã, ao lado dos 7 x 1 da Alemanha, foram os mais vergonhosos legados da Copa 2014

A destruição do Maracanã, ao lado dos 7 x 1 da Alemanha, foram os mais vergonhosos legados da Copa 2014. Destruíram o mais mítico estádio do futebol mundial sem que ninguém protestasse. Em seu lugar construíram uma dessas arenas modernosas feitas para satisfazer a classe média e afastar o povão dos estádios. Com o tempo as pessoas começarão a perceber o tamanho do crime praticado contra a História do futebol brasileiro e mundial.


A destruição do Maracanã, ao lado dos 7 x 1 da Alemanha, foram os mais vergonhosos legados da Copa 2014
  • Mané Garrincha deixa um 'joão' para trás num Maracanã lotado

1 de dezembro de 2016

Brasil deveria fazer jogo entre Atlético Medellín x Chapecoense para agradecer povo colombiano

Ainda emocionado com o nível de civilidade, ternura e compaixão do povo colombiano com os brasileiros em resposta à tragédia ocorrida com a equipe da Chapecoense.
Sugiro que, em retribuição a tanto carinho e solidariedade, se faça um jogo amistoso no Maracanã entre a Chape e o Atlético de Medellín.
A renda seria destinada aos familiares das vítimas do acidente, e que no time da Chape joguem atletas de todos os clubes da 1º divisão do Campeonato Brasileiro.


http://elcampesino.co/wp-content/uploads/2016/07/colombia1.jpg 


6 de novembro de 2016

Torcida do Flamengo que frequenta o Maracanã é formada por torcedores modinha como os da Seleção

A torcida do Flamengo que frequenta o Maracanã nos dias de hoje é formada, em sua imensa maioria, por "torcedores modinha" formados pela telinha da Globo. Bem parecida com os torcedores que frequentam os jogos da Seleção Brasileira. Reparem nas transmissões quantos negros verão nas telinhas globias quando dão close na torcida deles... uns quase nenhuns.
Muitos deles nem sabem direito o que é a bola.
Ontem (05/11), 4 mil botafoguenses calaram mais de 40 mil urubus, que gritam muito quando seu simpático e ordeiro clube está vencendo.
O Flamengo, de time do povo, virou o time da classe média da Globo. E isso tem um preço...


Torcida do Flamengo que frequenta o Maracanã é formada por torcedores modinha como os da Seleção

27 de julho de 2016

Eu, meu amigo Saint-Clair, e nossa eterna falta de vergonha botafoguense

- Nunca mais venho ao Maracanã ver esse time safado!
- Nem eu!
O breve diálogo acima se deu tempos atrás entre eu e meu amigo Saint-Clair, após uma daquelas derrotas vexaminosas com que vez ou outra o Botafogo brinda seus sofredores-torcedores”.
Promessa devidamente feita, trunfamos nossas envergonhadas caras e caçamos o rumo de casa, com os rabos devidamente recolhidos entre nossas pernas.
Botafogo nunca mais!- juramos.
Três dias depois, uma quarta-feira, me liga o Saint-Clair, com seu jeito jeitoso de ser: - “Zé Antônio, tô te ligando pra te dizer que vou ter de ir ao Maracanã domingo no jogo do Botafogo”.
- Mas nós não juramos nunca mais ir ao Maracanã ver jogos do Botafogo!?- indago.
- Juramos... Mas é que o Bruno, meu sobrinho que mora em Muriaé, me ligou e disse que quer ir ao jogo. Vou só pra fazer companhia a ele e matar a saudade, tem muito tempo que não o vejo. Quer ir com a gente?!
Respirei fundo e, diante de tamanha desfaçatez alvinegra, arrumei um argumento tão safado quanto o do Saint-Clair: - Bem, se é assim, eu vou, também estou morrendo de saudade do Bruno!
Detalhe: eu nunca tinha visto o Bruno na vida. Fui conhecê-lo naquele domingo.
O resultado do jogo? Não faço a mínima ideia... Só fui ao Maracanã, assim como o Saint-Clair, matar a saudade do Bruno. E renovar minha gloriosa falta de personalidade quando se trata do Botafogo, que me maltrata como não deixaria ninguém fazer. Ah, mas um vitória apaga tudo e a paixão reacende. Sempre renovada pelo brilho de nossa linda estrela solitária!


Botafogo nunca mais!

