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20 de janeiro de 2022

Tributo a Mané Garrincha, a alegria do povo

 Sabe, Mané, eu me tornei Botafogo ao "ver" seus dribles no velho rádio de válvulas de meu pai. Você foi meu herói, meu ídolo e sonhei, criança do interior, voar pelos campos do mundo deixando pelo chão o "joão" que tentasse me marcar. Fui em seu jogo de despedida. Chorei quanto te vi um trapo desfilando em um carro alegórico da Mangueira. Chorei novamente quando de sua morte.

Hoje, Mané, esquecem-se de ti, jogadores não mais que medíocres são incensados como craques pela mídia. Pobres de espírito. Mas tu, grande Mané, está guardado no coração do menino que ainda sou e na memória afetiva de nosso povo. Que te ama como a nenhum outro jogador. Nem mesmo Pelé é tão querido pelos brasileiros.

Um é rei, outro imperador, outro príncipe... são vários os adjetivos com que tratam os grandes craques. Mas o mais belo, singelo e puro é o seu, doce Mané: a alegria do povo! O  que pode, Mané, um homem fazer de mais belo que levar alegria ao coração de seu sofrido e injustiçado povo? Nada, afirmo eu.

Estou escrevendo e viajando no tempo. Tenho dez anos. Estou em São José do Calçado-ES, onde nasci, jogando uma pelada no campinho que havia atrás da igreja. Lágrimas escorrem em meu rosto. Por ti, Mané. O anjo de pernas tortas. Sim, Mané, você é um anjo. Um homem que leva alegria ao coração de uma criança só pode ser um anjo. O mais terno deles. Obrigado por tudo. Saudade.
Zatonio Lahud

Tributo a Mané Garrincha


8 de janeiro de 2022

Lágrimas de felicidade, alegria e nostalgia

 Lágrimas de felicidade, alegria e nostalgia

Fui caminhar e no meio do caminho veio uma chuva. Apenas deixei a água tomar meu corpo. Logo a memória voltou à minha infância em minha querida São José do Calçado-ES, a cidade onde nasci. Das peladas no gramado encharcado do estádio do glorioso Americano Atlético Clube, ao lado do Botafogo e do meu vô Djalma, as maiores paixões da criança feliz que fui.
A água escorre... Os amigos de infância começam a reviver em mim. Saem do meu coração e fazem uma alegre algazarra em meu cérebro. Lágrimas de felicidade, alegria e nostalgia escorrem de meus olhos e misturam-se à água da chuva que limpa meu espírito.
Certa vez vi uma entrevista do grande Chico Anísio em que ele afirmou que deveríamos nascer velhos e morrermos crianças. Concordo com o Chico. Que despedida da vida "melhor" eu poderia ter do que morrer jogando uma gostosa pelada no campo do Americano. Partir para a eternidade do infinito nada logo após fazer um gol, me sentir o próprio Mané Garrincha, meu grande ídolo quando criança, e morrer comemorando nos braços de amigos tão queridos. Ah, vida...
Zatonio Lahud

Saudade de São José do calçado


5 de janeiro de 2022

Um pequeno resumo da importância do Botafogo para o futebol brasileiro

O futebol brasileiro e o Botafogo

- A maior goleada de nosso futebol em jogos oficiais é do Botafogo: 24 x o no Mangueira.
- A maior invencibilidade do futebol brasileiro, 52 jogos, é do Botafogo.
- A maior goleada em clássicos entre os 4 grandes do Rio é do Botafogo: 9 x 2 no Invencível Mengão. Desnecessário dizer que os 2 gols deles foram ilegais.
- O clube que mais cedeu jogadores e o que tem o maior número de campeões mundiais (08) pela seleção é o Botafogo. Em nosso bicampeonato mundial em 1962, um fato inédito e que jamais será igualado: 5 titulares eram do Botafogo. Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo e Zagallo.
- Na seleção do século XX da FIFA constam 4 brasileiros: Nilton Santos, Didi e Garrincha- do Botafogo; o outro é o Pelé.
É um clube com essa História que vinha sendo destruído por administrações ruinosas em sequência criminosa e por uma mídia, com as exceções de sempre, que cria mitos de pés de barro para agradar seus clubes favoritos.


Só pra lembrar que o futebol brasileiro não começou depois que a Globo passou a controlar nosso futebol, eis alguns fatos pouquíssimos divulgados:  - A maior goleada de nosso futebol em jogos oficiais é do Botafogo: 24 x o no Mangueira. - A maior invencibilidade do futebol brasileiro, 52 jogos, é do Botafogo. - A maior goleada em clássicos entre os 4 grandes do Rio é do Botafogo: 9 x 2 no Invencível Mengão. Desnecessário dizer que os 2 gols deles foram ilegais. - O clube que mais cedeu jogadores e o que temo maior número de campeões mundiais (😎 pela seleção é o Botafogo. Em nosso bicampeonato mundial em 1962, um fato inédito e que jamais será igualado: 5 titulares eram do Botafogo. Nilton Santos, Didi, Garrincha, Amarildo e Zagallo. - Na seleção do século XX da FIFA constam 4 brasileiros: Nilton Santos, Didi e Garrincha- do Botafogo; o outro é o Pelé. É um clube com essa História que vem sendo destruído por administrações ruinosas em sequência criminosa e por uma mídia, com as exceções de sempre, que cria mitos de pés de barro para agradar seus clubes favoritos.


25 de novembro de 2020

Maradona e Garrincha, os dois mais lúdicos jogadores da História, agora juntos no ataque do Céu

Fico imaginado o time do Céu agora, com Garrincha e Maradona no ataque. Os dois mais lúdicos jogadores da História do futebol.

Uma arrancada do Maradona, um drible do Mané... e os anjos, em êxtase, gritam enlevados: Olé! Olé! Olé!
Em campo, deuses; na vida... tão humanamente frágeis.

Fico imaginado o time do Céu agora, com Garrincha e Maradona no ataque. Os dois mais lúdicos jogadores da História do futebol.  Uma arrancada do Maradona, um drible do Mané... e os anjos, em êxtase, gritam enlevados: Olé! Olé! Olé! Em campo, deuses; na vida... tão humanamente frágeis.



23 de março de 2017

Eduardo Suplicy usa Twitter para dar a solução de como acabar com o Estado Islâmico

É,  pode ser uma belíssima ideia essa do Suplicy dada no Twitter (foto). Mas, como bem indagou Garrincha sobre as instruções que Vicente Feola, técnico da Seleção de 1958, para o jogo contra a Rússia:  "O senhor já combinou com os russos para eles deixarem eu fazer isso tudo?!"
Vai lá, Suplicy, e convence aos terroristas do Estado Isâmico a passarem a usar a força da alma para praticar seus atentados.
Ah, aproveita e leva o Supla, seu filho tão mala quanto, quem sabe um terrorista caridoso não corta a garganta dele quando ele começar a uivar suas cantorias tenebrosas!"
É muita abobrinha pro meu desgosto...

Eduardo Suplicy usa Twitter para dar a solução de como acabar com o Estado Islâmico

19 de outubro de 2014

Garrincha: a mais eterna e terna das crianças

Um drible do Mané
E o povo alegre
Gritava: Olé! Olé! Olé

A mais eterna e terna das crianças... Mané Garrincha, A Alegria do Povo e das crianças. Reparem na foto o sorriso de felicidade no rosto de cada uma delas. 

A mais eterna e terna das crianças... Mané Garrincha, A Alegria do Povo e das crianças. Reparem no sorriso de felicidade no rosto de cada uma delas.

28 de junho de 2014

O Hulk é a única unanimidade na Seleção Brasileira

O Hulk é a única unanimidade na Seleção Brasileira
Mas temos uma unanimidade na Seleção do Felipão: o Hulk é um bundão!!!

Obs: Hulk e Jô no ataque que um dia já foi formado por Garrincha e Pelé deveria ser considerado crime hediondo!

19 de junho de 2014

Garrincha, a simplicidade de um gênio

Garrincha, a simplicidade de um gênio
Fico vendo os jogadores de futebol de hoje com seus "açeçores", sua distância do povo, a arrogância e prepotência de quase todos, endeusados pela mídia e incapazes de aceitar uma crítica e me lembro do grande Garrincha, que em sua simplicidade, jogou mais que eles todos juntos. Vejam na foto a expressão de alegria das crianças em volta de seu ídolo.

10 de junho de 2014

Nunca mais vai ter Garrincha e Pelé

Nunca mais vai ter Garrincha e Pelé
Sim vai ter Copa...
Mas nunca mais vai ter
Gols como os de Pelé
E dribles com os do Mané

Juntos em campo
O Brasil jamais perdeu
Quarenta jogos
Trinta e cinco vitórias
Cinco empates
Nenhuma derrota

Um drible do Mané
Termina em gol do Pelé
E o povo feliz grita em uníssono:
Viva Pelé!
Viva Garrincha!

Olé!!! Olé!!!  Olé!!!