15 de setembro de 2015

José Carlos Oliveira: o homem que virou Botafogo

José Carlos Oliveira: o homem que virou Botafogo
José Carlos Oliveira por Amarildo
O torcedor

Jogam Flamengo e Botafogo, e meu coração se divide. Como qualquer brasileiro, nasci Flamengo; mas, aos 18 anos, decido romper com todos os preconceitos, e mesmo com as crenças mais sensatas que vinha acumulando. Para começar tudo de novo. R
esultado:(...) fiquei sem um time de futebol que me fizesse experimentar simbolicamente, nos fins de semana, as alternativas de vitória e derrota em que se resume a aventura humana. Uma tarde de domingo, jogavam Botafogo e Fluminense em partida final de campeonato. Toda a cidade estava no Maracanã. Andei pelas ruas desertas, indiferente à sorte do campeonato. Cheguei ao Metro Copacabana e entrei para ver um filme infantil. Lá dentro eram raros os adultos. Na saída, com o sol já se apagando, fui andando na direção do Roxy, e na minha frente ia uma família muito jovem: o marido com uns quarenta anos, a mulher grávida de seis meses. O marido levava ao colo um menino pequeno, e a mulher conduzia pela mão dois outros meninos. Fui andando a pensar na alegria que eles teriam se dentro de três meses nascesse a primeira menina. Provavelmente iriam ter o quarto filho apenas para alegrar o homem, cujo sonho era ser pai de uma gentil criança do sexo feminino. A jovem senhora grávida era bela, de traços finos; usava sandálias sem alças e mostrava uns pés verdadeiramente sublimes. Íamos andando assim quando topamos com um cidadão que, encostado a uma árvore, ouvia um rádio de pilha. Ao vê-lo, o homem, a mulher e as crianças ficaram paralisados. O homem e a mulher se entreolharam em silêncio e ficaram ainda algum tempo indecisos. Depois, o homem, sempre com o filho caçula no colo, aproximou-se cautelosamente do cidadão que ouvia o rádio e falou:

- Por favor... Quanto foi o jogo?
- Seis a dois – disse o outro.
- Ah, seis a dois... Mas para quem?
- Para o Botafogo, naturalmente...
- Naturalmente! – exclamou então o pai de família, e a jovem senhora ficou com o rosto iluminado. Os dois meninos que iam a pé pularam de contentamento. O pai entregou à mulher o filho de colo, beijou-a na testa, deu adeus aos outros filhos e saiu correndo na direção de um táxi que passava. Entrou no táxi e seguiu para o Túnel Novo.
Fiquei curioso para saber o que se passara. Contemplei algum tempo a jovem mulher que seguia agora o seu caminho, com dois filhos pela mão, um terceiro no colo e um quarto na barriga. Adiantei-me e lhe disse:
- Queira desculpar, mas... Que foi que houve?
- O Botafogo venceu – disse ela – e ele foi para sede do clube comemorar.
- Mas – insisti -, se ele gosta tanto assim do Botafogo, por que diabo não foi ao Maracanã? Por que se meteu no cinema?
- para evitar o enfarte! – disse ela, com simplicidade e também com uma espécie de triunfo na voz.
-Ah, sim... O Enfarte...
A mulher e os filhos seguiram caminho. Entrei num bar e pedi um cafezinho. A partir daquele dia o meu time seria o Botafogo.
José Carlos de Oliveira


Capixaba de Vitória, José Carlos Oliveira (1934-1986), ou Carlinhos Oliveira , como gostava de se chamar, é um dos principais cronistas brasileiros da segunda metade do século XX, ofício que exerceu principalmente através das colunas do Jornal do Brasil, onde colaborou, quase diariamente, por vinte e três anos, entre 1961 e 1984. Publicou quatro romances (O Pavão Desiludido, de 1972, Terror e Êxtase, de 1978, Um Novo Animal na Floresta, de 1981, e Domingo,22, de 1984) e quatro coletâneas de crônicas (Os Olhos Dourados do Ódio, de 1962, A Revolução das Bonecas, de 1967 , O Saltimbanco Azul, de 1979, e Bravos Companheiros e Fantasmas, de l986)

Diário da Patetocracia, coletânea póstuma, de l995, organizada por Bernardo de Mendonça , reúne as crônicas publicadas pelo autor no Jornal do Brasil ao longo de 1968, um ano excepcional tanto na vida brasileira quanto no resto do mundo que José Carlos Oliveira acompanha e reconstitui não só com o talento de cronista, mas com independência e destemor.
É por coisas assim que digo que o Botafogo não é para os óbvios, para os que seguem manadas ou nuvens...
Obs: A crônica foi escrita em 1957, ano em que o Botafogo derrotou o Fluminense por 6 a 2 na final do Carioca.

31 de maio de 2015

As bandalheiras da Fifa e as obras no Maracanã para a realização da Copa de 2014

Sobre essas atuais bandalheira da Fifa que estão vindo a público agora, queria lembrar que nas obras para a Copa de 2014 feitas no Maracanã, restou o seguinte: o estádio de atletismo Célio de Barros foi destruído e está lá devidamente abandonado; o prédio do antigo Museu do Índio, que ia ser derrubado, voltou a ficar como sempre esteve: abandonado também. Na época da Copa tribos indígenas pós-modernas e urbanas de várias etnias- vi até afronegão tupinambá, norueguês aimoré, japonês guarani, corumbiara russo- criaram um caso danado e impediram que se derrubasse o que já estava caído. Depois, bem, depois... é depois.