20 de janeiro de 2014

Mané Garrincha: trinta e um anos da morte da Alegria do Povo

Garrincha, o anjo de pernas tortas

Sabe, Mané, eu me tornei Botafogo ao "ver" seus dribles no velho rádio de válvulas de meu pai. Você foi meu herói, meu ídolo e sonhei, criança do interior, voar pelos campos do mundo deixando pelo chão o "joão" que tentasse me marcar. Fui em seu jogo de despedida. Chorei quanto te vi um trapo desfilando em um carro alegórico da Mangueira. Chorei novamente quando de sua morte.
Hoje, Mané, esquecem-se de ti, jogadores não mais que medíocres são incensados como craques pela mídia. Pobres de espírito. Mas, tu, grande Mané, está guardado no coração do menino que ainda sou e na memória afetiva de nosso povo. Que te ama como a nenhum outro. Nem mesmo Pelé.
Um é rei, outro imperador, outro príncipe... São vários os adjetivos com que tratam os grandes craques. Mas o mais belo, singelo e puro é o seu: A Alegria do Povo! O  que pode mais, Mané, um homem querer que levar alegria ao coração de seu sofrido e injustiçado povo? Nada, afirmo eu.
Estou escrevendo e viajando no tempo. Tenho dez anos. Estou em São José do Calçado, onde nasci, jogando uma pelada no campinho que havia atrás da igreja. Lágrimas escorrem. Por ti, Mané. O anjo de pernas tortas. Sim, Mané, você é um anjo. Um homem que leva alegria ao coração de uma criança só pode ser um anjo. O mais terno deles. Saudade.

18 de outubro de 2013

Recalque: Zico escolhe os 10 melhores que viu e não escala Garrincha entre eles


Bobby Charlton; Puskas; Rivelino; Platini; Cruyff; Maradona; Paolo Rossi; Zinedine Zidane; Lionel Messi e Pelé. Estes são os 10 maiores jogadores que Zico viu jogar.
Opinião cada um tem a sua, e respeito a lista do Zico, mas uma relação dos 10 maiores jogadores de todos os tempos que não  conte com a presença de Mané Garrincha ( e do argentino Di Stéfano ) é, no mínimo, uma grande injustiça.
Mas vindo do Zico eu até perdoo o ultraje, afinal o Galinho de Quintino ( que coisa lamentável! ) passou sua infância e parte de sua juventude vendo seu invencível Mengão sendo surrado e humilhado pelo Botafogo, que tinha como seu expoente máximo à época o inesquecível e inexcedível Mané Garrincha: A Alegria do Povo!
Trauma de infância tem de ser tratado e relevado. Machuca por toda a vida.

A notícia está no Esporte Interativo

10 de outubro de 2013

Quem faz uma criança sonhar sonhos tão lindos só pode ser um anjo

Acordei hoje e tomei conhecimento da morte de Armando Nogueira, o melhor cronista esportivo que esse país já produziu, além de ser um grande torcedor do Botafogo. Creio que Armando Nogueira está para a crônica esportiva no mesmo patamar que está  Rubem Braga para a crônica em geral.
Me mudei para Niterói em 1968 e logo aprendi a ler o velho e bom Jornal do Brasil, em cujas páginas de esportes imperavam grandes jornalistas, por mera "coincidência" todos torcedores do Botafogo: João Saldanha, Sandro Moreira, Oldemário Touguinhó, Roberto Porto e o Armando. E para completar a seleção alvinegra: Paulo Mendes Campos no caderno B. Não sei o por quê, mas todo botafoguense que conheço é inteligente, se não vejamos: os que já citei, Augusto Frederico Schmidt, Fernando Sabino, Vinícius de Moraes, Arthur Dapieve, Arnaldo Bloch, Walter Moreira Salles, meu mestre Saint- Clair, meu amigo Pax e vários outros.
Muito do que foram Garrincha, Pelé, Didi, Gérson, Tostão, Zito, Nilton Santos e outros, se deve ao Armando, que transformava um drible de Mané ou um gol de Pelé, numa obra literária nas páginas do JB. Futebol era sonho: "via" os jogos pelo rádio e sonhava com meus heróis nas crônicas do Armando. Na mente do garoto do interior eram seres especiais e inatingíveis. Como era bom sonhar como o Armando me fazia. Até que a realidade entrou e mostrou Garrincha- A Alegria do Povo( nada mais belo!) desfilando como um farrapo humano em um carro alegórico da Mangueira; de ir às lágrimas ao ver Nilton Santos- santo alvinegro, um velhinho frágil e dependente como vi outro dia. A realidade, amigos, não é só dura, é - antes- triste...muito triste!
Obrigado, Armando, por ter-me feito sonhar sonhos tão belos. Através de ti, driblei como Garrincha; fiz lançamentos como Gérson e Didi; tive a categoria de Nilton Santos; a velocidade de Jairzinho; o chute potente de Quarentinha. E quantas vezes, Armando, chorei contigo, sem você o saber, as derrotas de nosso atrapalhado e querido Botafogo. Se existe céu e se existem anjos, Armando, você certamente já é um deles. Quem faz uma criança sonhar  sonhos tão lindos só pode ser um anjo. Alvinegro, é claro!
Saudade.

( Publicado em 29/03/2010 )

Quem faz uma criança sonhar  sonhos tão lindos só pode ser um anjo
                                                                          

6 de setembro de 2013

Ontem o novo Maracanã recebeu a visita de Mané Garrincha



Ontem o novo Maracanã recebeu a visita de Mané Garrincha. A Alegria do Povo se incorporou por breves momentos no garoto Hyuri, que estreava no Botafogo, e nos brindou com a primeira-obra prima do novo estádio.
Obrigado, Mané. Obrigado, Hyuri. O futebol vos agradece.

30 de junho de 2013

Não há mais domingos em São José do Calçado

São José do Calçado( ES )
Saudade de sair de manhãzinha para pegar coleiro com o Rogério e o Cachola.
Dos banhos de rio no Poço do Chicão.
Do frango assado com macarrão feitos por minha mãe com carinho e devoção.
Dos jogos de fim de tarde no campo do Americano, frustração e vibração.
Dos causos do Lineu. Se ele não pagar nem eu. Ô Lineu!
Do rádio ligado "vendo" Nilton Santos, Didi, Quarentinha, Garrincha e aprendendo a amar o  Botafogo, gloriosa e sofrida paixão.
Eu era a própria liberdade correndo alegre e livre pela imensa praça de Calçado.
Fui feliz, imensamente feliz! E esta felicidade dos domingos de minha infância compensa até hoje todas as frustrações que a vida porventura tenha me causado.
Não há mais domingos em minha querida São José do Calçado.
Só os que guardei [ saudade! ] na memória do coração.

25 de abril de 2013

O futebol brasileiro perdeu o encanto

Garrincha, gênio da bola- Interrogações
Garrincha, a alegria de jogar futebol

A derrota na Copa do Mundo de 1982 fez um imenso mal ao futebol brasileiro. Foi ali, com uma derrota inesperada de um time de sonhos que deixamos de jogar o futebol brasileiro- feito de toques, dribles, alegria e uma certa dose de "irresponsabilidade-, e o substituímos pelo futebol feio e burocrático dos defensores do tal "futebol de resultados". Burocratas como Carlos Alberto Parreira- um militar formado em preparação física, que se meteu em futebol na Copa de 1970, quando foi trabalhar na seleção mais para "vigiar" João Saldanha que outra coisa-; ou este Felipão que ai está, um sujeito tosco e mal-educado. Sim, ainda vencemos 2 copas, mas por ainda termos alguns jogadores excepcionais, como Bebeto e Romário na Copa de 1994 e Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno na de 2002. Hoje só temos, acima da média, Neymar, e com ressalvas. Enquanto produzíamos brucutus e passamos a ser comandados por eles, os europeus, Espanha à frente, e agora a Alemanha, passaram a investir na habilidade de seus jogadores.
Nosso futebol perdeu o encanto. Precisamos encantá-lo novamente... Pela memória de Garrincha, Pelé, Nilton Santos, Didi, Gérson, Rivelino, Tostão, Falcão, Sócrates, Zico e tantos outros que fizeram do futebol uma forma de arte e não dos robôs atuais, que maltratam a bola e nossos corações.

3 de agosto de 2012

Poema de sete dribles


Poema de sete dribles - José Henrique Calazans

Quando ele nasceu, um anjo negro de pernas tortas, 
os deuses da bola disseram: 
Vai, Mané! ser o palhaço dos campos.
As arquibancadas espiam admiradas 
enquanto os zagueiros correm atrás da bola. 
Talvez eles até conseguissem alcançá-la, 
não fosse o gênio da camisa sete.
Os adversários passam cheios de pernas: 
um, dois, três “joões”. 
De onde vem tanta habilidade? pergunta meu coração. 
Porém meus olhos 
não perguntam nada.
O homem atrás da camisa alvinegra 
é simples, brincalhão, generoso e boêmio. 
Tem muitas mulheres 
e inúmeras glórias 
o homem atrás da camisa alvinegra.
Meu Deus, por que tiraste do povo essa alegria, 
se sabias que não haveria outro igual, 
se sabias que o povo a continuaria sofrer?
Mundo mundo vasto mundo, 
nem ao menos por um segundo 
alguém teve tanta ginga no ataque. 
Mundo mundo vasto mundo, 
mais vasto era o encanto do craque.
Eu não devia te dizer 
mas esses dribles 
mas esses gols 
botam a gente comovido como o diabo.