1 de março de 2015

Botafogo depena urubu no Maracanã

Botafogo depena urubu no Maracanã

O Botafogo venceu o Flamengo por 1 x 0 no Maracanã, gol de Thomás, em jogo pelo Campeonato Carioca e comemorativo dos 450 anos do Rio.
Análise do jogo: 


Fogooooooooooooooooooooooooooooooooo...

O Glorioso!!!

21 de setembro de 2014

Hoje tem Fla-Flu e já sei o resultado, vai dar empate: 0 x 0



Hoje tem Fla-Flu e já sei o resultado, vai dar empate: 0 x 0
Hoje tem Fla-Flu no Maracanã. Já sei quanto vai ser o jogo : 0 x 0. Motivo do resultado: o árbitro vai validar 2 gols ilegais do invencível Mengão ou, no mínimo, arrumar um pênalti que até o mais cego dos cegos verá que não foi, seus pacatos e ordeiros torcedores vão comemorar como nunca ( o lema deles é “roubado é mais gostoso” ), mas não vão levar, o advogado do Flor vai entrar com um recurso e anular os gols do invencível logo após o término da contenda.  
Logo mais vocês verão se tenho ou não razão

18 de setembro de 2014

Triste, o Botafogo

Triste, o Botafogo
O Botafogo vencia o Bahia por 2 x 1 no Maracanã e conseguiu a proeza de ter 2 jogadores expulsos no início da 2ª etapa, com 9 não resistiu e o Bahia acabou virando o placar para 3 x 2. 
Não importa se o árbitro prejudicou o Botafogo ou não, a questão fundamental é saber o que se pode esperar de um clube com uma diretoria desmoralizada como a do Botafogo?  Eu mesmo respondo: nada!..., todo mundo faz o que bem entende com o clube, inclusive árbitros e os próprios jogadores, com vários meses de salários atrasados, e fica por isso mesmo.
Time fraco x diretoria desmoralizada: Série B.
Triste, o Botafogo.

3 de setembro de 2014

Ao ponto que chegamos: o Ceará é franco favorito contra o Botafogo hoje pela Copa do Brasil

Ao ponto que chegamos: o Ceará é franco favorito contra o Botafogo hoje pela Copa do Brasil
Hoje tem Botafogo x Ceará, jogo de volta pela Copa do Brasil. A primeira partida foi vencida pelo Ceará por 2 x 1, com seis reservas, em pleno Maracanã.
Ao ponto que chegamos: o Ceará é franco favorito contra o Botafogo.
Saco dos sacos... Saco.

1 de setembro de 2014

O "largado" da Copa no Maracanã e em seu entorno

O "largado" da Copa no Maracanã e em seu entorno
O legado da Copa

Ontem fui ao Maracanã ver Botafogo x Santos e pude constatar, mais uma vez, a irresponsabilidade, desfaçatez fica melhor, de nossos governantes para com o dinheiro público. Das obras prometidas para serem feitas no entorno do estádio nenhuma, nenhuma!, foi realizada. O belo estádio de atletismo, Célio de Barros, foi desativado, sua pista destruída e continua lá, abandonado e cheio de buracos. Estacionamento, ou na rua, com o público sendo escorchado por flanelinhas, em estacionamentos particulares, que chegam a cobra R$ 50 pela vaga, ou, nos fins de semana, pois não tem aula, no pátio da UERJ ( Universidade Estadual do Rio de Janeiro ), que cobra R$15. Detalhe: a cobrança é feita por 2 brutamontes identificados nas camisas que usam pela palavra SEGURANÇA e sem o mínimo controle. A gente paga, recebe um comprovante safado e... vocês devem imaginar para onde vai a maior parte do dinheiro arrecadado.
Ah, semana passada o ministro da Fazenda, Guido Mantega, elencou a realização da Copa como um dos motivos da queda do PIB no semestre passado.
Ué, mas a Copa não ia gerar não sei quantos bilhões de dólares para o país e traria turistas até dos confins do Universo para conhecer as maravilhas brasileiras?
Enquanto isso... Gol da Alemanha!
É por coisas assim que só acredito, e a cada dia mais, na minha mula-sem-cabeça-com-estrela-na-testa. Saco

23 de agosto de 2014

Vou ao Maracanã hoje por amor à instituição Botafogo

Vou ao Maracanã hoje pela instituição Botafogo
Vou ao Maracanã hoje assistir Botafogo x Chapecoense pelo Botafogo, por amor à instituição. Se fosse por causa da atual diretoria do Glorioso e do time, passaria bem longe de lá.