José Henrique Calazans, carioca, 26 anos. Em 2009 lançou o livro de poemas Quem vai ler esta merda?, cuja 2ª edição será lançada este ano. Publicou em várias revistas e coletâneas, incluindo a antologia luso-brasileira Um rio de contos. Integra o Livro da Tribo desde 2008. É membro do grupo de poesia Farani 53.

Este belo poema foi escrito por um jovem e talentoso poeta de apenas 26. Mané Garrincha é o jogador mais querido pela memória coletiva do povo brasileiro, não foi chamado de Rei, Príncipe ou Imperador, foi algo muito mais belo: A alegria do povo! O que pode de melhor querer um homem que levar alegria ao seu sofrido povo? ( Zatonio Lahud )


26 de abril de 2012

Havelange e Teixeira lesaram FIFA. Botafogo tem de mudar nome do Engenhão

Havelange e Teixeira: corrupção na FIFA
Está confirmado que João Havelange e Ricardo Teixeira desviaram milhões de dólares da FIFA quando exerceram o cargo de presidente da entidade e enriquecerem ilicitamente. A reportagem completa, com detalhes da bandalheira, você lê aqui: Brasil 247
Com a comprovação dos denúncias contra os dois dirigentes está na hora do Botafogo mudar o nome oficial do Engenhão, que se chama Estádio Olímpico João Havelange, além de não ser torcedor do Glorioso- Havelange é Fluminense- um corrupto não pode ser homenageado com seu nome batizando uma das principais praças esportivas do País.
Eu sugiro que o Glorioso faça uma votação entre nossos torcedores para escolher o novo nome e vou logo sugerindo três: Mané Garrincha, Nilton Santos e João Saldanha. Todos símbolos do Botafogo.

26 de novembro de 2011

"Antigamente é que era bom"

Garrincha, meu ídolo
As pessoas gostam de dizer que "antigamente é que era bom", era nada, só duas coisas eram melhores em minha vida antigamente: eu era jovem e o time do Botafogo!

21 de outubro de 2011

Um absurdo: Governador de Brasília quer "desomenagear" Garrincha

Uma foto que define quem foi Garrincha

O Governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, quer mudar o nome do estádio da capital federal que está sendo reformado para a Copa do Mundo de Mané Garrincha para Estádio Nacional.
Ora, senhor Agnelo, quem é o senhor para "desomenagear" o maior ídolo do futebol brasileiro de todos os tempos junto com Pelé?
Depois eles reclamam, os políticos, que o povo não os respeita, como respeitar um sujeito que quer mudar o nome de um estádio que foi batizado em homenagem ao grande Garrincha, apelidado carinhosamente de A Alegria do Povo!
Vai caçar serviço, Agnelo!
Tem um petição publica endereçada ao lambão que governa Brasília para que mantenha o nome de Garrincha e ainda pede a construção de um busto do Mané no estádio: Petição Pública, rogo a todos que amam o futebol que a assinem. Um mínimo de justiça para quem deu tantas alegrias ao povo brasileiro.

28 de setembro de 2011

Para Romário: tão grande quanto Pelé só Garrincha

Romário afirmou que depois de Pelé foi o maior jogador de todos os tempos, quanta empáfia, Baixinho, você foi realmente um dos grandes, mas não podemos apagar a História, ainda que hoje muitos queiram fazê-lo, como se o mundo só existisse nos últimos 20 ou 30 anos.

Não vou me alongar no assunto, mas inventaram uma babaquice de que jogador que não ganhou Copa do Mundo não pode fazer parte da galeria dos grandes, o próprio Romário diz isso na entrevista, ora, seus néscios, então Puskas, Di Stéfano- este sim o maior jogador argentino de todos os tempos, olhem a carreira dele e comparem com Maradona-, Zizinho, Zico, Euzébio, Cruyff e outros, são piores que Kleberson, Gilberto Silva, Márcio Santos, Mazinho e um monte de jogadores medianos que foram campeões do mundo?  Me poupem!

Baixinho: ao lado de Pelé, só o Mané, juntos fizeram 33 jogos pela Seleção e nunca perderam uma partida sequer.

O resto é pura ignorância histórica, de quem vê o mundo nas proximidades do próprio nariz. Ele é muito mais vasto.

A charge do Garrincha é do Mario Alberto
Parte da entrevista do Romário está na Globo.com